As perspectivas da economia dos EUA estão cada vez mais a suscitar preocupações entre as figuras proeminentes de Wall Street. Após o JPMorgan, o Goldman Sachs também emitiu sinais de alerta sobre o futuro da economia americana.
O CEO do Goldman Sachs, David Solomon, declarou publicamente na quarta-feira, 10 de setembro, que a economia dos Estados Unidos está apresentando uma tendência de fraqueza e enfatizou que as atuais políticas comerciais estão a ter um impacto significativo nas perspectivas de crescimento econômico. Em uma entrevista à mídia, ele destacou especialmente a necessidade de "prestar atenção muito de perto" aos últimos dados de emprego, que já começaram a mostrar sinais de fraqueza econômica.
Solomon destacou especialmente que a incerteza nas políticas comerciais está a prejudicar o desenvolvimento económico. Ele afirmou que as negociações comerciais em curso e a incerteza na implementação das políticas têm, sem dúvida, um impacto negativo no crescimento económico. Além disso, apesar da inesperada queda dos preços dos produtores nos Estados Unidos em agosto, Solomon ainda observa sinais de preços persistentemente elevados, o que acrescenta novas variáveis ao panorama económico.
É importante notar que a opinião de Solomon não é isolada. Apenas um dia antes, o CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, também expressou preocupações semelhantes em uma entrevista. Dimon apontou que o relatório de revisão dos dados de emprego mais recente publicado pelo Departamento do Trabalho dos EUA confirma o fato de que a economia está enfraquecendo.
De acordo com os dados mais recentes, o Departamento do Trabalho dos EUA revisou para baixo os dados de emprego em 911.000 postos de trabalho, o que não apenas superou as expectativas dos analistas de Wall Street, mas também estabeleceu o maior ajuste em mais de vinte anos. Esta revisão sem dúvida soou o alarme sobre a saúde do mercado de trabalho dos EUA.
No entanto, Dimon também reconheceu que a situação econômica atual é complexa e em constante mudança, com vários sinais entrelaçados. Essa complexidade torna a previsão da direção da economia mais difícil e destaca a importância de acompanhar de perto os diversos indicadores econômicos.
De um modo geral, os avisos de gigantes de Wall Street como Goldman Sachs e JPMorgan refletem uma crescente preocupação da comunidade financeira com as perspectivas econômicas dos Estados Unidos. Com a incerteza contínua nas políticas comerciais e os sinais de fraqueza no mercado de trabalho, o futuro da economia americana se tornará ainda mais digno de atenção.
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MetaverseHobo
· 14h atrás
Haha, a falência está marcada, ainda tenho que fingir que não vejo.
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BridgeTrustFund
· 14h atrás
Está prestes a desmoronar de novo, o sabor familiar.
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CommunityWorker
· 14h atrás
O urso veio! O urso veio novamente!
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ApeWithAPlan
· 14h atrás
Uau, até a Goldman Sachs ficou nervosa.
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MevShadowranger
· 14h atrás
O alarme já foi bombear, só falta aguardar a triagem dos pedidos.
As perspectivas da economia dos EUA estão cada vez mais a suscitar preocupações entre as figuras proeminentes de Wall Street. Após o JPMorgan, o Goldman Sachs também emitiu sinais de alerta sobre o futuro da economia americana.
O CEO do Goldman Sachs, David Solomon, declarou publicamente na quarta-feira, 10 de setembro, que a economia dos Estados Unidos está apresentando uma tendência de fraqueza e enfatizou que as atuais políticas comerciais estão a ter um impacto significativo nas perspectivas de crescimento econômico. Em uma entrevista à mídia, ele destacou especialmente a necessidade de "prestar atenção muito de perto" aos últimos dados de emprego, que já começaram a mostrar sinais de fraqueza econômica.
Solomon destacou especialmente que a incerteza nas políticas comerciais está a prejudicar o desenvolvimento económico. Ele afirmou que as negociações comerciais em curso e a incerteza na implementação das políticas têm, sem dúvida, um impacto negativo no crescimento económico. Além disso, apesar da inesperada queda dos preços dos produtores nos Estados Unidos em agosto, Solomon ainda observa sinais de preços persistentemente elevados, o que acrescenta novas variáveis ao panorama económico.
É importante notar que a opinião de Solomon não é isolada. Apenas um dia antes, o CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, também expressou preocupações semelhantes em uma entrevista. Dimon apontou que o relatório de revisão dos dados de emprego mais recente publicado pelo Departamento do Trabalho dos EUA confirma o fato de que a economia está enfraquecendo.
De acordo com os dados mais recentes, o Departamento do Trabalho dos EUA revisou para baixo os dados de emprego em 911.000 postos de trabalho, o que não apenas superou as expectativas dos analistas de Wall Street, mas também estabeleceu o maior ajuste em mais de vinte anos. Esta revisão sem dúvida soou o alarme sobre a saúde do mercado de trabalho dos EUA.
No entanto, Dimon também reconheceu que a situação econômica atual é complexa e em constante mudança, com vários sinais entrelaçados. Essa complexidade torna a previsão da direção da economia mais difícil e destaca a importância de acompanhar de perto os diversos indicadores econômicos.
De um modo geral, os avisos de gigantes de Wall Street como Goldman Sachs e JPMorgan refletem uma crescente preocupação da comunidade financeira com as perspectivas econômicas dos Estados Unidos. Com a incerteza contínua nas políticas comerciais e os sinais de fraqueza no mercado de trabalho, o futuro da economia americana se tornará ainda mais digno de atenção.