O nomeado de Trump para a NASA acabou de fazer uma declaração ousada que está a dar que falar. Jared Isaacman, o empresário bilionário escolhido para liderar a agência espacial, está a preparar-se para o seu testemunho no Senado com uma missão clara em mente: ultrapassar os principais concorrentes no regresso à Lua e estabelecer uma presença permanente lá.
Isaacman está a pressionar por um calendário agressivo. A sua proposta? Os EUA não se podem dar ao luxo de ficar para trás nesta nova corrida espacial. Estamos a falar de construir infraestruturas duradouras, não apenas de plantar bandeiras para sessões fotográficas.
A concorrência está a aquecer. Várias nações estão de olho nos recursos lunares e no posicionamento estratégico. O testemunho de Isaacman assinala uma mudança para encarar a exploração espacial como um esforço científico e também como um jogo de xadrez geopolítico.
O que é interessante aqui: isto já não se resume apenas ao orgulho nacional. Uma presença lunar pode desbloquear novas oportunidades económicas, desde a extração de materiais raros até ao estabelecimento de postos de investigação. Os riscos são maiores do que nunca.
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DAOTruant
· 12-06 04:20
A mineração lunar está realmente a caminho? Agora o mundo das criptomoedas tem uma nova história para contar.
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MissedTheBoat
· 12-06 04:12
Está a chegar a era da mineração lunar? Agora é que a blockchain vai ser comprada ao preço da chuva, haha.
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BearMarketSurvivor
· 12-05 04:11
A disputa pelos recursos lunares, no fundo, é uma questão de linhas de abastecimento. Quem conseguir assegurar a logística, vence.
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A abordagem do Isaacman soa agressiva, mas cronogramas ambiciosos costumam anunciar uma guerra de trincheiras. É preciso ver quanto tempo aguenta a cadeia de financiamento.
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Não te deixes iludir pela “oportunidade histórica”, isto é apenas uma extensão da geopolítica. Lembra-te, quando chegar o novo ciclo de mercado, o financiamento dos projetos pode emperrar.
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Extração de materiais raros? Óptimo, mas vamos ver que país consegue controlar os custos primeiro. Antes de haver avanços tecnológicos, é tudo um jogo de queimar dinheiro.
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A humanidade vai encenar mais uma corrida espacial. Da última vez foi a Guerra Fria, agora é uma guerra económica. A verdadeira estratégia é a gestão de riscos, não apostes tudo.
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O conceito de base permanente soa bem, mas quanto tempo pode durar o ciclo de construção? O que me interessa é a resiliência da cadeia de financiamento.
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É verdade que a concorrência está a aquecer, mas os verdadeiros vencedores são os que sobrevivem até ao fim. Sobreviver primeiro, ganhar depois.
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Desde fincar bandeiras até infraestrutura, parece mesmo a sério. Mas a história mostra-nos que planos agressivos normalmente começam em alta e acabam em baixa.
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tx_pending_forever
· 12-03 04:55
Mineração na Lua? Raios, agora é que vai haver mesmo uma corrida ao armamento...
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CommunitySlacker
· 12-03 04:55
A mineração lunar vai mesmo avançar, estou otimista quanto à SpaceX e à Blue Origin...
É outra corrida espacial, outra vez a geopolítica em jogo, no fundo é tudo pela disputa dos recursos lunares.
Um bilionário a liderar a NASA? Este enredo tem piada, será que podemos mesmo esperar que ele leve os EUA de volta à Lua?
Dá mesmo para enriquecer na Lua? Então se calhar devia acumular algumas ações ligadas a terras raras, haha.
Mas falando a sério, desta vez parece que é mesmo para fazer acontecer, não é só conversa fiada como antes.
Se os EUA conseguirem mesmo construir uma base lunar, toda a cadeia de valor da indústria espacial vai mudar.
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DeFiVeteran
· 12-03 04:50
Mineração lunar? Agora a competição vai mesmo para o espaço sideral. Os EUA querem mesmo institucionalizar a ambição da SpaceX.
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TopEscapeArtist
· 12-03 04:44
Extrair materiais raros da Lua? Isso fez-me rir, esta tecnologia ainda nem atingiu um novo máximo, e já estão a pensar em comprar o fundo da Lua?
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quietly_staking
· 12-03 04:38
Mineração lunar? Agora até o espaço está competitivo, já não dá para aguentar.
O nomeado de Trump para a NASA acabou de fazer uma declaração ousada que está a dar que falar. Jared Isaacman, o empresário bilionário escolhido para liderar a agência espacial, está a preparar-se para o seu testemunho no Senado com uma missão clara em mente: ultrapassar os principais concorrentes no regresso à Lua e estabelecer uma presença permanente lá.
Isaacman está a pressionar por um calendário agressivo. A sua proposta? Os EUA não se podem dar ao luxo de ficar para trás nesta nova corrida espacial. Estamos a falar de construir infraestruturas duradouras, não apenas de plantar bandeiras para sessões fotográficas.
A concorrência está a aquecer. Várias nações estão de olho nos recursos lunares e no posicionamento estratégico. O testemunho de Isaacman assinala uma mudança para encarar a exploração espacial como um esforço científico e também como um jogo de xadrez geopolítico.
O que é interessante aqui: isto já não se resume apenas ao orgulho nacional. Uma presença lunar pode desbloquear novas oportunidades económicas, desde a extração de materiais raros até ao estabelecimento de postos de investigação. Os riscos são maiores do que nunca.