Homem do Texas envolvido em esquema Ponzi de encriptação! Isenção de falência negada, enfrenta reivindicações de credores no valor de 12,5 milhões de dólares.
O tribunal de falências da região sul do Texas, nos Estados Unidos, decidiu rejeitar o pedido de isenção de falência de mais de 12,5 milhões de dólares do homem local Nathan Fuller, devido à sua suposta operação de um esquema Ponzi de encriptação e ocultação de ativos. Esta decisão significa que Fuller continuará a arcar com enormes dívidas e responsabilidades de reclamação dos credores.
Pedido de exoneração de falência rejeitado
De acordo com a declaração do Plano de Fiduciário dos EUA (USTP), o tribunal, ao ouvir o caso de falência do Capítulo 7 de Fuller, descobriu que ele havia ocultado ativos, feito declarações falsas e falsificado documentos. Fuller pediu falência em outubro de 2024, após ter sido processado por vários investidores, que o acusaram de fraude envolvendo sua empresa de investimentos em criptografia Privvy Investments LLC.
Esquema Ponzi e detalhes de desvio de fundos
A investigação mostrou que Fuller usou parte dos fundos dos investidores para comprar bens de luxo, viagens de jogo e para adquirir propriedades no valor de quase 1 milhão de dólares para a ex-esposa. Ele também admitiu que a Privvy na verdade opera sob o modelo de Esquema Ponzi e falsificou documentos financeiros para encobrir o fluxo de fundos.
A posição dos tribunais e das autoridades reguladoras
O fiduciário americano Kevin Epstein enfatizou que o sistema de falências não será um refúgio para golpistas, e que o USTP continuará a tomar ações legais contra devedores desonestos, para preservar a integridade do processo de falência.
O Escritório de Políticas Tecnológicas dos EUA (USTP Houston Office) apontou que Fuller fez várias declarações falsas sob juramento no processo de falência e na solicitação de falência separada da Privvy, não cumprindo as ordens do tribunal, e foi finalmente condenado por desacato civil ao tribunal.
Sentença à revelia e responsabilidade da dívida
Devido à falta de resposta de Fuller às acusações das autoridades reguladoras, o tribunal emitiu um julgamento à revelia em 1 de agosto, decidindo que ele deve arcar com uma dívida não garantida de 12,5 milhões de dólares e é totalmente responsável por futuras reivindicações de credores. Esta decisão serve como um alerta para casos de fraude no setor de ativos de criptografia, demonstrando a política de tolerância zero das autoridades reguladoras em relação a tais comportamentos.
Conclusão
O caso de Nathan Fuller destaca os altos riscos e desafios regulatórios que ainda existem no mercado de ativos de criptografia. À medida que as entidades reguladoras intensificam a repressão a fraudes em criptografia e abusos de falência, os investidores devem ser mais cautelosos ao participar de investimentos relacionados e garantir que escolham projetos com transparência e conformidade. Para mais dinâmicas legais e regulatórias do mercado de criptografia, siga a plataforma oficial da Gate.
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Homem do Texas envolvido em esquema Ponzi de encriptação! Isenção de falência negada, enfrenta reivindicações de credores no valor de 12,5 milhões de dólares.
O tribunal de falências da região sul do Texas, nos Estados Unidos, decidiu rejeitar o pedido de isenção de falência de mais de 12,5 milhões de dólares do homem local Nathan Fuller, devido à sua suposta operação de um esquema Ponzi de encriptação e ocultação de ativos. Esta decisão significa que Fuller continuará a arcar com enormes dívidas e responsabilidades de reclamação dos credores.
Pedido de exoneração de falência rejeitado
De acordo com a declaração do Plano de Fiduciário dos EUA (USTP), o tribunal, ao ouvir o caso de falência do Capítulo 7 de Fuller, descobriu que ele havia ocultado ativos, feito declarações falsas e falsificado documentos. Fuller pediu falência em outubro de 2024, após ter sido processado por vários investidores, que o acusaram de fraude envolvendo sua empresa de investimentos em criptografia Privvy Investments LLC.
Esquema Ponzi e detalhes de desvio de fundos
A investigação mostrou que Fuller usou parte dos fundos dos investidores para comprar bens de luxo, viagens de jogo e para adquirir propriedades no valor de quase 1 milhão de dólares para a ex-esposa. Ele também admitiu que a Privvy na verdade opera sob o modelo de Esquema Ponzi e falsificou documentos financeiros para encobrir o fluxo de fundos.
A posição dos tribunais e das autoridades reguladoras
O fiduciário americano Kevin Epstein enfatizou que o sistema de falências não será um refúgio para golpistas, e que o USTP continuará a tomar ações legais contra devedores desonestos, para preservar a integridade do processo de falência.
O Escritório de Políticas Tecnológicas dos EUA (USTP Houston Office) apontou que Fuller fez várias declarações falsas sob juramento no processo de falência e na solicitação de falência separada da Privvy, não cumprindo as ordens do tribunal, e foi finalmente condenado por desacato civil ao tribunal.
Sentença à revelia e responsabilidade da dívida
Devido à falta de resposta de Fuller às acusações das autoridades reguladoras, o tribunal emitiu um julgamento à revelia em 1 de agosto, decidindo que ele deve arcar com uma dívida não garantida de 12,5 milhões de dólares e é totalmente responsável por futuras reivindicações de credores. Esta decisão serve como um alerta para casos de fraude no setor de ativos de criptografia, demonstrando a política de tolerância zero das autoridades reguladoras em relação a tais comportamentos.
Conclusão
O caso de Nathan Fuller destaca os altos riscos e desafios regulatórios que ainda existem no mercado de ativos de criptografia. À medida que as entidades reguladoras intensificam a repressão a fraudes em criptografia e abusos de falência, os investidores devem ser mais cautelosos ao participar de investimentos relacionados e garantir que escolham projetos com transparência e conformidade. Para mais dinâmicas legais e regulatórias do mercado de criptografia, siga a plataforma oficial da Gate.