Fonte: CriptoTendencia
Título Original: Autoridades globais reforçam controlo sobre criptomoedas e alertam para riscos financeiros
Link Original:
O Banco Popular da China (PBoC) reafirmou que as operações com criptomoedas são ilegais e alertou para os riscos das stablecoins após uma reunião com treze agências governamentais.
O PBoC salientou que as moedas virtuais não possuem curso legal e destacou que as stablecoins representam ameaças para a segurança financeira, ao facilitarem o branqueamento de capitais, fraudes e transferências transfronteiriças ilegais.
O banco central prometeu continuar com medidas rigorosas contra atividades ilegais relacionadas com ativos digitais, consolidando os resultados da proibição do comércio e mineração aplicada desde 2021.
Itália fixa prazo para plataformas de criptomoedas sob o MiCA
A Comissão Nacional de Valores Mobiliários de Itália (CONSOB) anunciou um calendário rigoroso para a implementação do Regulamento dos Mercados de Criptoativos (MiCA) da União Europeia. As plataformas de criptomoedas que operem sem a devida autorização terão de a solicitar até 30 de dezembro ou abandonar o mercado.
Os prestadores de serviços de ativos virtuais (VASP) que apresentem o pedido dentro do prazo poderão continuar a operar sob um regime transitório até 30 de junho de 2026. Aqueles que não cumprirem terão de cessar a atividade, rescindir os contratos e devolver os fundos dos clientes.
A medida visa harmonizar o mercado italiano com a legislação europeia, garantindo maior segurança para os investidores e clareza legal para os operadores.
O FMI alerta para riscos das stablecoins para a soberania monetária
O Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou que as stablecoins, embora ampliem o acesso a serviços financeiros, podem afetar a soberania dos bancos centrais.
Num relatório publicado recentemente, o FMI refere que a rápida penetração das stablecoins através da Internet e de smartphones pode substituir a moeda local, reduzindo o controlo dos bancos centrais sobre a liquidez e as taxas de juro. Além disso, as stablecoins em moeda estrangeira podem dificultar a adoção de moedas digitais emitidas pelos bancos centrais (CBDC).
A organização insta os países a considerarem estes riscos antes de permitirem a expansão deste tipo de ativos financeiros nas suas economias.
Europol desmantela rede de fraude com criptomoedas superior a 700 milhões de euros
A Europol anunciou o desmantelamento de uma rede criminosa de fraude com criptomoedas e branqueamento de capitais que movimentou mais de 700 milhões de euros através de plataformas de investimento falsas.
Duas vagas de rusgas em outubro e novembro resultaram em detenções, apreensões de milhões de euros e o encerramento da infraestrutura da organização, que utilizava call centers e painéis de negociação falsos para enganar milhares de vítimas na Europa e noutras regiões.
Segundo a Europol, os fundos roubados eram branqueados através de complexas transações entre blockchains e plataformas de troca. A operação marcou o culminar de anos de investigação coordenada.
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Autoridades globais reforçam o controlo sobre as criptomoedas e alertam para os riscos financeiros
Fonte: CriptoTendencia Título Original: Autoridades globais reforçam controlo sobre criptomoedas e alertam para riscos financeiros Link Original: O Banco Popular da China (PBoC) reafirmou que as operações com criptomoedas são ilegais e alertou para os riscos das stablecoins após uma reunião com treze agências governamentais.
O PBoC salientou que as moedas virtuais não possuem curso legal e destacou que as stablecoins representam ameaças para a segurança financeira, ao facilitarem o branqueamento de capitais, fraudes e transferências transfronteiriças ilegais.
O banco central prometeu continuar com medidas rigorosas contra atividades ilegais relacionadas com ativos digitais, consolidando os resultados da proibição do comércio e mineração aplicada desde 2021.
Itália fixa prazo para plataformas de criptomoedas sob o MiCA
A Comissão Nacional de Valores Mobiliários de Itália (CONSOB) anunciou um calendário rigoroso para a implementação do Regulamento dos Mercados de Criptoativos (MiCA) da União Europeia. As plataformas de criptomoedas que operem sem a devida autorização terão de a solicitar até 30 de dezembro ou abandonar o mercado.
Os prestadores de serviços de ativos virtuais (VASP) que apresentem o pedido dentro do prazo poderão continuar a operar sob um regime transitório até 30 de junho de 2026. Aqueles que não cumprirem terão de cessar a atividade, rescindir os contratos e devolver os fundos dos clientes.
A medida visa harmonizar o mercado italiano com a legislação europeia, garantindo maior segurança para os investidores e clareza legal para os operadores.
O FMI alerta para riscos das stablecoins para a soberania monetária
O Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou que as stablecoins, embora ampliem o acesso a serviços financeiros, podem afetar a soberania dos bancos centrais.
Num relatório publicado recentemente, o FMI refere que a rápida penetração das stablecoins através da Internet e de smartphones pode substituir a moeda local, reduzindo o controlo dos bancos centrais sobre a liquidez e as taxas de juro. Além disso, as stablecoins em moeda estrangeira podem dificultar a adoção de moedas digitais emitidas pelos bancos centrais (CBDC).
A organização insta os países a considerarem estes riscos antes de permitirem a expansão deste tipo de ativos financeiros nas suas economias.
Europol desmantela rede de fraude com criptomoedas superior a 700 milhões de euros
A Europol anunciou o desmantelamento de uma rede criminosa de fraude com criptomoedas e branqueamento de capitais que movimentou mais de 700 milhões de euros através de plataformas de investimento falsas.
Duas vagas de rusgas em outubro e novembro resultaram em detenções, apreensões de milhões de euros e o encerramento da infraestrutura da organização, que utilizava call centers e painéis de negociação falsos para enganar milhares de vítimas na Europa e noutras regiões.
Segundo a Europol, os fundos roubados eram branqueados através de complexas transações entre blockchains e plataformas de troca. A operação marcou o culminar de anos de investigação coordenada.