As declarações dos membros do Conselho da Fed ontem à noite foram explosivas — já não olham para as criptomoedas como “foras-da-lei” e estão até preparados para abrir um canal expresso só para este setor: o chamado “conta principal simplificada”. Não subestimes isto, porque, na essência, é uma chave que permite acesso direto ao núcleo da rede de pagamentos da Fed.
O que é que isto significa? No futuro, os grandes emissores de stablecoins (como a Circle, que gere o USDC) podem ignorar os bancos tradicionais enquanto intermediários e ligar-se diretamente ao banco central. Eficiência de liquidação? Vai disparar. Custos? Caem a pique. Simplificando, a Fed está, de certa forma, a dar “certidões de nascimento” às stablecoins e a integrá-las nas principais artérias do sistema financeiro nacional.
Então, quem vai beneficiar primeiro?
**No lado das stablecoins**, projetos como USDC e USDP, que já têm uma base de conformidade regulatória, vão disparar. Com o selo do banco central, tanto a credibilidade como a eficiência duplicam, e o potencial é enorme.
**No lado da infraestrutura**, o Custodia Bank, que há muito ambicionava uma conta principal na Fed, finalmente vê uma oportunidade. E empresas como Kraken ou Ripple, que fazem a ponte entre o fiat e o mundo cripto — assim que aderirem, o nosso on/off-ramp pode mesmo ficar ultrarrápido.
**E depois há o impacto no DeFi**. Liquidez barata e eficiente vai fluir primeiro para os protocolos que integrem stablecoins regulamentadas — mercados monetários como Aave e Compound, soluções de liquidação cross-chain e várias DEX em cadeia. Menos fricção nas transações significa maiores retornos. E os projetos ligados a RWA (Real World Assets) também vão celebrar.
Claro, esta “conta simplificada” tem as suas limitações: não paga juros, nem permite descobertos. Mas isso pouco importa. O importante é que simboliza uma primeira brecha oficial no muro de ferro das finanças tradicionais. Agora que se antecipam cortes nas taxas de juro e os canais de pagamento estão a expandir-se, em que setor achas que a próxima grande vaga vai rebentar primeiro?
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As declarações dos membros do Conselho da Fed ontem à noite foram explosivas — já não olham para as criptomoedas como “foras-da-lei” e estão até preparados para abrir um canal expresso só para este setor: o chamado “conta principal simplificada”. Não subestimes isto, porque, na essência, é uma chave que permite acesso direto ao núcleo da rede de pagamentos da Fed.
O que é que isto significa? No futuro, os grandes emissores de stablecoins (como a Circle, que gere o USDC) podem ignorar os bancos tradicionais enquanto intermediários e ligar-se diretamente ao banco central. Eficiência de liquidação? Vai disparar. Custos? Caem a pique. Simplificando, a Fed está, de certa forma, a dar “certidões de nascimento” às stablecoins e a integrá-las nas principais artérias do sistema financeiro nacional.
Então, quem vai beneficiar primeiro?
**No lado das stablecoins**, projetos como USDC e USDP, que já têm uma base de conformidade regulatória, vão disparar. Com o selo do banco central, tanto a credibilidade como a eficiência duplicam, e o potencial é enorme.
**No lado da infraestrutura**, o Custodia Bank, que há muito ambicionava uma conta principal na Fed, finalmente vê uma oportunidade. E empresas como Kraken ou Ripple, que fazem a ponte entre o fiat e o mundo cripto — assim que aderirem, o nosso on/off-ramp pode mesmo ficar ultrarrápido.
**E depois há o impacto no DeFi**. Liquidez barata e eficiente vai fluir primeiro para os protocolos que integrem stablecoins regulamentadas — mercados monetários como Aave e Compound, soluções de liquidação cross-chain e várias DEX em cadeia. Menos fricção nas transações significa maiores retornos. E os projetos ligados a RWA (Real World Assets) também vão celebrar.
Claro, esta “conta simplificada” tem as suas limitações: não paga juros, nem permite descobertos. Mas isso pouco importa. O importante é que simboliza uma primeira brecha oficial no muro de ferro das finanças tradicionais. Agora que se antecipam cortes nas taxas de juro e os canais de pagamento estão a expandir-se, em que setor achas que a próxima grande vaga vai rebentar primeiro?