O gigante do varejo global Walmart anunciou recentemente uma decisão significativa, chamando a atenção da indústria. A partir de outubro deste ano, eles oferecerão aos usuários comuns a funcionalidade de comprar e vender diretamente Bitcoin e Ethereum em seu próprio aplicativo de pagamento. Essa iniciativa marca a saída das criptomoedas do seu círculo restrito e o início de sua integração com métodos de pagamento mainstream.
Imagine que, no futuro, ao fazer o checkout no Walmart, os clientes podem não precisar mais abrir aplicativos de pagamento móvel tradicionais, mas sim concluir o pagamento simplesmente escaneando um código QR de criptomoeda. Mesmo na vida cotidiana, as pessoas podem trocar os bitcoins que possuem por moeda fiduciária para pagar contas de água e eletricidade. Este cenário é não apenas inovador, mas também repleto de uma sensação futurista de tecnologia.
Na verdade, a Walmart tem trabalhado para alcançar esse objetivo há quatro anos, durante os quais tem solicitado patentes relacionadas. A chave para o sucesso desta vez foi a colaboração com a plataforma de conformidade profissional Zerohash. Eles adotaram uma estratégia em três etapas: primeiro, reduzir o risco financeiro através de custódia de terceiros; em segundo lugar, simplificar o processo operacional, ocultando a complexidade da tecnologia blockchain, para que os idosos possam usar facilmente; finalmente, oferecer um serviço tudo-em-um, abrangendo múltiplos cenários de compra, incluindo pagamentos, gestão de ativos e empréstimos.
A realização desta medida deve-se ao afrouxamento das políticas dos EUA, com novas regulamentações que permitem às empresas emitirem "stablecoins". Ao mesmo tempo, o baixo custo e a alta eficiência da liquidação em moeda digital também foram fatores importantes para a Walmart escolher lançar neste momento. Além disso, a mudança na percepção dos usuários sobre o Bitcoin, de uma ferramenta especulativa para um meio de pagamento prático, também criou condições favoráveis para o lançamento deste serviço.
Para as instituições financeiras tradicionais, esta medida da Walmart traz, sem dúvida, um enorme desafio. Os bancos podem enfrentar o risco de diminuição dos negócios com cartões de crédito e perda de depósitos à vista. Mais importante ainda, a Walmart pode obter dados abrangentes dos usuários, desde online até offline, e desde compras até gestão de investimentos, o que lhe dará uma vantagem significativa em termos de perfil de usuários e marketing direcionado.
A ação da Walmart pode desencadear uma reação em cadeia. Outros gigantes da tecnologia, como a Amazon e a Tesla, podem seguir o exemplo e até lançar seus próprios tokens. Os bancos centrais de vários países também podem acelerar o lançamento de moedas digitais para responder a essa tendência.
Quando conseguirmos comprar produtos do dia-a-dia com um único Bit, talvez ainda não tenhamos percebido que uma revolução sobre a essência da moeda já começou silenciosamente. Esta não é apenas uma transformação na forma de pagamento, mas um profundo desafio ao sistema financeiro tradicional.
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Layer3Dreamer
· 12h atrás
falando teoricamente... a integração L2 do walmart poderia revolucionar os paradigmas de zk-commerce para ser sincero
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RooftopReserver
· 12h atrás
又多了一个idiotas fazer as pessoas de parvas所
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FloorPriceWatcher
· 12h atrás
搬砖鼠目测今晚又开始 Cupões de Recorte了
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DevChive
· 12h atrás
A verdade é que já comecei a trabalhar arduamente.
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BearWhisperGod
· 12h atrás
A Walmart está a preparar-se para o shitcoin.
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HashRateHermit
· 12h atrás
mundo crypto ainda precisa olhar para as grandes empresas a ditar o ritmo
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PonziDetector
· 12h atrás
O supermercado Bull e Cavalo também entrou na moda das moedas.
O gigante do varejo global Walmart anunciou recentemente uma decisão significativa, chamando a atenção da indústria. A partir de outubro deste ano, eles oferecerão aos usuários comuns a funcionalidade de comprar e vender diretamente Bitcoin e Ethereum em seu próprio aplicativo de pagamento. Essa iniciativa marca a saída das criptomoedas do seu círculo restrito e o início de sua integração com métodos de pagamento mainstream.
Imagine que, no futuro, ao fazer o checkout no Walmart, os clientes podem não precisar mais abrir aplicativos de pagamento móvel tradicionais, mas sim concluir o pagamento simplesmente escaneando um código QR de criptomoeda. Mesmo na vida cotidiana, as pessoas podem trocar os bitcoins que possuem por moeda fiduciária para pagar contas de água e eletricidade. Este cenário é não apenas inovador, mas também repleto de uma sensação futurista de tecnologia.
Na verdade, a Walmart tem trabalhado para alcançar esse objetivo há quatro anos, durante os quais tem solicitado patentes relacionadas. A chave para o sucesso desta vez foi a colaboração com a plataforma de conformidade profissional Zerohash. Eles adotaram uma estratégia em três etapas: primeiro, reduzir o risco financeiro através de custódia de terceiros; em segundo lugar, simplificar o processo operacional, ocultando a complexidade da tecnologia blockchain, para que os idosos possam usar facilmente; finalmente, oferecer um serviço tudo-em-um, abrangendo múltiplos cenários de compra, incluindo pagamentos, gestão de ativos e empréstimos.
A realização desta medida deve-se ao afrouxamento das políticas dos EUA, com novas regulamentações que permitem às empresas emitirem "stablecoins". Ao mesmo tempo, o baixo custo e a alta eficiência da liquidação em moeda digital também foram fatores importantes para a Walmart escolher lançar neste momento. Além disso, a mudança na percepção dos usuários sobre o Bitcoin, de uma ferramenta especulativa para um meio de pagamento prático, também criou condições favoráveis para o lançamento deste serviço.
Para as instituições financeiras tradicionais, esta medida da Walmart traz, sem dúvida, um enorme desafio. Os bancos podem enfrentar o risco de diminuição dos negócios com cartões de crédito e perda de depósitos à vista. Mais importante ainda, a Walmart pode obter dados abrangentes dos usuários, desde online até offline, e desde compras até gestão de investimentos, o que lhe dará uma vantagem significativa em termos de perfil de usuários e marketing direcionado.
A ação da Walmart pode desencadear uma reação em cadeia. Outros gigantes da tecnologia, como a Amazon e a Tesla, podem seguir o exemplo e até lançar seus próprios tokens. Os bancos centrais de vários países também podem acelerar o lançamento de moedas digitais para responder a essa tendência.
Quando conseguirmos comprar produtos do dia-a-dia com um único Bit, talvez ainda não tenhamos percebido que uma revolução sobre a essência da moeda já começou silenciosamente. Esta não é apenas uma transformação na forma de pagamento, mas um profundo desafio ao sistema financeiro tradicional.