O mercado latino-americano está a tornar-se no próximo campo de batalha para a indústria das criptomoedas.
Vamos começar pela Argentina — um país com uma taxa de inflação anual superior a 100%, onde mais de 20% dos adultos já possuem ativos em criptomoedas. Mas há um fenómeno interessante aqui: mais da metade das criptomoedas que eles compram são stablecoins. Porquê? Porque o que procuram não é o potencial de investimento do Bitcoin, mas sim a função de proteção contra a desvalorização do dólar.
Em toda a região da América Latina, há 120 milhões de pessoas com smartphones, mas sem contas bancárias. Todos os anos, mais de 160 mil milhões de dólares são enviados de volta à América Latina por via de remessas internacionais, com uma taxa média de 6% por parte dos canais tradicionais — só as taxas representam uma perda de 10 mil milhões de dólares.
Por trás destes números, existem dores reais: a inflação devora as poupanças, as remessas drenam recursos, e os serviços bancários não chegam a todos. Algumas instituições financeiras emergentes já estão de olho neste mercado, e a expansão na América Latina até 2026 merece atenção.
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BoredWatcher
· 11-09 18:51
Parece que é mesmo a sério
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CrashHotline
· 11-09 18:50
A nova terra de ganhar dinheiro chegou...
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TestnetNomad
· 11-09 18:50
Comece a colher os novos juncos
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ForkMaster
· 11-09 18:44
Outra onda de projetos para fazer as pessoas de parvas está a caminho? O tio entende esta armadilha.
O mercado latino-americano está a tornar-se no próximo campo de batalha para a indústria das criptomoedas.
Vamos começar pela Argentina — um país com uma taxa de inflação anual superior a 100%, onde mais de 20% dos adultos já possuem ativos em criptomoedas. Mas há um fenómeno interessante aqui: mais da metade das criptomoedas que eles compram são stablecoins. Porquê? Porque o que procuram não é o potencial de investimento do Bitcoin, mas sim a função de proteção contra a desvalorização do dólar.
Em toda a região da América Latina, há 120 milhões de pessoas com smartphones, mas sem contas bancárias. Todos os anos, mais de 160 mil milhões de dólares são enviados de volta à América Latina por via de remessas internacionais, com uma taxa média de 6% por parte dos canais tradicionais — só as taxas representam uma perda de 10 mil milhões de dólares.
Por trás destes números, existem dores reais: a inflação devora as poupanças, as remessas drenam recursos, e os serviços bancários não chegam a todos. Algumas instituições financeiras emergentes já estão de olho neste mercado, e a expansão na América Latina até 2026 merece atenção.