Conversas recentes com analistas da indústria revelam uma dinâmica interessante: a atual vaga de estímulos económicos não está realmente a criar nova procura por bens duradouros. O que está a acontecer, em vez disso, é um desvio temporal. Os consumidores que planeavam atualizar os seus eletrodomésticos ou eletrónica no próximo ano estão simplesmente a antecipar essas compras. A procura total mantém-se aproximadamente a mesma, apenas comprimida num período mais curto. Este é o problema clássico dos estímulos focados no consumo—obtém-se um pico de atividade que é retirado aos trimestres futuros, em vez de expandir genuinamente o mercado. A verdadeira questão passa a ser: o que acontecerá daqui a seis meses quando essa procura antecipada se esgotar?
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Conversas recentes com analistas da indústria revelam uma dinâmica interessante: a atual vaga de estímulos económicos não está realmente a criar nova procura por bens duradouros. O que está a acontecer, em vez disso, é um desvio temporal. Os consumidores que planeavam atualizar os seus eletrodomésticos ou eletrónica no próximo ano estão simplesmente a antecipar essas compras. A procura total mantém-se aproximadamente a mesma, apenas comprimida num período mais curto. Este é o problema clássico dos estímulos focados no consumo—obtém-se um pico de atividade que é retirado aos trimestres futuros, em vez de expandir genuinamente o mercado. A verdadeira questão passa a ser: o que acontecerá daqui a seis meses quando essa procura antecipada se esgotar?