Fonte: CryptoNewsNet
Título Original: ‘Cresçam… Debancamos Democratas, debancamos Republicanos:’ CEO do JPMorgan
Ligação Original:
Posição do CEO do JPMorgan Jamie Dimon sobre o Debanking
O CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, negou que o banco exclua clientes com base na sua religião ou filiação política e afirmou que tem trabalhado para mudar as regras em torno do debanking há mais de uma década.
Durante uma entrevista recente, Dimon disse que o seu banco cortou serviços a pessoas de todas as origens, mas que as filiações políticas nunca foram um fator. Ele enfatizou:
“Não excluímos pessoas por filiações religiosas ou políticas. Nós excluímos pessoas. Elas têm filiações religiosas ou políticas. Excluímos pessoas que são Democratas. Excluímos pessoas que são Republicanas. Excluímos pessoas de diferentes religiões. Nunca foi por essa razão.”
O Problema do Debanking no Mundo Cripto
Empresas de cripto têm enfrentado o encerramento de contas e a recusa de serviços bancários há anos, com muitos no setor a afirmar que estas ações fazem parte de um esforço orientado por políticas para suprimir o setor dos ativos digitais. Entre as figuras notáveis afetadas estão o CEO de uma grande empresa de pagamentos da Lightning Network do Bitcoin e executivos de plataformas de negociação cripto não-custodiais.
Apelo de Dimon para Mudança nas Regras
Dimon expressou o seu desejo de que as regras sobre debanking mudem, afirmando:
“Na verdade, aplaudo os esforços para dizer que o debanking é mau e que devemos mudar as regras. Ora, raios, peço para mudar as regras há já 15 anos. Portanto, mudem as regras.”
Criticou o sistema atual por ser “pouco amigável para o cliente” e observou que os bancos estão a excluir pessoas “por suspeitas, ou por notícias negativas, ou por todos estes motivos variados.”
Cumprimento Governamental e Recomendações
Dimon explicou que os bancos são obrigados a partilhar informações com o governo quando são intimados por ordem judicial. No entanto, afirmou que o JPMorgan apresentou recomendações para reduzir os requisitos de reporte e os casos de debanking.
Enfatizou também que tanto governos Democratas como Republicanos pressionaram os bancos:
“Governos Democratas e Republicanos já nos confrontaram; não vamos fingir que isto é só de um lado. Isto acontece há muito tempo. E devemos parar de militarizar o governo desta forma.”
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'Cresçam... Nós deixamos de bancar os Democratas, deixamos de bancar os Republicanos:' CEO do JPMorgan sobre Debancar e Regras do Setor
Fonte: CryptoNewsNet
Título Original: ‘Cresçam… Debancamos Democratas, debancamos Republicanos:’ CEO do JPMorgan
Ligação Original:
Posição do CEO do JPMorgan Jamie Dimon sobre o Debanking
O CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, negou que o banco exclua clientes com base na sua religião ou filiação política e afirmou que tem trabalhado para mudar as regras em torno do debanking há mais de uma década.
Durante uma entrevista recente, Dimon disse que o seu banco cortou serviços a pessoas de todas as origens, mas que as filiações políticas nunca foram um fator. Ele enfatizou:
O Problema do Debanking no Mundo Cripto
Empresas de cripto têm enfrentado o encerramento de contas e a recusa de serviços bancários há anos, com muitos no setor a afirmar que estas ações fazem parte de um esforço orientado por políticas para suprimir o setor dos ativos digitais. Entre as figuras notáveis afetadas estão o CEO de uma grande empresa de pagamentos da Lightning Network do Bitcoin e executivos de plataformas de negociação cripto não-custodiais.
Apelo de Dimon para Mudança nas Regras
Dimon expressou o seu desejo de que as regras sobre debanking mudem, afirmando:
Criticou o sistema atual por ser “pouco amigável para o cliente” e observou que os bancos estão a excluir pessoas “por suspeitas, ou por notícias negativas, ou por todos estes motivos variados.”
Cumprimento Governamental e Recomendações
Dimon explicou que os bancos são obrigados a partilhar informações com o governo quando são intimados por ordem judicial. No entanto, afirmou que o JPMorgan apresentou recomendações para reduzir os requisitos de reporte e os casos de debanking.
Enfatizou também que tanto governos Democratas como Republicanos pressionaram os bancos: