Tópicos do mundo das criptomoedas

Gate Swap, em parceria com a comunidade GM, iniciou uma campanha de incentivos à liquidez de grande escala—o Prémio GM de 3 000 000 está agora oficialmente ativo! GM é um token comunitário em forte tendência, com potencial ilimitado.

Gate Web3 BountyDrop constitui uma plataforma centralizada que agrega os projetos de airdrop mais relevantes, oferecendo aos utilizadores um acesso imediato a tarefas interativas. Os utilizadores têm a possibilidade de explorar de forma simples os projetos de airdrop mais recentes, analisar os resumos dos projetos, conhecer o processo de interação, verificar os prazos de participação e aceder diretamente às páginas dos projetos através dos links das tarefas para participar.

Este artigo analisa os modelos da Revolut e da Nubank, oferecendo uma análise de três caminhos de rentabilidade para bancos de criptomoedas: juros sobre reservas de stablecoin, partilha de receitas provenientes de transações de pagamento e direitos de emissão de infraestruturas.

Este artigo analisa os casos de sucesso da MegaETH e da Plasma, bem como os fracassos registados pela Monad, evidenciando os riscos e desafios consideráveis inerentes à reprodução acrítica destes modelos. Oferece recomendações práticas para que os leitores evitem servir de liquidez de saída para insiders, além de orientar os investidores na avaliação racional da FDV (Fully Diluted Valuation) e da capitalização de mercado totalmente diluída. Estes insights são particularmente úteis para investidores de retalho que navegam em mercados bullish marcados pelo FOMO.

Este método distingue-se da memorização tradicional ao evitar armadilhas recorrentes para utilizadores de IA, como a estagnação cognitiva, através de um modelo universal de cinco etapas. Capacita não especialistas a adquirir rapidamente múltiplas competências, antecipa tendências profissionais na era das empresas individuais e proporciona orientações práticas e imediatas.

Este artigo recorre a dados históricos e evidências on-chain para oferecer uma análise rigorosa de como a narrativa do ouro digital se desmoronou face às pressões macroeconómicas.

O fator determinante para o desempenho do mercado do Bitcoin no primeiro trimestre de 2026 é o acesso ao capital, e não as narrativas em circulação. Este artigo analisa o real influxo de novos fundos que os canais tradicionais de investimento podem trazer, após a Vanguard e os bancos terem suavizado as restrições às alocações em criptoativos. Além disso, reconsidera a fiabilidade das tendências sazonais do Bitcoin, investigando se a próxima recuperação será impulsionada pela renovação do sentimento de mercado ou pelas consequências matemáticas do reequilíbrio das carteiras institucionais.

A IA, o ouro, as criptomoedas, as meme coins e até os peluches Labubu encontram-se no centro de uma nova onda especulativa. Com base na história das bolhas financeiras, este artigo analisa como a economia da atenção, a psicologia coletiva e as narrativas sincronizadas a nível global estão a redefinir a lógica da valorização dos ativos. Demonstra que a especulação deixou de se restringir aos mercados financeiros, tornando-se um fenómeno estrutural que ultrapassa classes de ativos e barreiras culturais.

Os cortes nas taxas de juro da Federal Reserve e a renovação das compras de Treasuries de curto prazo têm sido vistos pelos mercados como uma forma de “QE-lite”. Contudo, será que isto representa realmente um ponto de viragem para os ativos de risco? Do ponto de vista das condições financeiras, da curva de rendimentos e da estrutura de duração, este artigo demonstra porque as políticas atuais ainda não equivalem a uma repressão financeira autêntica. Posteriormente, liga os desequilíbrios do comércio internacional e o dilema de Triffin para analisar o potencial do Bitcoin como reserva de valor não soberana a médio e longo prazo, num cenário de possível desvalorização do dólar — e identifica onde poderá situar-se o verdadeiro ponto de inflexão.

O Ethereum está a conquistar um prémio monetário, embora continue a ser alvo de intenso debate se o seu valor já se libertou da influência do Bitcoin. Através da análise da tendência ETH/BTC, dos fluxos de fundos ETF, da acumulação por empresas de tesouraria e das mudanças nos fundamentos on-chain, este artigo sustenta que, neste momento, o Ethereum funciona sobretudo como uma versão de alta beta do Bitcoin, em vez de um ativo monetário autónomo, e examina os principais desafios e potenciais caminhos que poderão marcar o seu processo de monetização até 2026.

Entre 2 e 15 de dezembro de 2025, os mercados globais apresentaram desempenhos distintos. Embora o Fed tenha procedido ao corte de taxas esperado, divergências políticas e previsões de suspensão na flexibilização condicionaram o apetite pelo risco. BTC e ETH mantiveram-se em consolidação, enquanto ativos de maior beta registaram melhor desempenho. Tokens ligados a aplicações de IA e computação de privacidade destacaram-se, enquanto as narrativas sobre novas blockchains públicas e stablecoins ficaram aquém das expectativas. As dinâmicas entre volume e preço mostraram-se fragmentadas, com predominância de negociações de curto prazo, embora subsistam oportunidades estruturais. Simultaneamente, setores como redes baseadas em nós, testnets com incentivos e sistemas de pontos comunitários ganharam tração, com projetos a acelerar a captação de utilizadores iniciais através de airdrops e incentivos por pontos. Este artigo apresenta os principais caminhos de participação para apoiar os utilizadores a posicionarem-se c

Gate Research: A 19 de dezembro, o mercado cripto exibiu um padrão de retração sincronizada, com o apetite pelo risco a continuar a diminuir. BTC registou um breve impulso após o rally motivado pelo CPI, mas recuou de seguida, mantendo-se numa estrutura técnica negativa; ETH acompanhou a fraqueza, consolidando sob pressão dentro do seu intervalo. O sentimento dominante é de redução proativa de risco e de espera por nova valorização, prevendo-se que, a curto prazo, o mercado entre numa fase de oscilação lateral e absorção. Tokens como JELLYJELLY e NBLU contrariaram a tendência e reforçaram-se em ambiente especulativo, enquanto IR valorizou devido a novas listagens e atividade em exchanges. Entre os destaques, 23 mil milhões $ em opções de BTC estão prestes a expirar; Lido DAO solicitou um orçamento de 60 milhões $ para o ecossistema, visando acelerar a sua transformação; a JPMorgan estima que a capitalização global do mercado de stablecoin ronde os 500–600 mil milhões $ até 2028.

Relatório Diário Gate Research: No dia 19 de dezembro, o mercado de criptomoedas registou uma retração generalizada após o impulso inicial motivado pelo CPI, com o apetite pelo risco a abrandar progressivamente. O BTC ultrapassou os 89 000 $ antes de recuar, mantendo uma configuração de baixa e oscilando em níveis inferiores; o ETH evidenciou uma recuperação débil, consolidando sob pressão no intervalo dos 2 800–3 000 $. O sentimento em relação às altcoins continua moderado, com o mercado focado sobretudo em estratégias proativas de redução de risco e posicionamento defensivo. Relativamente aos principais destaques, tokens de baixa capitalização como JELLYJELLY e NBLU contrariaram a tendência e registaram ganhos impulsionados pela especulação, enquanto o IR valorizou devido a novas listagens e atividade relacionada com plataformas de negociação. Por outro lado, o vencimento iminente de opções de BTC no valor de 23 mil milhões $, o pedido da Lido DAO para um orçamento de 60 milhões $ para o ecossistema e a per

Num cenário marcado por forte volatilidade e crescimento estrutural persistente no mercado de criptoativos ao longo de 2025, os comportamentos reais de negociação dos utilizadores tornaram-se uma referência fundamental para interpretar a evolução do mercado. A Gate apresentou oficialmente o seu Resumo de Fim de Ano 2025, proporcionando uma análise completa das experiências cripto dos utilizadores com base numa avaliação cronológica e nos principais dados comportamentais sobre a atividade de negociação e a participação em produtos registados ao longo do último ano.

Os ETFs alavancados evoluíram de instrumentos tradicionais de diversificação para soluções avançadas de reforço estratégico. Mantêm uma alavancagem fixa—por exemplo, 3x ou 5x—ao assegurar posições em contratos perpétuos. Este modelo possibilita aos utilizadores potenciar a variação dos preços dos ativos via negociação spot, dispensando empréstimos ou gestão de margem e reduzindo de forma eficaz o risco de liquidação.