#美联储政策预期# Ao rever as flutuações do mercado ao longo destes anos, cada movimento da A Reserva Federal (FED) sempre afeta os nervos do mercado. Recentemente, as expectativas sobre um corte nas taxas em setembro começaram a aquecer novamente. O Standard Chartered prevê um possível corte de 50 pontos de base, mais agressivo do que os 25 pontos de base anteriores. Os dados do CME também mostram que o mercado geralmente acredita que o corte em setembro é uma certeza, embora a magnitude ainda seja controversa.
Isso me lembra os dias após a crise financeira de 2008. Naquela época, a Reserva Federal (FED) também cortou as taxas de juros drasticamente e até implementou a flexibilização quantitativa. Naquele tempo, muitas pessoas achavam que o dólar nunca mais se recuperaria, e o Bitcoin surgiu como resposta. Mas e depois? O dólar não apenas não desmoronou, como também teve um forte retorno.
A história está sempre se repetindo, mas sempre há novas variáveis. A pressão inflacionária ainda existe, a Reserva Federal (FED) irá repetir os mesmos erros? Reduzir a taxa de juros em 50 pontos de base soa tentador, mas não devemos esquecer aquelas instituições que estavam à beira do abismo. A prudência é o caminho, devemos esperar e observar. Afinal, após tantos anos de experiência neste setor, a maior lição é: prever é importante, mas o controle de riscos é ainda mais crucial.
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#美联储政策预期# Ao rever as flutuações do mercado ao longo destes anos, cada movimento da A Reserva Federal (FED) sempre afeta os nervos do mercado. Recentemente, as expectativas sobre um corte nas taxas em setembro começaram a aquecer novamente. O Standard Chartered prevê um possível corte de 50 pontos de base, mais agressivo do que os 25 pontos de base anteriores. Os dados do CME também mostram que o mercado geralmente acredita que o corte em setembro é uma certeza, embora a magnitude ainda seja controversa.
Isso me lembra os dias após a crise financeira de 2008. Naquela época, a Reserva Federal (FED) também cortou as taxas de juros drasticamente e até implementou a flexibilização quantitativa. Naquele tempo, muitas pessoas achavam que o dólar nunca mais se recuperaria, e o Bitcoin surgiu como resposta. Mas e depois? O dólar não apenas não desmoronou, como também teve um forte retorno.
A história está sempre se repetindo, mas sempre há novas variáveis. A pressão inflacionária ainda existe, a Reserva Federal (FED) irá repetir os mesmos erros? Reduzir a taxa de juros em 50 pontos de base soa tentador, mas não devemos esquecer aquelas instituições que estavam à beira do abismo. A prudência é o caminho, devemos esperar e observar. Afinal, após tantos anos de experiência neste setor, a maior lição é: prever é importante, mas o controle de riscos é ainda mais crucial.