O renomado economista Jim Rickards recentemente expressou suas opiniões sobre o mercado de metais preciosos, acreditando que até 2026 o preço do ouro pode atingir US$ 10.000 por onça, enquanto a prata tem potencial para ultrapassar US$ 200.
Ele analisou vários fatores-chave que impulsionam essa tendência. Primeiro, a demanda contínua dos bancos centrais globais por reservas de ouro — em um contexto de aumento da incerteza geopolítica, os bancos centrais de diversos países estão aumentando suas alocações em ouro. Em segundo lugar, a produção de metais preciosos já entrou em estagnação, enquanto a demanda de investimento global, especialmente de investidores institucionais, está crescendo novamente, reavaliando suas alocações de ativos. Além disso, o atual alto nível de risco geopolítico estimula ainda mais a procura por ouro como ativo de refúgio.
Essa cadeia lógica indica que a alta nos preços dos metais preciosos pode não ser uma especulação de curto prazo, mas sim fundamentada nas mudanças nos fatores de oferta e demanda e no ambiente de risco macroeconômico.
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MrRightClick
· 8h atrás
O ouro vai atingir 10 mil dólares? É verdade ou mentira, Rickards está novamente a fazer promessas exageradas, não é?
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NightAirdropper
· 9h atrás
O preço do ouro vai duplicar para 10 mil dólares? Só de ouvir já é suficiente, se fosse realmente subir assim, os bancos centrais já teriam vendido tudo
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NotGonnaMakeIt
· 9h atrás
O ouro a atingir os 10.000 dólares? Parece absurdo, mas os bancos centrais estão acumulando... Tem algo aí
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Prata a 200? A produção está travada... Desta vez pode não ser uma armadilha para os tolos
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Risco geopolítico em alta + bancos centrais acumulando loucamente, lógica coerente, amigos
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Qual é a premissa para falar de 10.000 dólares? O dólar precisa primeiro colapsar, né haha
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Cadeia de suprimentos travada + reequilíbrio de instituições, este cenário realmente tem fundamentos de suporte
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Rickards voltou a tentar enganar? Mas desta vez, a diferença numérica realmente tem espaço para imaginação
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Ativos de proteção são apenas negociados com força, qual será o próximo?
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Acúmulo de ouro pelos bancos centrais = grandes jogadores pessimistas em relação ao dólar? Parece que há algo aí
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Prata triplicando de valor, só de ouvir já dá um arrepio
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BlockchainDecoder
· 9h atrás
O número de 10.000 dólares em ouro parece assustador à primeira vista, mas ao analisar cuidadosamente a estrutura lógica de Rickards, o desequilíbrio entre oferta e procura realmente faz sentido. Os dados de aumento de reservas de ouro pelos bancos centrais nos últimos dois anos realmente estão em ascensão. Vale a pena notar que a incerteza geopolítica em si é um fator de precificação de risco premium.
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GasFeeBeggar
· 9h atrás
Jim Rickards voltou a fazer grandes movimentos, este tipo de pessoa começa sempre com dezenas de milhares de dólares em ouro...
Mas falando sério, esta onda de aumento de reservas de ouro pelos bancos centrais é realmente verdadeira, e a lógica de que a produção atingiu o pico também é convincente.
Prata a 200 dólares? Se realmente acompanhar a valorização do ouro... é uma ideia aterrorizante ao pensar com mais cuidado.
O renomado economista Jim Rickards recentemente expressou suas opiniões sobre o mercado de metais preciosos, acreditando que até 2026 o preço do ouro pode atingir US$ 10.000 por onça, enquanto a prata tem potencial para ultrapassar US$ 200.
Ele analisou vários fatores-chave que impulsionam essa tendência. Primeiro, a demanda contínua dos bancos centrais globais por reservas de ouro — em um contexto de aumento da incerteza geopolítica, os bancos centrais de diversos países estão aumentando suas alocações em ouro. Em segundo lugar, a produção de metais preciosos já entrou em estagnação, enquanto a demanda de investimento global, especialmente de investidores institucionais, está crescendo novamente, reavaliando suas alocações de ativos. Além disso, o atual alto nível de risco geopolítico estimula ainda mais a procura por ouro como ativo de refúgio.
Essa cadeia lógica indica que a alta nos preços dos metais preciosos pode não ser uma especulação de curto prazo, mas sim fundamentada nas mudanças nos fatores de oferta e demanda e no ambiente de risco macroeconômico.