Enquanto a maioria das blockchains públicas ainda faz concessões em termos de performance e se debate com questões de compatibilidade, há um projeto que já colocou discretamente a resposta em cima da mesa — é o Injective.
Comecemos pelo lado técnico. A máquina virtual Ethereum nativa lançada pela Injective (inEVM) não é apenas uma solução de compatibilidade do tipo “serve para desenrascar”, mas sim uma plataforma onde os programadores podem escrever código diretamente em Solidity, ao mesmo tempo que usufruem da interoperabilidade do Cosmos e de uma velocidade próxima à do Solana. Blocos gerados em frações de segundo, taxas praticamente insignificantes e uma colaboração fluida entre ecossistemas WASM e EVM — este conjunto resolve diretamente os velhos problemas de eficiência de desenvolvimento e desempenho on-chain. Mais concretamente, já existem mais de quarenta dApps e equipas de infraestrutura preparadas para se juntarem ao ecossistema — não se trata apenas de promessas, mas sim de progresso real.
Olhando agora para o lado do capital. A Pineapple Financial, empresa cotada na Bolsa de Nova Iorque, criou um fundo de ativos digitais de 100 milhões de dólares especificamente para o INJ e continua a aumentar a sua posição no mercado público. Isto não é apenas um investimento — é quase um voto de confiança do mundo financeiro tradicional no Web3. Mais importante ainda, a Injective está prestes a lançar um ETF nos Estados Unidos — o que significa que tanto instituições de Wall Street como investidores particulares poderão alocar INJ através de canais tradicionais. No caminho da conformidade regulatória, a Injective está à frente de muitos outros projetos.
Mas o mais interessante está nos RWA. A Injective foi pioneira ao trazer para a blockchain ativos tradicionais como ações, ouro e forex, tornando-se até a primeira blockchain pública a tokenizar um “cofre de ativos digitais” e ações da Nvidia. Ativos que antes só estavam acessíveis a pessoas de elevado património podem agora ser negociados por qualquer pessoa em formato tokenizado — isto sim é o verdadeiro espírito da inclusão financeira.
Da tecnologia de base ao respaldo do capital, do enquadramento regulatório à aplicação prática, a Injective está a mostrar com ações uma verdade fundamental: o Web3 e as finanças tradicionais nunca foram mundos mutuamente exclusivos — podem, sim, potenciar-se mutuamente e construir um novo ecossistema financeiro mais aberto e eficiente.
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GweiWatcher
· 2h atrás
Ora, as operações da Pineapple Financial realmente têm algo de especial, um cofre de 100 milhões de dólares não é brincadeira
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Ser_APY_2000
· 12-09 17:31
Esta subida da INJ tem realmente algo de especial, mas será que o setor RWA consegue mesmo mudar as regras do jogo?
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ImpermanentTherapist
· 12-09 17:20
De facto, esta subida do INJ tem algum mérito, mas será que pode realmente concretizar-se, tendo em conta todo este entusiasmo?
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GraphGuru
· 12-09 17:20
Fogo, este conjunto de soluções inEVM é mesmo incrível, resolveu de vez os problemas de compatibilidade.
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ContractHunter
· 12-09 17:13
Este inEVM não é exagero, blocos gerados em subsegundos e taxas de transação praticamente nulas, a experiência de desenvolvimento é simplesmente excelente.
Enquanto a maioria das blockchains públicas ainda faz concessões em termos de performance e se debate com questões de compatibilidade, há um projeto que já colocou discretamente a resposta em cima da mesa — é o Injective.
Comecemos pelo lado técnico. A máquina virtual Ethereum nativa lançada pela Injective (inEVM) não é apenas uma solução de compatibilidade do tipo “serve para desenrascar”, mas sim uma plataforma onde os programadores podem escrever código diretamente em Solidity, ao mesmo tempo que usufruem da interoperabilidade do Cosmos e de uma velocidade próxima à do Solana. Blocos gerados em frações de segundo, taxas praticamente insignificantes e uma colaboração fluida entre ecossistemas WASM e EVM — este conjunto resolve diretamente os velhos problemas de eficiência de desenvolvimento e desempenho on-chain. Mais concretamente, já existem mais de quarenta dApps e equipas de infraestrutura preparadas para se juntarem ao ecossistema — não se trata apenas de promessas, mas sim de progresso real.
Olhando agora para o lado do capital. A Pineapple Financial, empresa cotada na Bolsa de Nova Iorque, criou um fundo de ativos digitais de 100 milhões de dólares especificamente para o INJ e continua a aumentar a sua posição no mercado público. Isto não é apenas um investimento — é quase um voto de confiança do mundo financeiro tradicional no Web3. Mais importante ainda, a Injective está prestes a lançar um ETF nos Estados Unidos — o que significa que tanto instituições de Wall Street como investidores particulares poderão alocar INJ através de canais tradicionais. No caminho da conformidade regulatória, a Injective está à frente de muitos outros projetos.
Mas o mais interessante está nos RWA. A Injective foi pioneira ao trazer para a blockchain ativos tradicionais como ações, ouro e forex, tornando-se até a primeira blockchain pública a tokenizar um “cofre de ativos digitais” e ações da Nvidia. Ativos que antes só estavam acessíveis a pessoas de elevado património podem agora ser negociados por qualquer pessoa em formato tokenizado — isto sim é o verdadeiro espírito da inclusão financeira.
Da tecnologia de base ao respaldo do capital, do enquadramento regulatório à aplicação prática, a Injective está a mostrar com ações uma verdade fundamental: o Web3 e as finanças tradicionais nunca foram mundos mutuamente exclusivos — podem, sim, potenciar-se mutuamente e construir um novo ecossistema financeiro mais aberto e eficiente.