A recente vaga de notícias regulatórias apertou o coração de muitas pessoas.

A 5 de dezembro, a Associação Nacional de Finanças Mútuas e várias outras instituições emitiram um aviso de risco, sendo a quarta vez nos últimos cinco anos que o alarme soa. Para ser honesto, sempre que um anúncio assim é divulgado, o sentimento do mercado oscila durante algum tempo.

Olhando para trás, houve um lembrete em abril de 2020 de que era principalmente direcionado a várias rotinas das plataformas estrangeiras – volume de transações falso, bloqueio "acidental" do servidor em momentos críticos, etc. Depois disso, os canais de capitais de balcão passaram a ser rigorosamente controlados, e ouvi dizer que muitos cartões de pessoas foram congelados.

O incidente de maio de 2021 foi ainda mais intenso, deixando claro que os contratos de transação relevantes não estavam protegidos por lei e que as instituições financeiras não podiam prestar serviços. Lembro-me que, nessa altura, o BTC caiu de 43.000 dólares para menos de 30.000 num só dia, uma queda de mais de 30%, e os dados de liquidação de toda a rede estabeleceram um novo recorde. O mercado estava mesmo em alta na altura.

Em abril de 2022, apontou-se para NFTs, não permitindo preços e liquidação de criptomoedas, nem fornecendo apoio financeiro relevante. Como resultado, a popularidade das coleções digitais nacionais recuou rapidamente, a plataforma principal endureceu as regras de transferência, e um grande número de pequenas plataformas foi diretamente encerrado, e a bolha especulativa rebentou completamente.

Este novo aviso de risco coincidiu com o colapso repentino do BTC no início do mês (recuperou após cair mais de 7% num único dia, e diz-se que mais de 120.000 pessoas liquidaram as suas posições). Olhando para esta postura, o sentimento do mercado poderá ter de ser digerido durante algum tempo a curto prazo. Para quem participa neste mercado, a consciência sobre riscos tem mesmo de ser sempre mais rigorosa.