A norma de transparência fiscal internacional da OCDE CARF será oficialmente implementada em 2026, e o número de fundações Web3 nas Ilhas Caimão aumentou 70%
A 3 de dezembro, segundo a Cointelegraph, o número de registos de fundações nas Ilhas Caimão disparou 70% em termos homólogos, ultrapassando as 1300 até ao final de 2024, com mais de 400 novas nos primeiros cinco meses de 2025. As fundações das Caimão estão a tornar-se a estrutura legal dominante para DAOs, sendo utilizadas para custodiar tesouros, deter propriedade intelectual e tratar de questões de conformidade. Pelo menos 17 destas fundações já detêm tesouros superiores a 100 milhões de dólares. Importa salientar que o quadro de reporte CARF da OCDE, que define padrões internacionais de transparência fiscal, será implementado oficialmente em 2026. O CARF da OCDE enfrenta a evasão fiscal associada a transações de criptoativos através da padronização do intercâmbio automático de informações. As Caimão exigirão que provedores de serviços de cripto, como bolsas e custodians, realizem diligência devida e reportem informações, mas os tesouros de protocolos e fundações passivas que apenas detêm ativos não deverão estar obrigados a uma declaração compulsória.
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A norma de transparência fiscal internacional da OCDE CARF será oficialmente implementada em 2026, e o número de fundações Web3 nas Ilhas Caimão aumentou 70%
A 3 de dezembro, segundo a Cointelegraph, o número de registos de fundações nas Ilhas Caimão disparou 70% em termos homólogos, ultrapassando as 1300 até ao final de 2024, com mais de 400 novas nos primeiros cinco meses de 2025. As fundações das Caimão estão a tornar-se a estrutura legal dominante para DAOs, sendo utilizadas para custodiar tesouros, deter propriedade intelectual e tratar de questões de conformidade. Pelo menos 17 destas fundações já detêm tesouros superiores a 100 milhões de dólares. Importa salientar que o quadro de reporte CARF da OCDE, que define padrões internacionais de transparência fiscal, será implementado oficialmente em 2026. O CARF da OCDE enfrenta a evasão fiscal associada a transações de criptoativos através da padronização do intercâmbio automático de informações. As Caimão exigirão que provedores de serviços de cripto, como bolsas e custodians, realizem diligência devida e reportem informações, mas os tesouros de protocolos e fundações passivas que apenas detêm ativos não deverão estar obrigados a uma declaração compulsória.