Em um esforço de última hora para proteger sua indústria, o Reino Unido está aumentando a pressão diplomática sobre o presidente dos EUA, Donald Trump, instando sua administração a promulgar um acordo de zero tarifas sobre as exportações de aço britânico—apenas dias antes de os EUA planejarem implementar uma nova tarifa de 50% sobre as importações globais de aço e alumínio.
🔹 Reynolds vai a Paris, pressiona por ação imediata
O Secretário de Negócios do Reino Unido, Jonathan Reynolds, está prestes a se encontrar com o enviado comercial de Trump, Jamieson Greer, em Paris durante a cimeira da OCDE. A sua missão: garantir prazos claros para o Acordo de Prosperidade Económica, assinado a 8 de maio por Trump e pelo Primeiro-Ministro do Reino Unido, Keir Starmer.
O acordo prometeu eliminar as tarifas sobre o aço e alumínio britânicos, mas após mais de três semanas, nada foi implementado. Funcionários do Reino Unido admitem que ainda não sabem quão severamente o iminente aumento de 50% nas tarifas afetará as exportações anuais do país de £400 milhões para os EUA.
As tarifas de Trump pairam enquanto os acordos estagnam
Embora acordos tarifários e automotivos tenham sido assinados, eles ainda não entraram em vigor. Autoridades do Reino Unido alertam que pode levar meses para ativar os acordos, deixando os exportadores expostos à medida que as novas tarifas de 50% de Trump avançam, dobrando a atual taxa de 25%.
Reynolds usará a reunião de Paris para pressionar por datas firmes de implementação, argumentando que é a única maneira de o Reino Unido se preparar para as consequências. O diretor da UK Steel, Gareth Stace, descreveu a situação como caótica:
"A incerteza persiste. Não sabemos se o nosso segundo maior mercado de exportação permanecerá aberto para negócios—ou se está a ser encerrado para sempre."
Não é apenas aço: carros britânicos em jogo
A segunda parte do acordo de 8 de maio visava reduzir os direitos aduaneiros dos EUA sobre carros britânicos, com Trump a concordar em baixar a tarifa de 27,5% para 10% para até 100.000 veículos anualmente. Starmer afirma que o acordo poderia ajudar a proteger empregos em grandes fabricantes como a Jaguar Land Rover. No entanto, assim como o acordo do aço, permanece em suspenso.
O Reino Unido já fez concessões—permitindo mais importações de carne bovina, etanol e bens industriais dos EUA—mas nenhum dos benefícios comerciais acordados se materializou para nenhum dos lados.
A Confusão Legal e os Processos de Trump Atrasam o Progresso
Adicionando à turbulência, um tribunal de comércio internacional dos EUA recentemente considerou ilegal o amplo "Esquema de Tarifas do Dia da Libertação" de Trump. Mas a decisão foi imediatamente suspensa por um tribunal federal de apelações, significando que Trump ainda tem autoridade legal para prosseguir com sua tarifa de 50% sobre o aço.
Há outro obstáculo: o próprio Trump. Analistas de comércio dizem que o presidente está envolvido em numerosas batalhas legais, o que o deixa distraído com questões comerciais. Como disse um oficial britânico:
“O problema não é a papelada—é a política.”
O tempo está a esgotar-se
O governo do Reino Unido afirma que planeia submeter o Acordo de Prosperidade Económica e a legislação de apoio ao Parlamento, mas ainda não foi confirmada uma data. Entretanto, a nova tarifa dos EUA entra em vigor esta quarta-feira, e sem ação da equipa de Trump, os exportadores britânicos enfrentarão consequências severas.
💬 Pergunta para os leitores: Deve o Reino Unido continuar a pressionar Washington—ou esperar até que a política dos EUA esteja mais estável?
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Aviso:
,,As informações e opiniões apresentadas neste artigo destinam-se exclusivamente a fins educacionais e não devem ser consideradas como aconselhamento de investimento em nenhuma situação. O conteúdo destas páginas não deve ser considerado como aconselhamento financeiro, de investimento ou de qualquer outra forma. Alertamos que investir em criptomoedas pode ser arriscado e pode levar a perdas financeiras.“
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Reino Unido Pressiona Trump Sobre Tarifas de Aço à Medida que Prazo se Aproxima para Acordo Sem Tarifas
Em um esforço de última hora para proteger sua indústria, o Reino Unido está aumentando a pressão diplomática sobre o presidente dos EUA, Donald Trump, instando sua administração a promulgar um acordo de zero tarifas sobre as exportações de aço britânico—apenas dias antes de os EUA planejarem implementar uma nova tarifa de 50% sobre as importações globais de aço e alumínio.
🔹 Reynolds vai a Paris, pressiona por ação imediata
O Secretário de Negócios do Reino Unido, Jonathan Reynolds, está prestes a se encontrar com o enviado comercial de Trump, Jamieson Greer, em Paris durante a cimeira da OCDE. A sua missão: garantir prazos claros para o Acordo de Prosperidade Económica, assinado a 8 de maio por Trump e pelo Primeiro-Ministro do Reino Unido, Keir Starmer. O acordo prometeu eliminar as tarifas sobre o aço e alumínio britânicos, mas após mais de três semanas, nada foi implementado. Funcionários do Reino Unido admitem que ainda não sabem quão severamente o iminente aumento de 50% nas tarifas afetará as exportações anuais do país de £400 milhões para os EUA.
As tarifas de Trump pairam enquanto os acordos estagnam Embora acordos tarifários e automotivos tenham sido assinados, eles ainda não entraram em vigor. Autoridades do Reino Unido alertam que pode levar meses para ativar os acordos, deixando os exportadores expostos à medida que as novas tarifas de 50% de Trump avançam, dobrando a atual taxa de 25%. Reynolds usará a reunião de Paris para pressionar por datas firmes de implementação, argumentando que é a única maneira de o Reino Unido se preparar para as consequências. O diretor da UK Steel, Gareth Stace, descreveu a situação como caótica: "A incerteza persiste. Não sabemos se o nosso segundo maior mercado de exportação permanecerá aberto para negócios—ou se está a ser encerrado para sempre."
Não é apenas aço: carros britânicos em jogo A segunda parte do acordo de 8 de maio visava reduzir os direitos aduaneiros dos EUA sobre carros britânicos, com Trump a concordar em baixar a tarifa de 27,5% para 10% para até 100.000 veículos anualmente. Starmer afirma que o acordo poderia ajudar a proteger empregos em grandes fabricantes como a Jaguar Land Rover. No entanto, assim como o acordo do aço, permanece em suspenso. O Reino Unido já fez concessões—permitindo mais importações de carne bovina, etanol e bens industriais dos EUA—mas nenhum dos benefícios comerciais acordados se materializou para nenhum dos lados.
A Confusão Legal e os Processos de Trump Atrasam o Progresso Adicionando à turbulência, um tribunal de comércio internacional dos EUA recentemente considerou ilegal o amplo "Esquema de Tarifas do Dia da Libertação" de Trump. Mas a decisão foi imediatamente suspensa por um tribunal federal de apelações, significando que Trump ainda tem autoridade legal para prosseguir com sua tarifa de 50% sobre o aço. Há outro obstáculo: o próprio Trump. Analistas de comércio dizem que o presidente está envolvido em numerosas batalhas legais, o que o deixa distraído com questões comerciais. Como disse um oficial britânico: “O problema não é a papelada—é a política.”
O tempo está a esgotar-se O governo do Reino Unido afirma que planeia submeter o Acordo de Prosperidade Económica e a legislação de apoio ao Parlamento, mas ainda não foi confirmada uma data. Entretanto, a nova tarifa dos EUA entra em vigor esta quarta-feira, e sem ação da equipa de Trump, os exportadores britânicos enfrentarão consequências severas.
💬 Pergunta para os leitores: Deve o Reino Unido continuar a pressionar Washington—ou esperar até que a política dos EUA esteja mais estável?
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