As tensões na Europa de Leste intensificaram-se quando Kyiv afirmou ter realizado um ataque à refinaria da Rosneft em Ryazan—uma ação que ocorreu em meio a operações recíprocas de grande escala direcionadas à rede elétrica da Ucrânia. Os ataques de retaliação a infraestruturas energéticas críticas destacam a volatilidade contínua no fornecimento regional de energia, podendo ter repercussões nos mercados globais de petróleo e no sentimento dos investidores. Para quem acompanha riscos macroeconómicos, as perturbações em refinarias importantes e redes elétricas podem desviar fluxos de liquidez para ativos alternativos, à medida que os mercados tradicionais reagem a choques de oferta e à incerteza geopolítica.
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GasFeeTherapist
· 12-06 14:31
Se a guerra energética continuar assim, a liquidez global vai mesmo migrar para ativos alternativos, este ciclo de risco macroeconómico está no máximo.
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FOMOmonster
· 12-06 14:21
Outra vez a mesma história? Infraestruturas energéticas a atacar-se mutuamente, no fim quem paga são sempre os pequenos investidores.
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MetaverseMigrant
· 12-06 14:21
Refinarias foram bombardeadas, a rede elétrica também foi destruída, esta crise energética vai mesmo agitar os preços globais do petróleo.
As tensões na Europa de Leste intensificaram-se quando Kyiv afirmou ter realizado um ataque à refinaria da Rosneft em Ryazan—uma ação que ocorreu em meio a operações recíprocas de grande escala direcionadas à rede elétrica da Ucrânia. Os ataques de retaliação a infraestruturas energéticas críticas destacam a volatilidade contínua no fornecimento regional de energia, podendo ter repercussões nos mercados globais de petróleo e no sentimento dos investidores. Para quem acompanha riscos macroeconómicos, as perturbações em refinarias importantes e redes elétricas podem desviar fluxos de liquidez para ativos alternativos, à medida que os mercados tradicionais reagem a choques de oferta e à incerteza geopolítica.