Muitos desenvolvedores, ao integrar serviços de dados na cadeia, a primeira reação é comparar os parâmetros técnicos: qual é a latência, quantas cadeias cobre, número de nós, qualidade da fonte de cotação. Mas quem já trabalhou em ambientes de produção sabe que essa abordagem está um pouco desatualizada.
Escolher Oracle há muito deixou de ser uma decisão puramente técnica; é mais uma questão de design de produto: que tipo de experiência de usuário você quer oferecer, que riscos está disposto a assumir, como controlar a alocação de custos, e como responder em momentos de volatilidade ou controvérsia. Em resumo, é preciso responder a essas perguntas.
Atualmente, algumas soluções de Oracle de nova geração começam a oferecer um modo de duplo motor — com push ativo e pull sob demanda. Essa abordagem é bastante inteligente, pois diferentes modelos de negócio não se tratam de "um melhor, outro pior", mas de "qual se adapta melhor".
Tomando o ZetaChain como exemplo, eles explicam os dois modelos de serviço de forma bastante direta. Data Push consiste em enviar dados para a cadeia em intervalos regulares ou ao atingir certos limites, com vantagens de alta atualidade e boa escalabilidade, ideal para cenários que requerem atualizações contínuas e estabilidade previsível. Data Pull é quando a aplicação solicita os dados ativamente, com baixa latência e frequência de atualização flexível, especialmente adequado para DEX ou produtos DeFi — que precisam de dados rápidos, mas não querem pagar custos extras por atualizações constantes.
Como decidir qual escolher? Pode-se começar classificando a essência da aplicação. Seu produto é "orientado ao estado" ou "orientado a transações"?
Se você trabalha com protocolos de empréstimo, cofres, estratégias de rendimento, onde a lógica de negócio é relativamente estável e os parâmetros de liquidação não mudam com frequência, o que realmente precisa é de um serviço de dados "capaz de fornecer de forma estável, com ritmo de atualização previsível e interface de contrato clara". Nesse caso, o modo push é mais conveniente — como água, eletricidade e gás, fornecendo de acordo com um ritmo fixo, com custos e experiência de uso bastante estáveis.
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TokenDustCollector
· 20h atrás
Honestamente, a ideia de motor duplo push pull é realmente boa, finalmente alguém explicou isso de forma clara.
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WinterWarmthCat
· 12-26 12:49
Caramba, finalmente alguém disse a verdade, os parâmetros técnicos dessa configuração realmente estão desatualizados.
Essa abordagem de dois motores é incrível, não é sobre escolher o melhor ou o pior, é sobre escolher o que é adequado. Parece que muitos projetos ainda estão presos na questão de atrasos de poucos milissegundos.
Push e Pull devem ser escolhidos de acordo com a natureza do seu negócio, não siga a moda cegamente.
A metáfora de Water, electric e gas é excelente, Push é exatamente esse tipo de lógica.
Para protocolos de empréstimo, usar Push é mais seguro, enquanto na DEX puxar os dados é mais flexível e econômico.
A escolha do Oracle é como um namoro, você precisa encontrar o que combina com você, não apenas olhar quem tem os melhores parâmetros.
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RatioHunter
· 12-26 12:37
Espera aí, push e pull realmente podem ser tão facilmente distinguidos? A realidade não é tão preto e branco assim
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DAOdreamer
· 12-26 12:35
Este sistema de duplo motor é realmente muito mais confiável do que apenas ajustar os parâmetros, finalmente alguém explicou bem essa questão.
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rekt_but_resilient
· 12-26 12:30
O modo push parece ser apenas pagar proteção, o pull é que é a verdadeira liberdade
Muitos desenvolvedores, ao integrar serviços de dados na cadeia, a primeira reação é comparar os parâmetros técnicos: qual é a latência, quantas cadeias cobre, número de nós, qualidade da fonte de cotação. Mas quem já trabalhou em ambientes de produção sabe que essa abordagem está um pouco desatualizada.
Escolher Oracle há muito deixou de ser uma decisão puramente técnica; é mais uma questão de design de produto: que tipo de experiência de usuário você quer oferecer, que riscos está disposto a assumir, como controlar a alocação de custos, e como responder em momentos de volatilidade ou controvérsia. Em resumo, é preciso responder a essas perguntas.
Atualmente, algumas soluções de Oracle de nova geração começam a oferecer um modo de duplo motor — com push ativo e pull sob demanda. Essa abordagem é bastante inteligente, pois diferentes modelos de negócio não se tratam de "um melhor, outro pior", mas de "qual se adapta melhor".
Tomando o ZetaChain como exemplo, eles explicam os dois modelos de serviço de forma bastante direta. Data Push consiste em enviar dados para a cadeia em intervalos regulares ou ao atingir certos limites, com vantagens de alta atualidade e boa escalabilidade, ideal para cenários que requerem atualizações contínuas e estabilidade previsível. Data Pull é quando a aplicação solicita os dados ativamente, com baixa latência e frequência de atualização flexível, especialmente adequado para DEX ou produtos DeFi — que precisam de dados rápidos, mas não querem pagar custos extras por atualizações constantes.
Como decidir qual escolher? Pode-se começar classificando a essência da aplicação. Seu produto é "orientado ao estado" ou "orientado a transações"?
Se você trabalha com protocolos de empréstimo, cofres, estratégias de rendimento, onde a lógica de negócio é relativamente estável e os parâmetros de liquidação não mudam com frequência, o que realmente precisa é de um serviço de dados "capaz de fornecer de forma estável, com ritmo de atualização previsível e interface de contrato clara". Nesse caso, o modo push é mais conveniente — como água, eletricidade e gás, fornecendo de acordo com um ritmo fixo, com custos e experiência de uso bastante estáveis.