Ultimamente tenho de repetir: esta oportunidade na A-share não é brincadeira.

Quão óbvia foi a ação do Estado desta vez? Basicamente, puseram as cartas todas na mesa — a próxima década, o mercado financeiro vai ser o centro das atenções.

Vejam estes sinais:
Pela primeira vez, “potência financeira” foi incluída no plano quinquenal; do lado da Comissão de Valores Mobiliários, Wu Qing disse diretamente aos brokers que podem aumentar a alavancagem; começaram a taxar as ações de Hong Kong e dos EUA, o dinheiro não vai sair facilmente; os certificados de depósito a prazo elevados nos bancos estão a ser restringidos e as taxas de juro continuam a descer.

O que significa isto tudo junto? A direção está mais do que clara.

Nos últimos dez anos, o imobiliário criou imensas histórias de riqueza; na próxima década, provavelmente será a bolsa o palco dessas histórias. Claro, desde que se perceba o ritmo.

E as pessoas comuns? Se não és um daqueles especialistas que acompanha o mercado ao minuto, a escolha não é complicada — ETFs do STAR Market, ETFs financeiros, são tudo opções. Queres algo ainda mais simples? Basta transferir o dinheiro da conta à ordem para ações bancárias, e o retorno pode ser melhor do que a conta a prazo.

No início do ano, quando o índice geral ainda estava nos 3200 pontos, já o tinha referido, e o mesmo se aplica às ações de Hong Kong. Agora só o índice geral já subiu 20%, este retorno está aí à vista.