#美联储利率政策 Ao ver a mais recente previsão de dados de emprego do Citibank, veio-me à cabeça o período antes da crise financeira de 2008. Naquela altura também era assim — os dados às vezes bons, às vezes maus, o mercado a oscilar entre sinais contraditórios, até que a verdadeira tempestade chegasse.
Redução de 45 mil postos de trabalho em outubro, rebound de 80 mil em novembro, à primeira vista parece uma recuperação, mas os economistas do Citibank desmascararam a essência — trata-se mais de um truque de ajuste sazonal do que de uma verdadeira melhoria no mercado de trabalho. A taxa de desemprego subiu de 4,4% para 4,52%, esse aumento sutil talvez não seja relevante em tempos normais, mas neste momento, com divergências graves dentro do Federal Reserve e as taxas de juros já no menor nível em três anos, cada ponto percentual representa a ansiedade dos formuladores de políticas.
Já vi cenas assim muitas vezes. Alta inflação ou emprego fraco, os decisores sempre escolhem entre esses dois demônios. Em 2016 foi a mesma discussão, e qual foi o resultado? Tudo ficou mais complicado. O problema agora é que os próprios dados estão emitindo sinais de confusão, e a máscara do ajuste sazonal torna mais difícil discernir a verdade.
O relatório de emprego de próxima terça-feira será um ponto de inflexão. Se o mercado continuar a oscilar em meio a contradições, isso significa que a lógica de precificação da liquidez já começou a enfraquecer. O que precisamos não são mais dados, mas entender se esses dados indicam que a economia está se recuperando ou se está piorando. A história mostra que os momentos mais perigosos costumam acontecer justamente quando todos estão discutindo detalhes.
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#美联储利率政策 Ao ver a mais recente previsão de dados de emprego do Citibank, veio-me à cabeça o período antes da crise financeira de 2008. Naquela altura também era assim — os dados às vezes bons, às vezes maus, o mercado a oscilar entre sinais contraditórios, até que a verdadeira tempestade chegasse.
Redução de 45 mil postos de trabalho em outubro, rebound de 80 mil em novembro, à primeira vista parece uma recuperação, mas os economistas do Citibank desmascararam a essência — trata-se mais de um truque de ajuste sazonal do que de uma verdadeira melhoria no mercado de trabalho. A taxa de desemprego subiu de 4,4% para 4,52%, esse aumento sutil talvez não seja relevante em tempos normais, mas neste momento, com divergências graves dentro do Federal Reserve e as taxas de juros já no menor nível em três anos, cada ponto percentual representa a ansiedade dos formuladores de políticas.
Já vi cenas assim muitas vezes. Alta inflação ou emprego fraco, os decisores sempre escolhem entre esses dois demônios. Em 2016 foi a mesma discussão, e qual foi o resultado? Tudo ficou mais complicado. O problema agora é que os próprios dados estão emitindo sinais de confusão, e a máscara do ajuste sazonal torna mais difícil discernir a verdade.
O relatório de emprego de próxima terça-feira será um ponto de inflexão. Se o mercado continuar a oscilar em meio a contradições, isso significa que a lógica de precificação da liquidez já começou a enfraquecer. O que precisamos não são mais dados, mas entender se esses dados indicam que a economia está se recuperando ou se está piorando. A história mostra que os momentos mais perigosos costumam acontecer justamente quando todos estão discutindo detalhes.