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A disputa em Washington sobre as taxas de juro intensificou-se nos últimos dias.

De um lado, Trump questiona publicamente a capacidade de decisão do presidente da Reserva Federal, afirmando que a atual política de taxas de juro elevadas é um "erro desastroso"; do outro, a resposta de Powell é igualmente firme — a política monetária segue as leis da economia e não mudará de direção por vontade de qualquer indivíduo. O atual nível das taxas de juro é o resultado inevitável de dados concretos.

Qual é o cerne da controvérsia? Em termos simples, trata-se de dois riscos sistémicos a disputar a prioridade.

A preocupação da Casa Branca é muito real: a despesa com juros da dívida pública dos EUA já atingiu um patamar perigoso. Atualmente, o governo federal paga anualmente um valor impressionante em juros da dívida, e o ambiente de taxas elevadas faz com que o custo de rolar a dívida continue a aumentar. Se as taxas baixarem, a pressão do financiamento alivia-se imediatamente — o que, para o défice orçamental, equivale a uma injeção de adrenalina. Por isso se percebe porque há tanto apelo pela descida das taxas.

Mas a Reserva Federal está atenta a outro indicador: a inflação. O aumento dos preços nos últimos anos já corroeu seriamente o poder de compra da população; se agora se relaxar a política monetária de forma precipitada, o aumento da liquidez pode elevar diretamente as expectativas de inflação. Controlar a estabilidade dos preços sempre foi a principal responsabilidade do banco central — e essa linha não pode ser ultrapassada.

É aqui que reside o problema: os dois objetivos são, na essência, contraditórios. O setor das finanças públicas quer aliviar o peso da dívida através da descida das taxas; o banco central tem de manter a política restritiva para conter a inflação. Não se trata de quem está certo ou errado, mas sim de duas crises a emergirem ao mesmo tempo, exigindo soluções completamente opostas.

É difícil dizer como resolver este impasse. Se as taxas baixarem, a inflação pode sair do controlo; se não baixarem, a pressão da dívida continuará a acumular-se. É como conduzir um carro com os travões a sobreaquecer numa curva apertada — se pisares demasiado o travão, o carro pode ir abaixo; se aliviares, arriscas sair disparado da estrada.

Numa perspetiva mais ampla, isto já não é apenas uma divergência de políticas. O volume da dívida pública e a pressão inflacionista, estes dois problemas estruturais, estão ambos a aproximar-se do ponto crítico. Cada confronto público reflete, na verdade, o dilema profundo da economia norte-americana: deve-se dar prioridade à estabilidade das finanças públicas ou ao controlo dos preços?

Esta escolha, por agora, não tem resposta certa. A discussão provavelmente vai continuar durante bastante tempo.
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ReverseTrendSistervip
· 19h atrás
Se baixarem as taxas de juro, a inflação fica descontrolada; se não baixarem, a dívida explode... Estes dois riscos sistémicos estão mesmo a sufocar-se um ao outro. Os EUA estão atualmente num beco sem saída.
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PhantomHuntervip
· 19h atrás
Todos discutem sobre cortes ou não de juros, mas no fim das contas o mercado cripto é que ficou sem direção... É mesmo irónico.
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WalletDetectivevip
· 19h atrás
Para ser sincero, estes dois discutiram durante imenso tempo, mas o mercado das criptomoedas vai continuar a cair se tiver de cair. O problema nem sequer é se o Trump apoia ou não os ativos digitais, é toda a economia dos EUA que está a andar na corda bamba. Uma descida das taxas de juro é uma boa notícia para a liquidez on-chain, mas o endividamento ao máximo também significa risco de desvalorização do dólar. Se a inflação não for controlada, o poder de compra real acaba por descer. Por isso, em vez de seguir a direção das políticas, mais vale prestar atenção aos dados on-chain e aos fluxos de spot. Neste tipo de jogo macro, manter criptomoedas é mais fiável do que apostar na direção das políticas. A Reserva Federal está determinada a não ceder, e por mais pressão que venha de Washington, não adianta de muito. Historicamente, a independência dos bancos centrais saiu mais vezes vencedora. Por isso, agora só estou à espera para ver se consigo aguentar até à verdadeira fase de cortes nas taxas de juro – aí sim, será uma boa altura para reforçar posições.
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ChainPoetvip
· 19h atrás
Não podem baixar as taxas de juro, se não baixar a dívida explode, esta mão do Trump está mesmo má.
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