Save the Children anunciou recentemente o lançamento de um fundo de Bitcoin, uma ação que amplia novamente os cenários de aplicação das criptomoedas para o campo da filantropia e da caridade.
Este fundo não só permite que a Save the Children detenha Bitcoin, mas também irá testar carteiras digitais, com o objetivo principal de acelerar a eficiência na entrega de assistência de emergência através das características das criptomoedas. No auxílio tradicional, o fluxo de fundos e os pagamentos transfronteiriços frequentemente enfrentam processos burocráticos e lentidão no recebimento, enquanto a descentralização e a facilidade de transferências internacionais das criptomoedas como o Bitcoin podem justamente preencher essa lacuna, permitindo que os recursos de resgate cheguem mais rapidamente às áreas assistidas.
Esta não é a primeira vez que criptomoedas se unem à caridade, mas a criação de um fundo de Bitcoin por uma organização de renome internacional certamente representa mais uma validação do valor prático das criptomoedas. Desde a alocação institucional até a implementação em projetos sociais, os limites de aplicação do Bitcoin continuam a se expandir, demonstrando ao mercado que os ativos digitais oferecem mais possibilidades de transformação, indo além do investimento financeiro para o empoderamento de valor tangível.
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Save the Children anunciou recentemente o lançamento de um fundo de Bitcoin, uma ação que amplia novamente os cenários de aplicação das criptomoedas para o campo da filantropia e da caridade.
Este fundo não só permite que a Save the Children detenha Bitcoin, mas também irá testar carteiras digitais, com o objetivo principal de acelerar a eficiência na entrega de assistência de emergência através das características das criptomoedas. No auxílio tradicional, o fluxo de fundos e os pagamentos transfronteiriços frequentemente enfrentam processos burocráticos e lentidão no recebimento, enquanto a descentralização e a facilidade de transferências internacionais das criptomoedas como o Bitcoin podem justamente preencher essa lacuna, permitindo que os recursos de resgate cheguem mais rapidamente às áreas assistidas.
Esta não é a primeira vez que criptomoedas se unem à caridade, mas a criação de um fundo de Bitcoin por uma organização de renome internacional certamente representa mais uma validação do valor prático das criptomoedas. Desde a alocação institucional até a implementação em projetos sociais, os limites de aplicação do Bitcoin continuam a se expandir, demonstrando ao mercado que os ativos digitais oferecem mais possibilidades de transformação, indo além do investimento financeiro para o empoderamento de valor tangível.