Segundo os analistas do ING Bank, Min Joo Kang e Chris Turner, o Banco do Japão pode aumentar as taxas de juros em julho. Em um relatório, eles afirmaram que a inflação, os salários e as condições de consumo deveriam abrir caminho para a política de aperto monetário no próximo mês. Eles mencionaram os comentários anteriores do presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, de que o banco central ajustará as taxas de juros se a inflação aumentar conforme o esperado, e que um aumento em julho é possível, dependendo dos dados. Embora essa seja uma resposta um tanto principista, o ING Bank prevê que os três conjuntos de dados de inflação entre agora e a reunião de julho do Banco do Japão atenderão aos critérios para um aumento nas taxas de juros. Com o crescimento dos salários se estabilizando desde maio, é provável que a inflação impulsionada pela demanda aumente, o que é exatamente o que o Banco do Japão quer ver.

Em 11 de junho, dados da Tradeweb mostraram que o spread entre os títulos do governo francês e alemão de 10 anos atingiu 67 pontos-base, o nível mais alto desde março de 2020, à medida que os investidores se tornaram cautelosos sobre os ativos franceses após as eleições para o Parlamento Europeu e as próximas eleições antecipadas da França. O aumento da incerteza e do spread (percebido) Flutuação significa que os investidores estão exigindo uma remuneração mais alta pelo risco de spread de detenção, disseram estrategistas do ING Bank no relatório. "Vemos uma série de fontes iminentes de incerteza, incluindo o anseio pelo processo de dívida excessiva da UE no final deste mês." A política de aperto quantitativo do Banco Central levou também a um alargamento dos diferenciais das taxas de juro. "Portanto, não vemos razão para os spreads apertarem antes das eleições [antecipadas] na França", disseram. ”

Daiwa Securities: 0.2%; Nomura Securities: 0.2%; Shinsei Bank: 0.2%; Deutsche Bank: 0.2%; Danske Bank: 0.2%; Moody's: 0.2%; ING Bank: 0.3%; BNP Paribas: 0.3%; Bank of America: 0.3%; Macroeconomic Caixin: 0.3%; Lloyd's Bank: 0.3%; Barclays: 0.3%; Citibank: 0.3%; Deutsche Bank: 0.3%; Goldman Sachs: 0.3%; HSBC: 0.3%; Imperial Commercial Bank: 0.3%; LBBW: 0.3%; Daiwa Capital: 0.3%; Mizuho Bank: 0.3%; Societe Generale: 0.3%; Nomura Securities: 0.3%; Morgan Stanley: 0.3%; Monex: 0.3%; Standard Chartered Bank: 0.3%; EFG Bank: 0.3%; Bank of America: 0.3%; UBS Group: 0.3%; Bank of the West: 0.3%; DNB Bank: 0.3%; Oxford Economics: 0.3%; Yuexin Bank: 0.3%; Dekabank: 0.3%; Templeton Macro: 0.3%; Bank of Montreal: 0.3%; National Westminster Bank: 0.4%.

Banco dos EUA: 3,8%; Mizuho Securities: 3,8%; Análise da Moody's: 3,8%; BNP Paribas: 3,8%; UBS Group: 3,8%; Deutsche Bank: 3,8%; Banco ANZ: 3,9%; Banco BNP Paribas: 3,9%; Macro Research: 3,9%; Deutsche Bank: 3,9%; Deutsche Bank: 3,9%; HSBC Holdings: 3,9%; ING: 3,9%; JPMorgan Chase: 3,9%; Nomura Securities: 3,9%; Goldman Sachs Group: 3,9%; Barclays Bank: 3,9%; Pantheon Macroeconomics: 3,9%; Banco Commerzbank: 3,9%; Standard Chartered Bank: 3,9%; TD Securities: 3,9%; Banco Julius Baer: 3,9%; Morgan Stanley: 3,9%; Banco Popular: 3,9%; Royal Bank of Canada: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Banco ING: 3,9%; Grupo Citigroup: 4,0%.

1. Goldman Sachs: It is expected that a "huge flow of funds" will pour into US stocks in Q3. 2. Jefferies: US Federal Reserve policy may slow down the pace of interest rate cuts by the European Central Bank. 3. Pansun Macro: PMI shows continued improvement in the eurozone economy at the beginning of the year. 4. Capital Economics: It is expected that the Bank of Canada will cut interest rates three more times this year. 5. BNP Paribas: The US economic growth rate seems to have slowed down, and the focus tonight will be on ISM and the Bank of Canada. 6. ING Bank: The European Central Bank is expected to cut interest rates and there is still room for interest rate cuts. 7. Rabobank International: Weak US economic data and interest rate cuts by the Bank of Canada may weaken the US dollar. 8. Rabobank International: The Bank of Canada has given the green light for "selling the Canadian dollar". 9. Rabobank International: It is expected that the Bank of Canada will cut interest rates again in July and a cumulative 100 basis points by October. 10. Rabobank International: The Bank of Canada may further cut interest rates by 75 basis points in the second half of the year. 11. Canadian Imperial Bank of Commerce: Regardless of whether the Bank of Canada cuts interest rates, the Canadian dollar is unlikely to break out of the 1.36-1.3750 range.

1. Nomura Macro: This week will cut interest rates by 25 basis points, but hopes of a rate cut in July will fade as inflation in the eurozone accelerates. 2. Swedish Bank: This week will cut interest rates by 25 basis points and is expected to avoid further commitments to future interest rate cuts. 3. Pantheon Macro: This week will cut interest rates by 25 basis points, but rising inflation in the eurozone will stifle the possibility of a second summer rate cut by the European Central Bank. 4. BNP Paribas Bank: This week will cut interest rates by 25 basis points, but considering the stickiness of inflation and wages, the path thereafter is increasingly uncertain. 5. Societe Generale Bank: This week will cut interest rates by 25 basis points, it is unlikely to have clear guidance in July, and it is possible to maintain an open attitude towards a rate cut in September. 6. Natixis Credit Agricole: This week will cut interest rates by 25 basis points, and it is expected that the European Central Bank will continue to emphasize data dependence. It is currently believed that the European Central Bank will cut interest rates again in September and December. 7. Fidelity Bank: This week will cut interest rates by 25 basis points, maintain interest rates in July, and cut interest rates by 25 basis points again in September. The basic scenario expectation is a 100 basis point interest rate cut this year. 8. ING International: This week will cut interest rates by 25 basis points, but it will be a hawkish interest rate cut. At the same time, higher-than-expected inflation in May may make this meeting not the beginning of a traditional interest rate cut cycle. 9. Mitsubishi UFJ: This week will cut interest rates by 25 basis points, but may pause in July. It is expected that the bank will take a similar interest rate cut path after the summer and cut interest rates three times this year.

Golden Ten Data em 6 de junho, o blog financeiro Zero Cobertura disse que o Banco Central europeu deve Gota depósito as taxas Intrerest pela primeira vez desde setembro de 2019. Os analistas acreditam unanimemente que a taxa de depósito Intrerest cair de 4,0% para 3,75%, e o mercado vê uma probabilidade de cerca de 94% de isso acontecer. Com um corte de 25 ponto de base amplamente esperado, falcões e pombas lutarão ferozmente no comitê de gestão. Dado que potenciais riscos ascendentes para a inflação estão emergindo, os falcões provavelmente defenderão uma pausa nos cortes de juros em julho, enquanto pombos provavelmente argumentarão que manter a política muito apertada poderia empurrar a inflação abaixo da meta. Como tal, quaisquer ajustes na declaração de política que sugiram novas ações serão observados pelo mercado. O foco da reunião será a forma como os preços evoluem para além de junho, após o que o próximo corte de taxas só será totalmente precificado em dezembro (um total de 56 pontos base até ao final do ano). No entanto, ING alertou que é improvável que o debate seja resolvido em junho, dada a confiança do Banco Central em dados.

A ING International afirma que o Banco Central Europeu corre o risco de ser forçado a mudar de "um corte de taxa é igual a nenhum corte de taxa" para "um corte de taxa é o fim".

De acordo com a ING Groep, os preços do petróleo podem atingir o pico no terceiro trimestre, após a extensão dos cortes de produção pela OPEP+. Eles afirmam que os cortes de produção podem levar a um desequilíbrio entre oferta e demanda no mercado de petróleo, impulsionando os preços durante a temporada de alta demanda do terceiro trimestre. No entanto, a saída voluntária dos cortes de produção não é fixa, o que pode trazer incertezas para o quarto trimestre e exigir uma resposta da OPEP+ às condições do mercado. Segundo o plano da OPEP+, a retomada do fornecimento de petróleo a partir de outubro pode levar a uma queda nos preços após o terceiro trimestre. No longo prazo, a OPEP+ pode ter que aceitar preços mais baixos ou correr o risco de perder participação de mercado para países produtores de petróleo fora do acordo. A ING Groep mantém a previsão atual de preço do petróleo Brent de $88 por barril para o terceiro trimestre e $80 por barril para 2025.