#FOMC July Minutes# As atas da reunião do FOMC do Federal Reserve, realizadas de 29 a 30 de julho de 2025, revelaram um tom cauteloso sobre a inflação e o crescimento econômico. Aqui estão os principais pontos a reter¹ ² ³:
- *Perspetiva Económica*: O comité notou uma desaceleração no crescimento económico, com o crescimento do PIB real relativamente baixo na primeira metade de 2025. O consumo das famílias foi forte, mas o investimento desacelerou. - *Inflação*: O indicador de inflação preferido da Fed, a inflação PCE, situou-se em 2,5% (headline) e 2,7% (core) em junho. Os oficiais observaram que a desinflação parou devido à pressão ascendente das tarifas. - *Mercado de Trabalho*: O desemprego caiu para 4,1% em junho, com ganhos sólidos na folha de pagamento. No entanto, a contratação privada abrandou, e os salários aumentaram 3,7% em relação ao ano anterior. - *Taxas de Juro*: O Fed manteve as taxas em 4,25%-4,5% e continua a reduzir o seu balanço, focando na flexibilidade em meio a uma inflação persistente e riscos de emprego. - *Decisões de Política*: Dois membros do FOMC, Waller e Bowman, dissentiram e optaram por uma redução da taxa, citando riscos crescentes para o mercado de trabalho e o impacto das tarifas na inflação. - *Perspectiva Futura*: O comitê espera que a inflação aumente a curto prazo, mas enfatizou a incerteza quanto aos efeitos das tarifas. O crescimento económico desacelerou e os riscos para a estabilidade financeira são elevados devido aos preços dos ativos e à expansão das stablecoins.
A ata também destacou o seguinte: - *Divisões dentro da Fed*: O comitê está dividido sobre os riscos para a inflação e o mercado de trabalho, com alguns membros a favor de uma política mais fácil e outros a defender uma abordagem de esperar para ver. - *Impacto Tarifário*: O comitê observou que os efeitos tarifários estão se tornando mais evidentes nos dados e espera que a inflação a curto prazo aumente. - *Cortes de Taxas*: Os mercados estão a precificar potenciais cortes de taxas em setembro, com alguns analistas a preverem dois cortes de 25 pontos base antes do final do ano.
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#FOMC July Minutes# As atas da reunião do FOMC do Federal Reserve, realizadas de 29 a 30 de julho de 2025, revelaram um tom cauteloso sobre a inflação e o crescimento econômico. Aqui estão os principais pontos a reter¹ ² ³:
- *Perspetiva Económica*: O comité notou uma desaceleração no crescimento económico, com o crescimento do PIB real relativamente baixo na primeira metade de 2025. O consumo das famílias foi forte, mas o investimento desacelerou.
- *Inflação*: O indicador de inflação preferido da Fed, a inflação PCE, situou-se em 2,5% (headline) e 2,7% (core) em junho. Os oficiais observaram que a desinflação parou devido à pressão ascendente das tarifas.
- *Mercado de Trabalho*: O desemprego caiu para 4,1% em junho, com ganhos sólidos na folha de pagamento. No entanto, a contratação privada abrandou, e os salários aumentaram 3,7% em relação ao ano anterior.
- *Taxas de Juro*: O Fed manteve as taxas em 4,25%-4,5% e continua a reduzir o seu balanço, focando na flexibilidade em meio a uma inflação persistente e riscos de emprego.
- *Decisões de Política*: Dois membros do FOMC, Waller e Bowman, dissentiram e optaram por uma redução da taxa, citando riscos crescentes para o mercado de trabalho e o impacto das tarifas na inflação.
- *Perspectiva Futura*: O comitê espera que a inflação aumente a curto prazo, mas enfatizou a incerteza quanto aos efeitos das tarifas. O crescimento económico desacelerou e os riscos para a estabilidade financeira são elevados devido aos preços dos ativos e à expansão das stablecoins.
A ata também destacou o seguinte:
- *Divisões dentro da Fed*: O comitê está dividido sobre os riscos para a inflação e o mercado de trabalho, com alguns membros a favor de uma política mais fácil e outros a defender uma abordagem de esperar para ver.
- *Impacto Tarifário*: O comitê observou que os efeitos tarifários estão se tornando mais evidentes nos dados e espera que a inflação a curto prazo aumente.
- *Cortes de Taxas*: Os mercados estão a precificar potenciais cortes de taxas em setembro, com alguns analistas a preverem dois cortes de 25 pontos base antes do final do ano.