Algo está a mudar no mapa geopolítico da América Latina. Este ano, pelo menos três candidatos presidenciais da Colômbia, quatro senadores e um ministro viajaram à China. Coincidência? Provavelmente não.
A relação histórica entre a Colômbia e os Estados Unidos tem vindo a perder força de forma acelerada. Enquanto Washington se foca noutros assuntos, Pequim aproveita para estreitar laços com atores políticos chave em Bogotá. Não se trata apenas de diplomacia: estamos a falar de possíveis realinhamentos económicos que podem redefinir fluxos comerciais, acordos bilaterais e até posturas regulatórias.
Para quem acompanha os mercados globais, este tipo de movimentos não é mero ruído de fundo. São sinais. Mudanças em alianças estratégicas costumam preceder ajustes nas políticas económicas, e isso inclui como os governos abordam tecnologia, finanças digitais e activos descentralizados.
A América Latina continua a ser um tabuleiro em disputa. E cada visita conta.
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NotFinancialAdvice
· 6h atrás
A influência dos EUA na América Latina está realmente a enfraquecer, a China foi bastante inteligente nesta jogada. A mudança de políticas pode ter um impacto direto na regulação das criptomoedas, é algo a acompanhar.
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GateUser-a606bf0c
· 6h atrás
A China está a jogar xadrez na América Latina enquanto os EUA ainda estão a dormir.
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A disputar o controlo na América Latina, a orientação das políticas muda, a regulação cripto também tem de ser revista.
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Isto é pura competição geopolítica, o mundo cripto vai acabar por sentir o impacto.
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Quando os EUA relaxam, a China aparece para preencher o vazio, é apenas lógica comercial.
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A orientação política da Latam mudou, o futuro do DeFi e dos jogos em blockchain também.
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Algumas visitas podem realmente remodelar a ordem comercial? Pode soar alarmista, mas vale a pena estar atento.
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Eh pá, a competição entre grandes potências está a aquecer e os pequenos investidores cripto tremem de medo.
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TommyTeacher1
· 6h atrás
A China tem mesmo um grande alcance, os EUA nem sequer reagiram ainda.
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Esta jogada foi mesmo à oriental, a orientação das políticas vai certamente mudar.
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Haha, vamos ver como o mundo das criptomoedas vai seguir a tendência.
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Um típico jogo de grandes potências, os pequenos países ficam presos no meio. Que pena.
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Por isso é que digo, é preciso ficar atento às políticas da América Latina, as oportunidades para o DeFi estão a chegar.
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Parece que o mapa-múndi está a ser rapidamente baralhado...
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Os EUA estão mesmo em declínio? Esta movimentação é realmente interessante.
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GateUser-a180694b
· 6h atrás
A China jogou uma cartada absolutamente brilhante, os EUA ainda estão a dormir
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A América Latina está a ser reconfigurada, o que é que isto significa para o mercado cripto? É preciso estar atento
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Espera aí, a mudança de direcção das políticas significa que a postura regulatória também vai abrandar?
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Os EUA estão em declínio, o Oriente está a ascender, mas a natureza do capital em perseguir o lucro não muda
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Esta jogada da Colômbia, para dizer a verdade, é puro equilíbrio — vão atrás de quem lhes oferece mais benefícios
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A sério? Tantos políticos a visitar a China ao mesmo tempo, de certeza que estão a preparar algo em grande
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A geopolítica é muitas vezes o motor invisível das flutuações de preços das criptomoedas, muita gente não percebe isto
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FlyingLeek
· 6h atrás
Esta jogada da China foi mesmo genial, os EUA ainda estão a dormir haha. Mais cedo ou mais tarde, a América Latina vai ter de ajustar as políticas e, nessa altura, não se sabe como vai mudar a regulação dos ativos digitais.
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PerpetualLonger
· 6h atrás
Cá estamos de novo, a direção da geopolítica mudou... Isto é claramente um sinal para comprar no fundo, malta! A China está a reforçar a sua presença na América Latina, a hegemonia do dólar está a enfraquecer, eu digo para ir all-in, não tenham medo. Desta vez vamos mesmo ultrapassar, já sentem essa energia? É um momento histórico... Aguentem firmes, não vendam tudo antes do amanhecer.
Algo está a mudar no mapa geopolítico da América Latina. Este ano, pelo menos três candidatos presidenciais da Colômbia, quatro senadores e um ministro viajaram à China. Coincidência? Provavelmente não.
A relação histórica entre a Colômbia e os Estados Unidos tem vindo a perder força de forma acelerada. Enquanto Washington se foca noutros assuntos, Pequim aproveita para estreitar laços com atores políticos chave em Bogotá. Não se trata apenas de diplomacia: estamos a falar de possíveis realinhamentos económicos que podem redefinir fluxos comerciais, acordos bilaterais e até posturas regulatórias.
Para quem acompanha os mercados globais, este tipo de movimentos não é mero ruído de fundo. São sinais. Mudanças em alianças estratégicas costumam preceder ajustes nas políticas económicas, e isso inclui como os governos abordam tecnologia, finanças digitais e activos descentralizados.
A América Latina continua a ser um tabuleiro em disputa. E cada visita conta.