Thumzup planeia usar a sua oferta de prateleira de US$200 milhões para aumentar as reservas de Bitcoin como uma reserva de tesouraria primária.
A movimentação junta-se a uma tendência crescente de empresas a realocar reservas de caixa em Bitcoin para preservação de valor a longo prazo.
A Thumzup Media Corporation, uma empresa pública com sede em Los Angeles, está se preparando para ganhar as manchetes. Eles acabaram de apresentar uma oferta de prateleira de $200 milhões à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC). Mas não se trata apenas de um evento de captação de recursos comum.
A empresa declarou abertamente que usará a maioria das receitas para comprar Bitcoin. Sim, não ações ou obrigações, mas Bitcoin—um ativo que antes era considerado especulativo, mas que agora está lentamente se tornando o novo favorito dos balanços corporativos.
Thumzup pode não ser tão conhecida como os principais intervenientes no setor de TI. Mas a sua escolha implica algo intrigante: uma mudança na forma como as empresas veem as suas reservas de caixa.
A Thumzup está optando por manter valor em ativos digitais em vez de mantê-lo em moeda fiduciária que está sendo erodida pela inflação. A empresa já possui cerca de 29 BTC e espera manter até 90% de seu excedente de caixa na moeda laranja.
A Nova Onda de "Tesouraria Bitcoin" no Espaço Corporativo
Isto não é um acontecimento unidirecional. Por outro lado, no dia 2 de maio, uma empresa de aquisição de propósito especial (SPAC) chamada Cantor Equity Partners declarou uma fusão com a 21 Capital. Eles querem ser a terceira maior entidade pública de Bitcoin do mundo.
O seu primeiro objetivo é algo elevado: reunir cerca de 42.000 BTC. O que torna isso ainda mais fascinante é que gigantes como a Tether, Bitfinex e a SoftBank apoiam a fusão. Quando essas pessoas participam, não é obviamente apenas uma tendência passageira.
Além disso, a By 2034, The Blockchain Group (TBG), listada na Euronext Paris, revelou uma estratégia de longo prazo para reunir até 260.000 BTC. Parece insano? Talvez. Ainda assim, eles não estão sozinhos. O plano é do lendário figura cripto Adam Back.
Desde que adotou uma abordagem de “Tesouraria Bitcoin” no final de 2024, as ações da TBG dispararam 474%, em grande parte devido ao aumento das suas reservas de Bitcoin, que passaram de 15 BTC para 620 BTC em apenas seis meses.
Não querendo ficar para trás, a Critical Metals Corp., com sede em Nova Iorque, também está a juntar-se à festa. Em janeiro de 2025, anunciaram planos para comprar até 500 milhões de dólares em Bitcoin e até prepararam um esquema de financiamento especial para apoiar o plano.
O estilo do Brasil também não fica atrás—Meliuz, uma empresa fintech do país, anunciou uma nova estratégia em março de 2025 que lhes permite alocar parte de seus fundos em dinheiro em Bitcoin como um esforço de diversificação.
Não só isso, esta estratégia parece ser mais do que apenas "seguir a multidão". Muitas empresas veem o Bitcoin não apenas como um ativo de investimento, mas como uma proteção a longo prazo. Imagine se, uma a uma, as empresas começarem a mudar as suas reservas para ativos digitais. Não é impossível que, num futuro próximo, o Bitcoin seja incluído na lista de normas contabilísticas, ao lado do ouro e dos títulos do governo.
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Thumzup Files $200M Shelf Para Aumentar Participações em Bitcoin - Cripto News Flash
A Thumzup Media Corporation, uma empresa pública com sede em Los Angeles, está se preparando para ganhar as manchetes. Eles acabaram de apresentar uma oferta de prateleira de $200 milhões à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC). Mas não se trata apenas de um evento de captação de recursos comum.
A empresa declarou abertamente que usará a maioria das receitas para comprar Bitcoin. Sim, não ações ou obrigações, mas Bitcoin—um ativo que antes era considerado especulativo, mas que agora está lentamente se tornando o novo favorito dos balanços corporativos.
Thumzup pode não ser tão conhecida como os principais intervenientes no setor de TI. Mas a sua escolha implica algo intrigante: uma mudança na forma como as empresas veem as suas reservas de caixa.
A Thumzup está optando por manter valor em ativos digitais em vez de mantê-lo em moeda fiduciária que está sendo erodida pela inflação. A empresa já possui cerca de 29 BTC e espera manter até 90% de seu excedente de caixa na moeda laranja.
A Nova Onda de "Tesouraria Bitcoin" no Espaço Corporativo
Isto não é um acontecimento unidirecional. Por outro lado, no dia 2 de maio, uma empresa de aquisição de propósito especial (SPAC) chamada Cantor Equity Partners declarou uma fusão com a 21 Capital. Eles querem ser a terceira maior entidade pública de Bitcoin do mundo.
O seu primeiro objetivo é algo elevado: reunir cerca de 42.000 BTC. O que torna isso ainda mais fascinante é que gigantes como a Tether, Bitfinex e a SoftBank apoiam a fusão. Quando essas pessoas participam, não é obviamente apenas uma tendência passageira.
Além disso, a By 2034, The Blockchain Group (TBG), listada na Euronext Paris, revelou uma estratégia de longo prazo para reunir até 260.000 BTC. Parece insano? Talvez. Ainda assim, eles não estão sozinhos. O plano é do lendário figura cripto Adam Back.
Desde que adotou uma abordagem de “Tesouraria Bitcoin” no final de 2024, as ações da TBG dispararam 474%, em grande parte devido ao aumento das suas reservas de Bitcoin, que passaram de 15 BTC para 620 BTC em apenas seis meses.
Não querendo ficar para trás, a Critical Metals Corp., com sede em Nova Iorque, também está a juntar-se à festa. Em janeiro de 2025, anunciaram planos para comprar até 500 milhões de dólares em Bitcoin e até prepararam um esquema de financiamento especial para apoiar o plano.
O estilo do Brasil também não fica atrás—Meliuz, uma empresa fintech do país, anunciou uma nova estratégia em março de 2025 que lhes permite alocar parte de seus fundos em dinheiro em Bitcoin como um esforço de diversificação.
Não só isso, esta estratégia parece ser mais do que apenas "seguir a multidão". Muitas empresas veem o Bitcoin não apenas como um ativo de investimento, mas como uma proteção a longo prazo. Imagine se, uma a uma, as empresas começarem a mudar as suas reservas para ativos digitais. Não é impossível que, num futuro próximo, o Bitcoin seja incluído na lista de normas contabilísticas, ao lado do ouro e dos títulos do governo.
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