Então, a Goldman acabou de adquirir um gestor de fundos ETF. Qual é o verdadeiro objetivo aqui? Segundo Aaron Brown, isto não é um gesto altruísta para revolucionar o investimento para o pequeno investidor. Nada disso.
É o mesmo jogo de sempre—manter essas deliciosas comissões a fluir diretamente para os bolsos de Wall Street. Pense bem: os gigantes das finanças tradicionais não estão a entrar na gestão de ETFs porque de repente se preocupam em democratizar o acesso. Estão a fazê-lo porque a estrutura de comissões, mesmo sendo mais reduzida do que a dos fundos mútuos tradicionais, continua a gerar dinheiro quando se tem escala.
A análise de Brown vai direta ao assunto, cortando o discurso de relações públicas. Enquanto os investidores de retalho celebram produtos de “baixo custo”, as instituições estão silenciosamente a construir impérios com base no volume. Milhares de milhões em ativos sob gestão? Mesmo uma comissão de 0,2% soma-se rapidamente. E quem beneficia mais? Não são os investidores que vêem os seus portfólios crescer a passo de caracol. São as empresas que cobram comissões de gestão como um relógio, trimestre após trimestre.
O boom dos ETFs prometia disrupção. Em vez disso, assistimos à consolidação—o velho dinheiro a adaptar-se, não a desaparecer. A aquisição da Goldman não é inovação. É adaptação. As comissões podem parecer diferentes, mas o destino mantém-se: o seu balanço, não o teu.
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ZKProofEnthusiast
· 16h atrás
Cá estão eles outra vez, os tubarões das finanças a fingirem que estão a democratizar tudo enquanto, na verdade, só querem aproveitar-se dos pequenos investidores.
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ThatsNotARugPull
· 16h atrás
Outra vez com a mesma conversa? A Goldman compra um gestor de ETF e já acha que se redime? No fundo, é sempre o mesmo esquema, só mudam o nome para continuarem a enganar. Uma comissão de 0,2% até parece pouco, mas multiplicando pelos vários milhares de milhões sob gestão... pois, todos os anos são mais uns milhões a entrarem-lhes no bolso. E os pequenos investidores, porquê tanta satisfação? Sinceramente.
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GateUser-cff9c776
· 16h atrás
É mais do mesmo, mudam as aparências mas o conteúdo é igual. Esta jogada da Goldman, na verdade, resume-se ao efeito de escala de 0,2%: com grandes volumes, é dinheiro fácil. Os pequenos investidores celebram as “taxas baixas”, sem perceber que eles já consideram as comissões de gestão de dezenas de mil milhões de ativos como bombas-relógio. Por muito que embrulhem a estrutura de taxas, o dinheiro acaba sempre nas mesmas contas de Wall Street.
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On-ChainDiver
· 17h atrás
Mais uma vez a cortar os pequenos investidores, só mudaram de aparência desta vez... Uma taxa de 0,2% parece pouca, mas é exatamente isto que estas instituições comem.
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SignatureDenied
· 17h atrás
É mais do mesmo, só mudam a fachada para continuar a enganar os pequenos investidores.
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MergeConflict
· 17h atrás
Outra vez a mesma história? A Goldman Sachs adquire um gestor de fundos ETF, dizendo à superfície que é para democratizar o investimento, mas na realidade não passa de uma forma de camuflar a máquina de imprimir dinheiro das comissões. 0,2% parece pouco, mas multiplicado por dezenas de milhares de milhões em ativos, é um verdadeiro festim ao longo do ano, enquanto nós, pequenos investidores, vemos as contas crescerem lentamente e eles contam o dinheiro. Falam em revolucionar as finanças, mas no fim é o dinheiro antigo a vestir uma nova farda e a continuar a colher os lucros.
Então, a Goldman acabou de adquirir um gestor de fundos ETF. Qual é o verdadeiro objetivo aqui? Segundo Aaron Brown, isto não é um gesto altruísta para revolucionar o investimento para o pequeno investidor. Nada disso.
É o mesmo jogo de sempre—manter essas deliciosas comissões a fluir diretamente para os bolsos de Wall Street. Pense bem: os gigantes das finanças tradicionais não estão a entrar na gestão de ETFs porque de repente se preocupam em democratizar o acesso. Estão a fazê-lo porque a estrutura de comissões, mesmo sendo mais reduzida do que a dos fundos mútuos tradicionais, continua a gerar dinheiro quando se tem escala.
A análise de Brown vai direta ao assunto, cortando o discurso de relações públicas. Enquanto os investidores de retalho celebram produtos de “baixo custo”, as instituições estão silenciosamente a construir impérios com base no volume. Milhares de milhões em ativos sob gestão? Mesmo uma comissão de 0,2% soma-se rapidamente. E quem beneficia mais? Não são os investidores que vêem os seus portfólios crescer a passo de caracol. São as empresas que cobram comissões de gestão como um relógio, trimestre após trimestre.
O boom dos ETFs prometia disrupção. Em vez disso, assistimos à consolidação—o velho dinheiro a adaptar-se, não a desaparecer. A aquisição da Goldman não é inovação. É adaptação. As comissões podem parecer diferentes, mas o destino mantém-se: o seu balanço, não o teu.