A plataforma de entrega de software JFrog acabou de lançar números que surpreenderam Wall Street. Aqui está o que aconteceu:
Os Números Brutos
A receita do terceiro trimestre atingiu 136,91 milhões de dólares, superando o consenso de 128,4 milhões de dólares em 6,63%. Mas a verdadeira demonstração? O EPS ficou em 0,22 dólares, em comparação com os 0,16 dólares esperados - uma superação de 37,5%. Ano após ano, a receita subiu 25,5%, mostrando que a empresa ainda está a funcionar a todo o vapor.
O que realmente importa
As quebras de receita contam uma história diferente do número principal:
SaaS é onde o dinheiro está a mover-se. A receita apenas de SaaS saltou 49,6% em relação ao ano anterior para $63,38M, superando o crescimento da subscrição mista de 24,6%. Tradução: os clientes estão a migrar de gestão própria para a nuvem, o que significa receitas recorrentes mais altas e melhores margens.
A receita de licenciamento autogerida ($8.02M) superou as estimativas em 40%, sugerindo que as empresas ainda valorizam a flexibilidade on-premise—não um sinal de declínio, mas de diversificação.
A concentração de clientes manteve-se apertada. 1.121 clientes com >$100k ARR versus 1.107 esperados. Superação modesta, mas a verdadeira métrica é a retenção. Com SaaS a crescer quase 2x mais rápido do que a gestão própria, o valor vitalício do cliente provavelmente está a expandir.
A Verificação da Realidade
A ação caiu 1,2% no último mês, enquanto o S&P 500 permaneceu estável. Por quê? Os mercados estão precificando a concorrência (GitHub, GitLab) e questionando se um crescimento de 25% pode ser sustentado à medida que a base se torna maior.
O caso do touro: Os ventos favoráveis à migração para a nuvem são reais. Os gastos em DevOps nas empresas não estão a abrandar.
O caso de baixa: Já precificado a múltiplos premium. A orientação importa mais do que o desempenho deste trimestre.
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A Surpresa do Q3 da JFrog: Receita Supera Expectativas, Mas Será que a Alta é Sustentável?
A plataforma de entrega de software JFrog acabou de lançar números que surpreenderam Wall Street. Aqui está o que aconteceu:
Os Números Brutos
A receita do terceiro trimestre atingiu 136,91 milhões de dólares, superando o consenso de 128,4 milhões de dólares em 6,63%. Mas a verdadeira demonstração? O EPS ficou em 0,22 dólares, em comparação com os 0,16 dólares esperados - uma superação de 37,5%. Ano após ano, a receita subiu 25,5%, mostrando que a empresa ainda está a funcionar a todo o vapor.
O que realmente importa
As quebras de receita contam uma história diferente do número principal:
SaaS é onde o dinheiro está a mover-se. A receita apenas de SaaS saltou 49,6% em relação ao ano anterior para $63,38M, superando o crescimento da subscrição mista de 24,6%. Tradução: os clientes estão a migrar de gestão própria para a nuvem, o que significa receitas recorrentes mais altas e melhores margens.
A receita de licenciamento autogerida ($8.02M) superou as estimativas em 40%, sugerindo que as empresas ainda valorizam a flexibilidade on-premise—não um sinal de declínio, mas de diversificação.
A concentração de clientes manteve-se apertada. 1.121 clientes com >$100k ARR versus 1.107 esperados. Superação modesta, mas a verdadeira métrica é a retenção. Com SaaS a crescer quase 2x mais rápido do que a gestão própria, o valor vitalício do cliente provavelmente está a expandir.
A Verificação da Realidade
A ação caiu 1,2% no último mês, enquanto o S&P 500 permaneceu estável. Por quê? Os mercados estão precificando a concorrência (GitHub, GitLab) e questionando se um crescimento de 25% pode ser sustentado à medida que a base se torna maior.
O caso do touro: Os ventos favoráveis à migração para a nuvem são reais. Os gastos em DevOps nas empresas não estão a abrandar.
O caso de baixa: Já precificado a múltiplos premium. A orientação importa mais do que o desempenho deste trimestre.