Sexta-feira à noite, enroscado em casa a fazer scroll no Twitter, a ajudar a minha esposa a escolher prendas de Natal, quando de repente o telemóvel vibra com uma notificação — o BTC voltou a ultrapassar os 92K. O meu filho veio curioso perguntar: "Pai, o que é um bull market?" E eu respondi sem pensar: "É aquela altura em que o pai te pode comprar mais umas caixas de brinquedos." Já é dia 5 de dezembro, as luzes da árvore de Natal já estão penduradas, mas o mundo cripto parece uma montanha-russa: desde o mínimo de 93K ontem à noite, recuperou para 92.250, com a capitalização total estável nos 3,3 biliões de dólares, uma ligeira subida de 1,5% nas últimas 24 horas. Para ser sincero, esta subida sólida até parece coisa do dia-a-dia, como quando estamos a escolher prendas e de repente há promoções — pensávamos que íamos ter um inverno frio, mas o dinheiro entrou em força e o ambiente familiar ficou logo mais leve. Eu, trabalhador da base, com 95% da posição em cash, vou pensando enquanto faço scroll: será que o bónus de fim de ano se vai concretizar? Ou será apenas uma ilusão passageira?
Para ser honesto, os dados estão à vista, basta ver os temas quentes das últimas 24 horas — só se fala de jogadas de instituições e expectativas.
Um gigante abre as portas: reversão da proibição de ETFs, fundos entram com 50 mil milhões de dólares Tanto uma grande plataforma como um conhecido meio de comunicação financeira confirmaram: um gigante tradicional de investimento abriu ontem a negociação de ETFs de BTC, ETH e Solana, captando mais de 5 mil milhões de dólares só no primeiro dia. O produto de BTC de uma gestora recebeu entradas de 120 milhões num só dia. Traduzindo: as instituições tradicionais cederam e os pequenos investidores seguiram em massa. A discussão na comunidade não pára: uma universidade de topo investiu 500 milhões num produto ETF, um grande banco recomenda uma alocação entre 1% e 4% em cripto — esta rotação de capital é mesmo um abrir de portas antes do Natal. Foram liquidados 360 milhões em alavancagem, os traders de curto prazo ficaram em choque, os de longo prazo...
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UnluckyLemur
· 20h atrás
Ai, é sempre o mesmo esquema, as instituições acumulam e os pequenos investidores ficam com o prejuízo, todos os anos é igual.
Será que os 92K são mesmo um suporte sólido? Fiquei receoso.
Mano, estar com 95% em liquidez é mesmo extremo, isso é ter muito medo.
Bónus de Natal? Duvido, só volto a falar nisso quando cair de novo.
Entrar com 5 mil milhões de dólares soa bem, mas ninguém sabe quando vão despejar.
Aqueles traders de curto prazo perderam logo 360 milhões, esse é o preço a pagar.
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just_another_fish
· 20h atrás
Bem visto, as instituições estão mesmo a levar isto a sério, desta vez os retalhistas escolheram o lado certo, não foi?
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Este nível dos 92K, parece-me um bocado frágil... e se o dinheiro fugir de repente, como é que vai ser?
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Quando o meu filho me perguntou sobre o bull market, não consegui aguentar, é a realidade, irmão.
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95% em caixa... epá, amigo, estás a ser demasiado cauteloso, se calhar perdes mais do que ganhas.
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Entraram 5 mil milhões num dia? Isto não será mesmo uma bolha?
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Os investidores de longo prazo escaparam a esta liquidação, os de curto prazo devem estar a passar mal.
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A carteira de prendas de Natal está bem recheada, não está? Haha, isto sim é uma valorização à moda do povo.
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A jogada do ETF foi mesmo agressiva, as instituições já tinham estudado bem a psicologia dos retalhistas.
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No fundo, estão só à espera que a gente compre no topo, quando a confiança volta é o momento mais perigoso.
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Quanto ao bónus de fim de ano, eu aposto que não aguenta até ao Ano Novo.
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0xSleepDeprived
· 20h atrás
Dinheiro em numerário a 95% à espera de uma recuperação, quando as instituições entram eu sigo atrás, já vi este esquema vezes demais.
Espera aí, o meu filho pediu-me para lhe comprar brinquedos por causa do bull market, esta razão é de génio, ahah.
Alavancagem rebentou com 360 milhões, vai haver mais gente a comer massa, ainda bem que não usei alavancagem.
50 mil milhões a entrarem num só dia, parece que a bolha está a crescer, mas quem sabe?
Será que esta subida é real ou são as instituições a enganar os pequenos investidores para lhes passarem o prejuízo? Tenho de esperar mais duas semanas para ver.
Sexta-feira à noite, enroscado em casa a fazer scroll no Twitter, a ajudar a minha esposa a escolher prendas de Natal, quando de repente o telemóvel vibra com uma notificação — o BTC voltou a ultrapassar os 92K. O meu filho veio curioso perguntar: "Pai, o que é um bull market?" E eu respondi sem pensar: "É aquela altura em que o pai te pode comprar mais umas caixas de brinquedos." Já é dia 5 de dezembro, as luzes da árvore de Natal já estão penduradas, mas o mundo cripto parece uma montanha-russa: desde o mínimo de 93K ontem à noite, recuperou para 92.250, com a capitalização total estável nos 3,3 biliões de dólares, uma ligeira subida de 1,5% nas últimas 24 horas. Para ser sincero, esta subida sólida até parece coisa do dia-a-dia, como quando estamos a escolher prendas e de repente há promoções — pensávamos que íamos ter um inverno frio, mas o dinheiro entrou em força e o ambiente familiar ficou logo mais leve. Eu, trabalhador da base, com 95% da posição em cash, vou pensando enquanto faço scroll: será que o bónus de fim de ano se vai concretizar? Ou será apenas uma ilusão passageira?
Para ser honesto, os dados estão à vista, basta ver os temas quentes das últimas 24 horas — só se fala de jogadas de instituições e expectativas.
Um gigante abre as portas: reversão da proibição de ETFs, fundos entram com 50 mil milhões de dólares
Tanto uma grande plataforma como um conhecido meio de comunicação financeira confirmaram: um gigante tradicional de investimento abriu ontem a negociação de ETFs de BTC, ETH e Solana, captando mais de 5 mil milhões de dólares só no primeiro dia. O produto de BTC de uma gestora recebeu entradas de 120 milhões num só dia. Traduzindo: as instituições tradicionais cederam e os pequenos investidores seguiram em massa. A discussão na comunidade não pára: uma universidade de topo investiu 500 milhões num produto ETF, um grande banco recomenda uma alocação entre 1% e 4% em cripto — esta rotação de capital é mesmo um abrir de portas antes do Natal. Foram liquidados 360 milhões em alavancagem, os traders de curto prazo ficaram em choque, os de longo prazo...