【moeda界】A Circle recentemente fez um grande movimento — fundou uma fundação dedicada, com o objetivo de tornar o sistema financeiro mais resiliente e inclusivo.
A origem deste assunto é bastante interessante. A Circle participou de um programa global chamado “Pledge 1%”, que, em termos simples, consiste em empresas de tecnologia a prometerem destinar uma parte das suas ações para a caridade. Atualmente, já existem milhares de empresas em todo o mundo que aderiram a esta iniciativa, e a Circle está a cumprir a sua promessa com ações concretas.
O que a fundação pretende fazer? A primeira fase está focada nas pequenas empresas americanas. Os dados são bastante claros: essas pequenas empresas empregam quase metade dos trabalhadores do setor privado e geram mais de 40% do PIB, mas muitos proprietários de empresas ainda têm dificuldades para conseguir empréstimos, utilizar ferramentas digitais e obter financiamento para o desenvolvimento.
A forma como eles jogam é bastante inteligente - em vez de simplesmente gastar dinheiro, eles colaboram com instituições chamadas CDFI (Instituições Financeiras de Desenvolvimento Comunitário, que se especializam em preencher áreas que os bancos tradicionais estão relutantes em tocar). A fundação priorizará o apoio a CDFIs que se concentram em resultados, que são tecnologicamente avançadas e que estão dispostas a compartilhar dados e experiências. Esta abordagem permite que cada quantia de dinheiro tenha um impacto maior, pois essas instituições disseminam as melhores práticas em toda a rede.
A mudança da Circle de uma empresa de pagamentos em criptomoeda para a inclusão financeira é uma jogada bastante interessante.
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SybilSlayer
· 7h atrás
As grandes empresas também estão fazendo trabalho de caridade.
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Anon32942
· 7h atrás
Ter dinheiro, ser indulgente e ainda fazer caridade
A Circle fundação de caridade, usando compromisso de ações para apoiar o financiamento de pequenas empresas.
【moeda界】A Circle recentemente fez um grande movimento — fundou uma fundação dedicada, com o objetivo de tornar o sistema financeiro mais resiliente e inclusivo.
A origem deste assunto é bastante interessante. A Circle participou de um programa global chamado “Pledge 1%”, que, em termos simples, consiste em empresas de tecnologia a prometerem destinar uma parte das suas ações para a caridade. Atualmente, já existem milhares de empresas em todo o mundo que aderiram a esta iniciativa, e a Circle está a cumprir a sua promessa com ações concretas.
O que a fundação pretende fazer? A primeira fase está focada nas pequenas empresas americanas. Os dados são bastante claros: essas pequenas empresas empregam quase metade dos trabalhadores do setor privado e geram mais de 40% do PIB, mas muitos proprietários de empresas ainda têm dificuldades para conseguir empréstimos, utilizar ferramentas digitais e obter financiamento para o desenvolvimento.
A forma como eles jogam é bastante inteligente - em vez de simplesmente gastar dinheiro, eles colaboram com instituições chamadas CDFI (Instituições Financeiras de Desenvolvimento Comunitário, que se especializam em preencher áreas que os bancos tradicionais estão relutantes em tocar). A fundação priorizará o apoio a CDFIs que se concentram em resultados, que são tecnologicamente avançadas e que estão dispostas a compartilhar dados e experiências. Esta abordagem permite que cada quantia de dinheiro tenha um impacto maior, pois essas instituições disseminam as melhores práticas em toda a rede.
A mudança da Circle de uma empresa de pagamentos em criptomoeda para a inclusão financeira é uma jogada bastante interessante.