Aqui vêm os destaques desta semana: como é que a Fed vai cortar desta vez? A resposta chega na quinta-feira às 3 da manhã. Conseguirá o ETH aproveitar esta boleia e atingir novos patamares? Alguém já tem previsões?
É preciso acompanhar de perto a linha temporal: os dados de inflação saem a 9 de dezembro e vão definir o tom para o corte ou não; a decisão sobre as taxas de juro é anunciada a 11 de dezembro, altura em que o suspense termina.
Neste momento, o mercado aposta de forma generalizada num corte de 25 pontos base — afinal, os dados económicos dos EUA têm desiludido recentemente, e alguns responsáveis têm dado sinais de uma postura mais dovish. Mas o problema é que, internamente, há muita discussão na Fed: os dovish querem antecipar o controlo de riscos, enquanto os hawkish continuam a insistir que a inflação ainda não está totalmente controlada.
A grande dúvida é o que vem a seguir. O receio é que haja um corte, mas, ao mesmo tempo, sejam enviados sinais hawkish que limitem o potencial de valorização dos ativos. Este cenário de "corte de juros pouco entusiasmante" é o que mais põe os investidores à prova.
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MEVHunterLucky
· 8h atrás
Cortar 25 ou 50, essa é que é a verdadeira questão. De qualquer forma, aqueles tipos da Fed nunca dizem a verdade, por isso vou ter de ficar acordado até tarde na quinta-feira de madrugada para ver.
Se o ETH não acompanhar esta subida, é mesmo ridículo, vou esperar mais um pouco.
Assim que aparecer um sinal hawkish, o mercado desaba logo, já vi isso demasiadas vezes.
Os dados da inflação é que são o trunfo, logo se vê nessa altura.
25 pontos base? Acho que ainda vai ser menos.
Ter medo de quê? Se baixarem as taxas, devia subir, não vale a pena inventar.
Com tanta luta interna na Fed, nós, pequenos investidores, só estamos cá para fazer figura.
Na quinta-feira é que se vê, agora falar não serve de nada.
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PanicSeller69
· 12-08 15:54
Cortar 25 pontos base? Eh, estes responsáveis vão voltar a jogar com as palavras, não é? Cortam, cortam, mas depois ainda vêm com discursos hawkish para se contradizer.
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DeFiGrayling
· 12-08 15:47
A descida de 25 pontos base já estava decidida, o que importa mesmo são os sinais hawkish que vêm a seguir, é um ritmo para cortar os pequenos investidores.
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DuskSurfer
· 12-08 15:41
Cortar 25 pontos base? Aposto que os falcões vão inventar mais alguma coisa, não me admirava nada que digam que vão baixar as taxas mas no fundo ainda estejam a pensar em aumentá-las.
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OffchainOracle
· 12-08 15:40
O corte de 25 pontos base já estava mais do que decidido, o problema é saber se os falcões vão inventar alguma coisa.
O quão alto o ETH pode ir desta vez depende mesmo do humor da Fed, espero que não façam aquele "faz de conta" de sempre.
Só tenho receio que depois da decisão sobre as taxas digam um "vamos continuar a observar", aí é que ficamos mal.
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DisillusiionOracle
· 12-08 15:35
Corte de 25 pontos base? Eu aposto que os falcões vão aproveitar para se gabar, mas cuidado para não haver uma queda brusca depois.
Aqui vêm os destaques desta semana: como é que a Fed vai cortar desta vez? A resposta chega na quinta-feira às 3 da manhã. Conseguirá o ETH aproveitar esta boleia e atingir novos patamares? Alguém já tem previsões?
É preciso acompanhar de perto a linha temporal: os dados de inflação saem a 9 de dezembro e vão definir o tom para o corte ou não; a decisão sobre as taxas de juro é anunciada a 11 de dezembro, altura em que o suspense termina.
Neste momento, o mercado aposta de forma generalizada num corte de 25 pontos base — afinal, os dados económicos dos EUA têm desiludido recentemente, e alguns responsáveis têm dado sinais de uma postura mais dovish. Mas o problema é que, internamente, há muita discussão na Fed: os dovish querem antecipar o controlo de riscos, enquanto os hawkish continuam a insistir que a inflação ainda não está totalmente controlada.
A grande dúvida é o que vem a seguir. O receio é que haja um corte, mas, ao mesmo tempo, sejam enviados sinais hawkish que limitem o potencial de valorização dos ativos. Este cenário de "corte de juros pouco entusiasmante" é o que mais põe os investidores à prova.