【区块律动】A maior gestora de ativos do Brasil, Itaú Asset Management, recentemente apresentou uma sugestão interessante: alocar 3% do portefólio em Bitcoin para enfrentar a volatilidade cambial e os riscos de mercado. A lógica deles é bastante direta — o Bitcoin tem uma correlação baixa com os ativos locais tradicionais, sendo naturalmente uma ferramenta eficaz para diversificação de risco de investimento. Mais importante ainda, a Itaú enfatiza que não é necessário se preocupar com o timing de compra, bastando adotar uma abordagem disciplinada de investimento de longo prazo.
Essa sugestão não é uma voz isolada. Em dezembro deste ano, o Bank of America já tinha autorizado seus consultores de riqueza a recomendar uma alocação de até 4% em Bitcoin aos clientes. E a recomendação do gigante de investimentos BlackRock é de 2%. De 3% a 4% e depois a 2%, embora pareçam proporções diferentes, a lógica subjacente é a mesma — os investidores institucionais estão gradualmente incluindo o Bitcoin na estrutura padrão de alocação multiações.
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
9 Curtidas
Recompensa
9
3
Repostar
Compartilhar
Comentário
0/400
AlphaWhisperer
· 7h atrás
Então, finalmente os grandes estão a levar a sério? Esta mudança na proporção de alocação de 2% para 4% é, na verdade, os institucionais a entrarem discretamente.
Brasil, Bank of America, BlackRock já começaram a ajustar... Parece que o próximo passo é os investidores individuais copiarem a estratégia, não é?
Ver originalResponder0
LiquidityHunter
· 23h atrás
Ainda estou a ver isto às 2h da manhã... 3%, 4%, 2%, é interessante. O mais importante é que o grau de dispersão na proporção de alocação desses gigantes por si só expõe o problema da eficiência de precificação do mercado. Por que não há um número uniforme? É aqui que está a oportunidade de arbitragem.
Ver originalResponder0
SerumSquirrel
· 23h atrás
Finalmente, as grandes instituições começaram a abrir os olhos. O Bitcoin realmente está se tornando uma configuração padrão
As instituições já aprovaram, e os investidores de varejo ainda estão na dúvida de quando comprar? Com esse ritmo, parece confortável
3%, 4%, 2%, na verdade, estão apenas dando "nome" ao Bitcoin, é interessante
A BlackRock oferece apenas 2%? Estão subestimando nosso querido Bitcoin hahaha
Investimento disciplinado a longo prazo, parece simples, mas manter a disciplina é a parte difícil... mas realmente faz sentido
Grandes instituições já começaram, isso não indica que a grande mudança está chegando? Vamos conferir a carteira
Essa rodada, parece que as instituições estão silenciosamente acumulando...
Gigantes globais de gestão de ativos aumentam suas alocações em Bitcoin, com proporções variando de 2% a 4%
【区块律动】A maior gestora de ativos do Brasil, Itaú Asset Management, recentemente apresentou uma sugestão interessante: alocar 3% do portefólio em Bitcoin para enfrentar a volatilidade cambial e os riscos de mercado. A lógica deles é bastante direta — o Bitcoin tem uma correlação baixa com os ativos locais tradicionais, sendo naturalmente uma ferramenta eficaz para diversificação de risco de investimento. Mais importante ainda, a Itaú enfatiza que não é necessário se preocupar com o timing de compra, bastando adotar uma abordagem disciplinada de investimento de longo prazo.
Essa sugestão não é uma voz isolada. Em dezembro deste ano, o Bank of America já tinha autorizado seus consultores de riqueza a recomendar uma alocação de até 4% em Bitcoin aos clientes. E a recomendação do gigante de investimentos BlackRock é de 2%. De 3% a 4% e depois a 2%, embora pareçam proporções diferentes, a lógica subjacente é a mesma — os investidores institucionais estão gradualmente incluindo o Bitcoin na estrutura padrão de alocação multiações.