Ontem à noite, uma notícia vinda da Arábia Saudita causou sensação — foram descobertas mais de 11 milhões de toneladas de jazidas polimetálicas na região de Najrã, no sul do país. Ouro, cobre, zinco, prata — estes nomes não representam apenas riqueza, mas podem também reescrever as regras do jogo da transição energética global e dos fluxos de capital.
Mas a maioria das pessoas só viu a descoberta em si. O verdadeiro espetáculo está, na verdade, escondido mais profundamente: quando biliões de dólares em capital internacional se preparam para entrar no Médio Oriente, deparam-se com um velho problema — como transferir esse dinheiro de forma rápida, de baixo custo e sem barreiras através de fronteiras e diferentes categorias de ativos? O sistema financeiro tradicional revela-se incrivelmente ineficiente perante migrações transfronteiriças de capital desta dimensão.
É aqui que o valor de infraestruturas financeiras de base, como $XPL Plasma, se destaca. Não é um banco, mas sim uma “autoestrada” desenhada especificamente para o fluxo de capital em larga escala.
Por que motivo esta descoberta é considerada de nível nuclear? Porque atinge, em simultâneo, três pontos críticos:
Em primeiro lugar, a base material da transição energética. O cobre é fundamental para redes elétricas e veículos elétricos, o zinco é essencial para baterias e a prata é indispensável para painéis fotovoltaicos. Quando o mundo inteiro disputa estes metais verdes, a Arábia Saudita revela o seu trunfo.
Em segundo lugar, uma reconfiguração das fichas no tabuleiro geoeconómico. Isto significa que o Médio Oriente encontrou um novo ponto de poder para a era pós-petróleo.
E por detrás de tudo isto está a necessidade de movimentação de capital — o cenário ideal para tecnologias como Plasma. Enquanto a liquidação tradicional transfronteiriça ainda se faz em dias, as infraestruturas em blockchain já permitem liquidação em minutos. É aqui que reside a verdadeira mudança de paradigma.
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GateUser-c802f0e8
· 12-09 19:35
A revelação repentina destes recursos minerais na Arábia Saudita é surpreendente, mas o fluxo de capital por trás disso é que é realmente crucial. Os métodos tradicionais de transações transfronteiriças são de facto lentos como um caracol.
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FarmHopper
· 12-09 19:35
A Arábia Saudita jogou uma cartada forte, mudou diretamente o mapa energético... Mas para ser sincero, será que infraestruturas como a Plasma conseguem realmente absorver um fluxo de capital tão grande? Ou será apenas mais uma vez a promover um conceito?
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SignatureVerifier
· 12-09 19:35
Sinceramente, a apresentação do xpl plasma aqui parece... convenientemente oportuna. Tecnicamente falando, teríamos de auditar a infraestrutura real de liquidação antes de confiar nestas alegações de "liquidação ao nível de minutos". Validação insuficiente na camada de segurança, na minha opinião.
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StopLossMaster
· 12-09 19:33
A Arábia Saudita jogou muito bem esta carta, mas para ser sincero, o mercado cripto já está a jogar este jogo há muito tempo. O sistema tradicional de liquidação transfronteiriça é realmente um pesadelo, coisas como Plasma vão inevitavelmente explodir mais cedo ou mais tarde.
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DefiPlaybook
· 12-09 19:28
Quantas vezes já ouviram essa conversa de liquidação ao nível de minutos, malta... No dia em que isso acontecer mesmo, as taxas de gas vão comer todo o teu espaço de arbitragem [cabeça de cão]
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GhostAddressMiner
· 12-09 19:23
A vender propostas outra vez? É verdade que a Arábia Saudita descobriu jazidas minerais, mas forçar a ligação com uma determinada moeda já é um pouco forçado.
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AmateurDAOWatcher
· 12-09 19:10
A jogada da Arábia Saudita foi mesmo astuta, mas para ser sincero, a verdadeira oportunidade não está na mineração, mas sim naquelas infraestruturas capazes de beneficiar dos dividendos da liquidez. O sector financeiro tradicional a ser deixado para trás também já era mais que merecido.
Ontem à noite, uma notícia vinda da Arábia Saudita causou sensação — foram descobertas mais de 11 milhões de toneladas de jazidas polimetálicas na região de Najrã, no sul do país. Ouro, cobre, zinco, prata — estes nomes não representam apenas riqueza, mas podem também reescrever as regras do jogo da transição energética global e dos fluxos de capital.
Mas a maioria das pessoas só viu a descoberta em si. O verdadeiro espetáculo está, na verdade, escondido mais profundamente: quando biliões de dólares em capital internacional se preparam para entrar no Médio Oriente, deparam-se com um velho problema — como transferir esse dinheiro de forma rápida, de baixo custo e sem barreiras através de fronteiras e diferentes categorias de ativos? O sistema financeiro tradicional revela-se incrivelmente ineficiente perante migrações transfronteiriças de capital desta dimensão.
É aqui que o valor de infraestruturas financeiras de base, como $XPL Plasma, se destaca. Não é um banco, mas sim uma “autoestrada” desenhada especificamente para o fluxo de capital em larga escala.
Por que motivo esta descoberta é considerada de nível nuclear? Porque atinge, em simultâneo, três pontos críticos:
Em primeiro lugar, a base material da transição energética. O cobre é fundamental para redes elétricas e veículos elétricos, o zinco é essencial para baterias e a prata é indispensável para painéis fotovoltaicos. Quando o mundo inteiro disputa estes metais verdes, a Arábia Saudita revela o seu trunfo.
Em segundo lugar, uma reconfiguração das fichas no tabuleiro geoeconómico. Isto significa que o Médio Oriente encontrou um novo ponto de poder para a era pós-petróleo.
E por detrás de tudo isto está a necessidade de movimentação de capital — o cenário ideal para tecnologias como Plasma. Enquanto a liquidação tradicional transfronteiriça ainda se faz em dias, as infraestruturas em blockchain já permitem liquidação em minutos. É aqui que reside a verdadeira mudança de paradigma.