SEC, na ação que abriu, alega que o XRP é um título, enquanto a Juíza Analisa Torres do Tribunal Distrital do Sul de Nova York fez uma distinção em sua decisão.
O tribunal disse que as vendas institucionais da Ripple constituíam uma oferta de valores mobiliários não registrada, mas que as vendas feitas a investidores de varejo nas bolsas de criptomoedas não eram valores mobiliários.
Por último, após a retirada do caso da Ripple pela SEC, especialistas apontaram que as dúvidas sobre o XRP ser um título foram dissipadas, enquanto o FMI, em um relatório recente, defendeu indiretamente que o XRP é um título.
Fundo Monetário Internacional (FMI), na semana passada publicou a primeira atualização das Diretrizes sobre Balanço de Pagamentos e Investimentos Internacionais desde 2009, e as criptomoedas também foram incluídas no quadro.
O novo Guia de Balança de Pagamentos do FMI (BPM7) classifica os ativos criptográficos com base em se criam ou não uma exigência ou obrigação financeira para o emissor, afirmando, em geral, que as altcoins são valores mobiliários de dívida.
O FMI afirma que o Bitcoin não impõe uma obrigação devido ao seu processo de mineração, enquanto sugere que os tokens auxiliares, geralmente conhecidos como altcoins, impõem obrigações.
Após o FMI fazer essa distinção, alguns usuários comentaram que “XRP está listado permanentemente como um ativo financeiro”.
Em resposta a esses comentários, o CTO da Ripple, David Schwartz, afirmou que o XRP não se encaixa na definição de token de utilidade, mas que, se se encaixasse, Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH) também se enquadrariam nessa definição.
"Se o XRP é um token utilitário que você pode usar para pagar taxas de transação no futuro, ou se é um título segundo o FMI, o BTC e o ETH também são."
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Resposta firme do CTO da Ripple ao relatório do FMI e às alegações sobre o XRP!
XRP é uma questão que tem sido debatida há anos.
SEC, na ação que abriu, alega que o XRP é um título, enquanto a Juíza Analisa Torres do Tribunal Distrital do Sul de Nova York fez uma distinção em sua decisão.
O tribunal disse que as vendas institucionais da Ripple constituíam uma oferta de valores mobiliários não registrada, mas que as vendas feitas a investidores de varejo nas bolsas de criptomoedas não eram valores mobiliários.
Por último, após a retirada do caso da Ripple pela SEC, especialistas apontaram que as dúvidas sobre o XRP ser um título foram dissipadas, enquanto o FMI, em um relatório recente, defendeu indiretamente que o XRP é um título.
Fundo Monetário Internacional (FMI), na semana passada publicou a primeira atualização das Diretrizes sobre Balanço de Pagamentos e Investimentos Internacionais desde 2009, e as criptomoedas também foram incluídas no quadro.
O novo Guia de Balança de Pagamentos do FMI (BPM7) classifica os ativos criptográficos com base em se criam ou não uma exigência ou obrigação financeira para o emissor, afirmando, em geral, que as altcoins são valores mobiliários de dívida.
O FMI afirma que o Bitcoin não impõe uma obrigação devido ao seu processo de mineração, enquanto sugere que os tokens auxiliares, geralmente conhecidos como altcoins, impõem obrigações.
Após o FMI fazer essa distinção, alguns usuários comentaram que “XRP está listado permanentemente como um ativo financeiro”.
Em resposta a esses comentários, o CTO da Ripple, David Schwartz, afirmou que o XRP não se encaixa na definição de token de utilidade, mas que, se se encaixasse, Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH) também se enquadrariam nessa definição.