A mineração no blockchain Stacks opera por meio do mecanismo de consenso Proof of Transfer (PoX), que vincula o Stacks diretamente ao Bitcoin. No PoX, os mineradores comprometem o Bitcoin (BTC) a participar do processo de consenso da rede, fornecendo segurança e garantindo a integridade do blockchain Stacks. Aqui está uma visão detalhada de como o processo de mineração funciona.
Para começar a mineração, os mineradores precisam configurar um nó Stacks. Isso envolve instalar e configurar o software necessário para executar o nó. Uma vez operacional, os mineradores comprometem BTC enviando-o para endereços designados na blockchain do Bitcoin. Esses endereços pertencem a stackers—participantes que bloqueiam seus tokens STX para apoiar a rede. O BTC comprometido garante a segurança da blockchain Stacks alavancando o mecanismo de consenso Proof of Work (PoW) do Bitcoin.
Os mineradores competem para serem selecionados para criar o próximo bloco na blockchain Stacks. O processo de seleção utiliza uma função aleatória verificável (VRF) para garantir a imparcialidade. Quanto mais BTC um minerador se compromete, maiores são suas chances de serem selecionados. Uma vez que um minerador é selecionado, eles escrevem o novo bloco na blockchain Stacks e recebem novos tokens STX recém-cunhados como recompensa. Esse processo se repete para cada bloco, com os mineradores continuamente se comprometendo com BTC para participar da rede.
As recompensas de mineração na blockchain Stacks incluem tokens STX recém-criados e taxas de transação dos blocos que eles mineram. Inicialmente, os mineradores recebem 1.000 STX por bloco, mas esse valor é reduzido pela metade a cada quatro anos, semelhante ao cronograma de redução pela metade do Bitcoin. A recompensa é reduzida para 500 STX por bloco após os primeiros quatro anos, depois para 250 STX e, finalmente, para 125 STX por bloco indefinidamente.
Os mineradores também ganham taxas de transação das transações incluídas nos blocos que produzem. Essas taxas, juntamente com as recompensas em blocos, amadurecem após 100 blocos de Bitcoin, geralmente em torno de 24 horas. Esse atraso garante a estabilidade e segurança do processo de distribuição de recompensas.
O custo primário associado à mineração em Stacks é o BTC que os mineradores comprometem com a rede. Além disso, os mineradores precisam manter seus nós Stacks e Bitcoin, o que requer recursos de computação. A configuração recomendada inclui um servidor com pelo menos 2 CPUs virtuais, 8 GB de RAM e espaço em disco suficiente para armazenar os dados da blockchain.
Para começar a mineração na rede Stacks, os mineradores precisam seguir vários passos:
Os mineradores podem usar ferramentas como o Docker para simplificar o processo de configuração, permitindo que executem e gerenciem seus nós de forma eficiente. O Docker fornece um ambiente containerizado que encapsula todas as dependências e configurações necessárias, facilitando a implantação e manutenção da configuração de mineração.
Destaques
A mineração no blockchain Stacks opera por meio do mecanismo de consenso Proof of Transfer (PoX), que vincula o Stacks diretamente ao Bitcoin. No PoX, os mineradores comprometem o Bitcoin (BTC) a participar do processo de consenso da rede, fornecendo segurança e garantindo a integridade do blockchain Stacks. Aqui está uma visão detalhada de como o processo de mineração funciona.
Para começar a mineração, os mineradores precisam configurar um nó Stacks. Isso envolve instalar e configurar o software necessário para executar o nó. Uma vez operacional, os mineradores comprometem BTC enviando-o para endereços designados na blockchain do Bitcoin. Esses endereços pertencem a stackers—participantes que bloqueiam seus tokens STX para apoiar a rede. O BTC comprometido garante a segurança da blockchain Stacks alavancando o mecanismo de consenso Proof of Work (PoW) do Bitcoin.
Os mineradores competem para serem selecionados para criar o próximo bloco na blockchain Stacks. O processo de seleção utiliza uma função aleatória verificável (VRF) para garantir a imparcialidade. Quanto mais BTC um minerador se compromete, maiores são suas chances de serem selecionados. Uma vez que um minerador é selecionado, eles escrevem o novo bloco na blockchain Stacks e recebem novos tokens STX recém-cunhados como recompensa. Esse processo se repete para cada bloco, com os mineradores continuamente se comprometendo com BTC para participar da rede.
As recompensas de mineração na blockchain Stacks incluem tokens STX recém-criados e taxas de transação dos blocos que eles mineram. Inicialmente, os mineradores recebem 1.000 STX por bloco, mas esse valor é reduzido pela metade a cada quatro anos, semelhante ao cronograma de redução pela metade do Bitcoin. A recompensa é reduzida para 500 STX por bloco após os primeiros quatro anos, depois para 250 STX e, finalmente, para 125 STX por bloco indefinidamente.
Os mineradores também ganham taxas de transação das transações incluídas nos blocos que produzem. Essas taxas, juntamente com as recompensas em blocos, amadurecem após 100 blocos de Bitcoin, geralmente em torno de 24 horas. Esse atraso garante a estabilidade e segurança do processo de distribuição de recompensas.
O custo primário associado à mineração em Stacks é o BTC que os mineradores comprometem com a rede. Além disso, os mineradores precisam manter seus nós Stacks e Bitcoin, o que requer recursos de computação. A configuração recomendada inclui um servidor com pelo menos 2 CPUs virtuais, 8 GB de RAM e espaço em disco suficiente para armazenar os dados da blockchain.
Para começar a mineração na rede Stacks, os mineradores precisam seguir vários passos:
Os mineradores podem usar ferramentas como o Docker para simplificar o processo de configuração, permitindo que executem e gerenciem seus nós de forma eficiente. O Docker fornece um ambiente containerizado que encapsula todas as dependências e configurações necessárias, facilitando a implantação e manutenção da configuração de mineração.
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