Web2 equipe já está acostumada ao modo de trabalho do vibe coding — confiar na intuição, nos sentimentos e na iteração para impulsionar o desenvolvimento, ao invés de ficar preso a uma engenharia excessiva. Então, surge a questão: por que o ecossistema Web3 ainda insiste nos processos tradicionais rigorosos?

Pode ser por causa da pressão regulatória, considerações de segurança de fundos, ou simplesmente porque a cultura de desenvolvimento ainda não acompanhou. Mas, para ser honesto, se o Web2 já provou que esse método funciona, os desenvolvedores e equipes de Web3 não deveriam considerar uma abordagem semelhante? Claro, isso não significa ignorar auditorias e segurança, mas sim, garantir uma linha de base enquanto se deixa espaço e flexibilidade para inovação. Cada vez mais projetos Web3 estão percebendo que o ritmo é mais importante do que a perfeição.