Há uma ideia que pode soar um pouco louca, mas pensando bem até faz sentido — será que o pessoal de Wall Street está de olho nos rendimentos do staking de Bitcoin on-chain?
Desde que os ETFs de Bitcoin receberam luz verde, os grandes jogadores das finanças tradicionais entraram oficialmente em campo. BlackRock, Fidelity e outros estão a segurar milhares de milhões de dólares em BTC — será que se contentam apenas com as taxas de gestão? Isso não bate certo com a natureza do capital. Aqueles rendimentos do staking on-chain, é claro que lhes fazem água na boca.
Mas aqui está o problema: estas instituições de fato e gravata nunca iriam montar um nó Babylon elas próprias, muito menos colocar dinheiro em protocolos duvidosos. O que é que elas querem? Conformidade, segurança, contas transparentes — isso sim é o essencial.
E é aqui que entra o design de certo protocolo. O truque dele é separar o principal e os rendimentos — o principal é o principal, os juros são os juros, tudo limpinho. Para instituições, isto é perfeito.
Pensa bem: qual é a maior dor de cabeça das instituições? Contabilidade confusa, problemas fiscais. Se o principal (stBTC) e os rendimentos (YAT) forem dois tokens separados, tudo fica muito mais simples. O principal pode ficar sossegado numa conta de custódia como ativo subjacente, e os rendimentos podem ser declarados separadamente para impostos ou reinvestidos. Uma estrutura de balanço tão clara não existe nos protocolos de staking onde tudo está misturado.
E ainda há o controlo de risco. O protocolo tem um mecanismo de fundo de seguro e permite classificar os validadores. As instituições podem escolher trabalhar apenas com "validadores de lista branca" — quem sabe, no futuro, até podem aparecer validadores dedicados só para instituições... (o texto original termina aqui)
Resumindo, se algum dia a banca tradicional avançar em força para o staking on-chain, o protocolo que lhes permitir ter contas claras e risco bem separado pode muito bem tornar-se o maior vencedor.
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ImpermanentPhilosopher
· 15h atrás
Hmm... esta lógica até faz algum sentido, as instituições caem mesmo neste truque da separação.
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SandwichVictim
· 23h atrás
Dito de forma simples, é só esperar que Wall Street entre para cortar os pequenos investidores, e nós, investidores de retalho, acabamos por ficar a perder novamente.
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AirdropJunkie
· 12-08 00:52
Se a BlackRock e semelhantes realmente quiserem entrar no staking, será certamente através de uma solução em conformidade. A separação de principal e juros é realmente uma jogada agressiva; o que as instituições mais temem é uma contabilidade confusa, e esta divisão resolve isso de forma brilhante.
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Degen4Breakfast
· 12-08 00:51
Porra, essa lógica faz mesmo sentido... O pessoal de Wall Street cai mesmo nessa.
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SmartContractPlumber
· 12-08 00:48
Tenho de questionar essa lógica — à primeira vista, a separação de principal e juros parece “limpa”, mas já auditaste realmente o controlo de permissões desses contratos? Já vi demasiados projetos a alegar que as contas são transparentes, mas acabam por ser desastres causados por vulnerabilidades de reentrância… Não é assustador quando as instituições entram, o que assusta são os protocolos que pensam ter um design perfeito mas, na verdade, escondem bombas-relógio.
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BoredRiceBall
· 12-08 00:46
É verdade, esta lógica faz sentido... As instituições gostam mesmo deste tipo de coisas claras e transparentes, a separação de capital e juros para eles é um verdadeiro paraíso.
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hodl_therapist
· 12-08 00:38
Fogo, esta lógica é mesmo impressionante... Se Wall Street realmente fizer isto, os pequenos investidores vão ser novamente apanhados.
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FloorPriceWatcher
· 12-08 00:26
Fogo, esta ideia de separar capital e juros é mesmo genial, é exatamente disto que as instituições precisam.
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DegenRecoveryGroup
· 12-08 00:25
Disseste tudo, não há erro. Quando as instituições entram, é mesmo para fazer arbitragem de forma regulamentada, e a separação de principal e juros é realmente inteligente. Mas se for para entrar dinheiro a sério, ainda é preciso ver o que dizem os reguladores em cada região, senão ainda pode haver surpresas desagradáveis.
Há uma ideia que pode soar um pouco louca, mas pensando bem até faz sentido — será que o pessoal de Wall Street está de olho nos rendimentos do staking de Bitcoin on-chain?
Desde que os ETFs de Bitcoin receberam luz verde, os grandes jogadores das finanças tradicionais entraram oficialmente em campo. BlackRock, Fidelity e outros estão a segurar milhares de milhões de dólares em BTC — será que se contentam apenas com as taxas de gestão? Isso não bate certo com a natureza do capital. Aqueles rendimentos do staking on-chain, é claro que lhes fazem água na boca.
Mas aqui está o problema: estas instituições de fato e gravata nunca iriam montar um nó Babylon elas próprias, muito menos colocar dinheiro em protocolos duvidosos. O que é que elas querem? Conformidade, segurança, contas transparentes — isso sim é o essencial.
E é aqui que entra o design de certo protocolo. O truque dele é separar o principal e os rendimentos — o principal é o principal, os juros são os juros, tudo limpinho. Para instituições, isto é perfeito.
Pensa bem: qual é a maior dor de cabeça das instituições? Contabilidade confusa, problemas fiscais. Se o principal (stBTC) e os rendimentos (YAT) forem dois tokens separados, tudo fica muito mais simples. O principal pode ficar sossegado numa conta de custódia como ativo subjacente, e os rendimentos podem ser declarados separadamente para impostos ou reinvestidos. Uma estrutura de balanço tão clara não existe nos protocolos de staking onde tudo está misturado.
E ainda há o controlo de risco. O protocolo tem um mecanismo de fundo de seguro e permite classificar os validadores. As instituições podem escolher trabalhar apenas com "validadores de lista branca" — quem sabe, no futuro, até podem aparecer validadores dedicados só para instituições... (o texto original termina aqui)
Resumindo, se algum dia a banca tradicional avançar em força para o staking on-chain, o protocolo que lhes permitir ter contas claras e risco bem separado pode muito bem tornar-se o maior vencedor.