Expansão da Mineralização de Alta Qualidade ao Longo de Múltiplas Zonas
Flin Flon, Manitoba — Canadian Gold Corp. continua a demonstrar progresso significativo na sua iniciativa de exploração da Mina Tartan, com resultados de perfuração da Fase 4 que oferecem interceptações consistentes de importância económica em várias áreas-alvo. O programa de exploração, desenhado com padrões de perfuração americanos, intersectou mineralização que apoia o caminho da empresa rumo à potencial reativação da mina em parceria com a McEwen Inc.
Os resultados mais convincentes surgiram do Flanco Ocidental da Zona Principal, onde a perfuração recente expandiu a mineralização conhecida aproximadamente 30 metros a oeste, ao longo de um intervalo vertical de 80 metros. As principais interceptações incluíram 12,3 gpt de ouro em 14,0 metros, 8,2 gpt de ouro ao longo de 9,9 metros, e 10,7 gpt de ouro intersectados em 4,5 metros. Isto representa uma continuidade significativa numa zona previamente identificada, mas não extensivamente perfurada.
Objetivo Estratégico: Otimizar a Economia da Produção
A estratégia subjacente a esta campanha de perfuração visa um métrico de produção específico: aumentar as onças de ouro por metro vertical. Este foco aborda diretamente a economia da reativação da mina, permitindo aos operadores maximizar o throughput anual enquanto reduzem simultaneamente os custos de produção por onça. As interceptações bem-sucedidas sugerem que este objetivo é alcançável.
Das 35 perfurações realizadas até à data neste programa de múltiplas fases, 31 (89%) interceptaram com sucesso o que a equipa de exploração classifica como mineralização potencialmente económica dentro da Zona Principal. Esta taxa de sucesso valida tanto a metodologia de direcionamento quanto o modelo geológico subjacente ao programa.
Zona Sul Demonstra Envelopes Mais Amplos e Consistentes
A exploração paralela na Zona Sul revelou um padrão de mineralização diferente: envelopes mais amplos, de menor grau, contendo lentes de maior grau discretas. A perfuração nesta zona retornou 5,2 gpt de ouro em 5,0 metros, apoiada por um intervalo interno de 12,5 gpt de Au em 1,0 metro. Uma segunda perfuração entregou 4,4 gpt de ouro ao longo de 4,0 metros, com um intervalo de 1,6 metros assinalando 8,9 gpt de ouro.
Mais significativamente, uma perfuração interceptou 82,0 metros de mineralização de 1,3 gpt de Au, pontuada por várias secções de maior grau variando de 5,5 a 7,2 gpt de Au. Estes resultados indicam que a Zona Sul possui potencial de grande dimensão, embora seja necessário mais perfuração para refinar os controlos estruturais e delimitar os limites de mineração ideais.
Propriedades Adjacentes Confirmam Potencial de Extensão
A exploração superficial na propriedade Tartan West, que faz parte do direito de opção, adjacente à mina principal, identificou múltiplas zonas de mineralização de alto grau através de mapeamento geológico e prospeção. Amostras de coleta rápida assinalaram até 28,9 gpt de ouro, com amostras de canal atingindo 28,5 gpt de ouro. Estes indicadores superficiais sugerem que a Zona de Fissura Tartan, estendendo-se a oeste da propriedade principal, contém condições geológicas favoráveis à mineralização de ouro.
A estratégia prevê consolidar o fornecimento de minério de várias zonas através de uma única instalação de processamento na Mina Tartan, obtendo matéria-prima tanto da própria Mina Tartan quanto de potenciais descobertas ao longo da Fissura Tartan estendida. Esta abordagem pode melhorar materialmente a economia do projeto, reduzindo a intensidade de capital por onça enquanto aproveita a infraestrutura subterrânea existente.
Base de Recursos e Estrutura de Propriedade
A Mina Tartan possui uma estimativa de recurso mineral indicado de 240.000 onças de ouro (1.180.000 toneladas a 6,32 g/t) e um recurso inferido de 37.000 onças (240.000 toneladas a 4,89 g/t). A Canadian Gold Corp. mantém 100% de propriedade da zona principal, operando sob acordos de opção para terrenos de exploração adjacentes.
A empresa está atualmente sujeita a uma aquisição pela McEwen Inc., com encerramento previsto para início de 2026. Robert McEwen, fundador e ex-CEO da Goldcorp, mantém uma participação de 32,5% na Canadian Gold, enquanto a própria McEwen Inc. detém 5,6%.
Execução Técnica e Próximos Passos
As amostras de núcleo foram processadas pela Paragon Geochemical em Surrey, BC, ou pela ALS Labs em Thunder Bay, Ontário, seguindo protocolos padrão de preparação de núcleo NQ. A análise de ouro utilizou a metodologia PhotonAssay em subamostras de 500 gramas trituradas a 80% passando por malha -10. As amostras de superfície passaram pelos mesmos procedimentos de preparação e análise.
A equipa geológica, liderada por Wesley Whymark, P. Geo., continua a refinar os controlos estruturais que governam a distribuição de ouro para otimizar a eficiência futura de perfuração. Os alvos de exploração permanecem em ambos os flancos da Zona Principal e ao longo da Zona Sul mais ampla, com foco particular em extensões de profundidade e áreas próximas à mineralização existente.
A campanha de perfuração em curso reflete confiança na tese de expansão de recursos e na viabilidade de devolver a Mina Tartan à economia de produção capaz de gerar retornos aceitáveis sob as condições atuais do mercado de ouro.
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Campanha de Perfuração Tartan Mine Produz Interceptações Fortes de Ouro à Medida que Aquisição da McEwen se Aproxima
Expansão da Mineralização de Alta Qualidade ao Longo de Múltiplas Zonas
Flin Flon, Manitoba — Canadian Gold Corp. continua a demonstrar progresso significativo na sua iniciativa de exploração da Mina Tartan, com resultados de perfuração da Fase 4 que oferecem interceptações consistentes de importância económica em várias áreas-alvo. O programa de exploração, desenhado com padrões de perfuração americanos, intersectou mineralização que apoia o caminho da empresa rumo à potencial reativação da mina em parceria com a McEwen Inc.
Os resultados mais convincentes surgiram do Flanco Ocidental da Zona Principal, onde a perfuração recente expandiu a mineralização conhecida aproximadamente 30 metros a oeste, ao longo de um intervalo vertical de 80 metros. As principais interceptações incluíram 12,3 gpt de ouro em 14,0 metros, 8,2 gpt de ouro ao longo de 9,9 metros, e 10,7 gpt de ouro intersectados em 4,5 metros. Isto representa uma continuidade significativa numa zona previamente identificada, mas não extensivamente perfurada.
Objetivo Estratégico: Otimizar a Economia da Produção
A estratégia subjacente a esta campanha de perfuração visa um métrico de produção específico: aumentar as onças de ouro por metro vertical. Este foco aborda diretamente a economia da reativação da mina, permitindo aos operadores maximizar o throughput anual enquanto reduzem simultaneamente os custos de produção por onça. As interceptações bem-sucedidas sugerem que este objetivo é alcançável.
Das 35 perfurações realizadas até à data neste programa de múltiplas fases, 31 (89%) interceptaram com sucesso o que a equipa de exploração classifica como mineralização potencialmente económica dentro da Zona Principal. Esta taxa de sucesso valida tanto a metodologia de direcionamento quanto o modelo geológico subjacente ao programa.
Zona Sul Demonstra Envelopes Mais Amplos e Consistentes
A exploração paralela na Zona Sul revelou um padrão de mineralização diferente: envelopes mais amplos, de menor grau, contendo lentes de maior grau discretas. A perfuração nesta zona retornou 5,2 gpt de ouro em 5,0 metros, apoiada por um intervalo interno de 12,5 gpt de Au em 1,0 metro. Uma segunda perfuração entregou 4,4 gpt de ouro ao longo de 4,0 metros, com um intervalo de 1,6 metros assinalando 8,9 gpt de ouro.
Mais significativamente, uma perfuração interceptou 82,0 metros de mineralização de 1,3 gpt de Au, pontuada por várias secções de maior grau variando de 5,5 a 7,2 gpt de Au. Estes resultados indicam que a Zona Sul possui potencial de grande dimensão, embora seja necessário mais perfuração para refinar os controlos estruturais e delimitar os limites de mineração ideais.
Propriedades Adjacentes Confirmam Potencial de Extensão
A exploração superficial na propriedade Tartan West, que faz parte do direito de opção, adjacente à mina principal, identificou múltiplas zonas de mineralização de alto grau através de mapeamento geológico e prospeção. Amostras de coleta rápida assinalaram até 28,9 gpt de ouro, com amostras de canal atingindo 28,5 gpt de ouro. Estes indicadores superficiais sugerem que a Zona de Fissura Tartan, estendendo-se a oeste da propriedade principal, contém condições geológicas favoráveis à mineralização de ouro.
A estratégia prevê consolidar o fornecimento de minério de várias zonas através de uma única instalação de processamento na Mina Tartan, obtendo matéria-prima tanto da própria Mina Tartan quanto de potenciais descobertas ao longo da Fissura Tartan estendida. Esta abordagem pode melhorar materialmente a economia do projeto, reduzindo a intensidade de capital por onça enquanto aproveita a infraestrutura subterrânea existente.
Base de Recursos e Estrutura de Propriedade
A Mina Tartan possui uma estimativa de recurso mineral indicado de 240.000 onças de ouro (1.180.000 toneladas a 6,32 g/t) e um recurso inferido de 37.000 onças (240.000 toneladas a 4,89 g/t). A Canadian Gold Corp. mantém 100% de propriedade da zona principal, operando sob acordos de opção para terrenos de exploração adjacentes.
A empresa está atualmente sujeita a uma aquisição pela McEwen Inc., com encerramento previsto para início de 2026. Robert McEwen, fundador e ex-CEO da Goldcorp, mantém uma participação de 32,5% na Canadian Gold, enquanto a própria McEwen Inc. detém 5,6%.
Execução Técnica e Próximos Passos
As amostras de núcleo foram processadas pela Paragon Geochemical em Surrey, BC, ou pela ALS Labs em Thunder Bay, Ontário, seguindo protocolos padrão de preparação de núcleo NQ. A análise de ouro utilizou a metodologia PhotonAssay em subamostras de 500 gramas trituradas a 80% passando por malha -10. As amostras de superfície passaram pelos mesmos procedimentos de preparação e análise.
A equipa geológica, liderada por Wesley Whymark, P. Geo., continua a refinar os controlos estruturais que governam a distribuição de ouro para otimizar a eficiência futura de perfuração. Os alvos de exploração permanecem em ambos os flancos da Zona Principal e ao longo da Zona Sul mais ampla, com foco particular em extensões de profundidade e áreas próximas à mineralização existente.
A campanha de perfuração em curso reflete confiança na tese de expansão de recursos e na viabilidade de devolver a Mina Tartan à economia de produção capaz de gerar retornos aceitáveis sob as condições atuais do mercado de ouro.