Chegam novas indicações do lado das notícias — Kevin Hassett, antigo conselheiro económico do ex-presidente e apontado como potencial candidato a presidente da Reserva Federal em 2026, pronunciou-se recentemente. A sua posição é clara: existe uma probabilidade bastante elevada de um corte de 25 pontos base nas taxas de juro esta quarta-feira, justificando que Powell já resolveu as divergências internas e que o "corte cauteloso" se tornou o consenso dominante no FOMC.
Questionado sobre quantas descidas haverá em 2026, não avançou com um número concreto, limitando-se a dizer que "observar os dados é mais fiável do que adivinhar o número de vezes." Contudo, o que merece verdadeira reflexão são as suas opiniões sobre a IA — considera que a atual vaga de inteligência artificial é semelhante à revolução do lado da oferta dos anos 90, capaz de conter a inflação e impulsionar o crescimento. Segundo esta lógica, a Fed tem margem para permitir que a economia aqueça um pouco mais, e a rendibilidade das obrigações do Tesouro a 10 anos ainda tem espaço para recuar.
Quanto ao desempenho do mercado obrigacionista este ano? Ele considera que a melhoria global é evidente e que a atual volatilidade se deve apenas à expectativa antes da reunião, não devendo ser sobre-interpretada.
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MEVHunterLucky
· 13h atrás
A série de declarações de Hashet está a criar expectativas para uma redução de juros, e a argumentação sobre IA realmente consegue convencer alguns. No entanto, o quão longe o mercado de dívida pode cair depende dos dados e do humor do mercado.
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LiquidityWitch
· 12-09 23:55
a IA é a nova alquimia do lado da oferta... só que desta vez a Fed tem mesmo comprovativos. O Hassett está basicamente a dizer "compra obrigações, a curva de rendimentos está a preparar algo delicioso" e eu estou aqui pela energia proibida da arbitragem, não vou mentir 🔮
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DaoGovernanceOfficer
· 12-09 23:54
Sinceramente, a parte do "dados acima da especulação" soa vazia quando ele está literalmente a especular sobre a IA como a nova revolução do lado da oferta... a evidência empírica simplesmente ainda não existe, para ser honesto. Onde está a investigação que apoia esta comparação com os anos 90? Parece mais um teatro de descentralização para os mercados de obrigações, se formos honestos.
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BTCWaveRider
· 12-09 23:52
O comentário do Hassett soa bastante como a preparar o terreno para um corte das taxas de juro, e a expressão “focar nos dados em vez de adivinhar o número de cortes” realmente deixa-lhe bastante margem de manobra.
A IA consegue conter a inflação e ainda impulsionar o crescimento? Parece-me um pouco perfeito demais, não será apenas mais uma história bem contada?
A volatilidade do mercado obrigacionista este ano não precisa de ser levada demasiado a sério, nisso até concordo, mas penso que no segundo semestre ainda é preciso estar atento aos riscos.
Chegam novas indicações do lado das notícias — Kevin Hassett, antigo conselheiro económico do ex-presidente e apontado como potencial candidato a presidente da Reserva Federal em 2026, pronunciou-se recentemente. A sua posição é clara: existe uma probabilidade bastante elevada de um corte de 25 pontos base nas taxas de juro esta quarta-feira, justificando que Powell já resolveu as divergências internas e que o "corte cauteloso" se tornou o consenso dominante no FOMC.
Questionado sobre quantas descidas haverá em 2026, não avançou com um número concreto, limitando-se a dizer que "observar os dados é mais fiável do que adivinhar o número de vezes." Contudo, o que merece verdadeira reflexão são as suas opiniões sobre a IA — considera que a atual vaga de inteligência artificial é semelhante à revolução do lado da oferta dos anos 90, capaz de conter a inflação e impulsionar o crescimento. Segundo esta lógica, a Fed tem margem para permitir que a economia aqueça um pouco mais, e a rendibilidade das obrigações do Tesouro a 10 anos ainda tem espaço para recuar.
Quanto ao desempenho do mercado obrigacionista este ano? Ele considera que a melhoria global é evidente e que a atual volatilidade se deve apenas à expectativa antes da reunião, não devendo ser sobre-interpretada.