Fonte: CriptoTendencia
Título Original: Brian Armstrong assegura que a Coinbase tem múltiplas parcerias com bancos para impulsionar as stablecoins
Link Original:
Bancos comerciais e plataformas de negociação cripto aprofundam cooperação para impulsionar o uso comercial das stablecoins
O mercado de negociação de criptomoedas está a preparar-se para alcançar um grande avanço no próximo ano no mercado dos EUA. Neste sentido, alguns grandes bancos estão a estabelecer parcerias estratégicas com empresas de negociação de ativos digitais numa determinada plataforma em conformidade, de acordo com o CEO dessa empresa, Brian Armstrong. Estes acordos têm como principal objetivo impulsionar a negociação de stablecoins, sublinhou o empresário cripto.
Na cimeira Dealbook do New York Times, Armstrong partilhou o palco com Larry Fink, CEO do BlackRock, onde destacou que estas colaborações não se limitam apenas ao setor das stablecoins. Além disso, estas parcerias abrangem áreas como custódia e negociação.
No entanto, o CEO da plataforma em conformidade não forneceu mais detalhes, como os nomes dos bancos envolvidos. Por outro lado, limitou-se a afirmar que as instituições que resistem à mudança ficarão para trás em relação aos concorrentes que agora aderem a esta onda. Grande parte da discussão centrou-se na tokenização e na negociação de ativos digitais.
As declarações de Armstrong surgem num contexto complexo para o mercado de criptomoedas em geral. Desde 10 de outubro, o Bitcoin e outros tokens sofreram quedas intermitentes acentuadas, deixando os investidores em alerta. Isto levantou dúvidas junto de grandes carteiras de investimento sobre a facilidade estratégica de aproximação das instituições ao mundo cripto.
Cresce o interesse pela negociação de stablecoins
Tal como Armstrong destacou, o principal interesse dos grandes bancos é impulsionar a negociação de stablecoins. Estes ativos estão atualmente no centro das atenções do mundo financeiro, pois representam uma evolução nos métodos de pagamento. Contudo, o acesso a estes tokens abre portas para a negociação de outros ativos do universo cripto.
A procura dos clientes bancários tornou-se uma força poderosa, obrigando algumas instituições a abrir as portas. Um exemplo recente desta tendência é o caso da Vanguard. Em setembro deste ano, a empresa mudou a sua visão de distância em relação às criptomoedas devido à pressão da sua base de clientes.
No mesmo palco que o CEO da plataforma em conformidade, Fink destacou a importância de avançar para o setor cripto. A sua empresa, BlackRock, é um dos maiores intervenientes na adoção institucional do universo cripto. “Vejo um enorme caso de uso para o Bitcoin”, afirmou o diretor executivo da maior gestora de ativos do mundo.
Como se pode ver, a integração das stablecoins impulsionada por grandes intervenientes financeiros poderá abrir caminho para um avanço ainda maior noutras criptomoedas. O próximo ano de 2026 será crucial nesta evolução, servindo para medir o verdadeiro interesse generalizado nestes ativos após o boom de 2025.
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Bancos comerciais aprofundam cooperação com plataformas de negociação cripto, impulsionando a utilização comercial de stablecoins
Fonte: CriptoTendencia Título Original: Brian Armstrong assegura que a Coinbase tem múltiplas parcerias com bancos para impulsionar as stablecoins Link Original:
Bancos comerciais e plataformas de negociação cripto aprofundam cooperação para impulsionar o uso comercial das stablecoins
O mercado de negociação de criptomoedas está a preparar-se para alcançar um grande avanço no próximo ano no mercado dos EUA. Neste sentido, alguns grandes bancos estão a estabelecer parcerias estratégicas com empresas de negociação de ativos digitais numa determinada plataforma em conformidade, de acordo com o CEO dessa empresa, Brian Armstrong. Estes acordos têm como principal objetivo impulsionar a negociação de stablecoins, sublinhou o empresário cripto.
Na cimeira Dealbook do New York Times, Armstrong partilhou o palco com Larry Fink, CEO do BlackRock, onde destacou que estas colaborações não se limitam apenas ao setor das stablecoins. Além disso, estas parcerias abrangem áreas como custódia e negociação.
No entanto, o CEO da plataforma em conformidade não forneceu mais detalhes, como os nomes dos bancos envolvidos. Por outro lado, limitou-se a afirmar que as instituições que resistem à mudança ficarão para trás em relação aos concorrentes que agora aderem a esta onda. Grande parte da discussão centrou-se na tokenização e na negociação de ativos digitais.
As declarações de Armstrong surgem num contexto complexo para o mercado de criptomoedas em geral. Desde 10 de outubro, o Bitcoin e outros tokens sofreram quedas intermitentes acentuadas, deixando os investidores em alerta. Isto levantou dúvidas junto de grandes carteiras de investimento sobre a facilidade estratégica de aproximação das instituições ao mundo cripto.
Cresce o interesse pela negociação de stablecoins
Tal como Armstrong destacou, o principal interesse dos grandes bancos é impulsionar a negociação de stablecoins. Estes ativos estão atualmente no centro das atenções do mundo financeiro, pois representam uma evolução nos métodos de pagamento. Contudo, o acesso a estes tokens abre portas para a negociação de outros ativos do universo cripto.
A procura dos clientes bancários tornou-se uma força poderosa, obrigando algumas instituições a abrir as portas. Um exemplo recente desta tendência é o caso da Vanguard. Em setembro deste ano, a empresa mudou a sua visão de distância em relação às criptomoedas devido à pressão da sua base de clientes.
No mesmo palco que o CEO da plataforma em conformidade, Fink destacou a importância de avançar para o setor cripto. A sua empresa, BlackRock, é um dos maiores intervenientes na adoção institucional do universo cripto. “Vejo um enorme caso de uso para o Bitcoin”, afirmou o diretor executivo da maior gestora de ativos do mundo.
Como se pode ver, a integração das stablecoins impulsionada por grandes intervenientes financeiros poderá abrir caminho para um avanço ainda maior noutras criptomoedas. O próximo ano de 2026 será crucial nesta evolução, servindo para medir o verdadeiro interesse generalizado nestes ativos após o boom de 2025.