Hoje os mercados globais de ações voltaram a cair, e tudo começou com as bolsas americanas ontem à noite.
O Nasdaq caiu diretamente 2%, e os gigantes da tecnologia ficaram em silêncio. Os bancos de investimento e os grandes investidores de Wall Street têm insistido que as avaliações estão altas demais, e o humor do mercado virou de cabeça para baixo por causa disso.
A reação em cadeia foi rápida: a bolsa da Coreia do Sul caiu até 6% na abertura — antes, o mercado tinha subido bastante graças às ações de chips, mas agora os papéis estão claramente mais fracos; no Japão, a queda foi ainda mais acentuada, de 4%. Basicamente, o mercado japonês é uma sombra do mercado americano: quando as ações dos EUA estão em alta, o Japão acompanha, mas quando os EUA entram em baixa, ele lidera a queda.
O núcleo dessa queda forte é o medo do estouro da bolha das ações de tecnologia. Depois de tanto tempo de alta, o risco já estava acumulado lá. Investidores estrangeiros precisam estar mais atentos, não só ao retorno, mas também aos riscos.
E o mercado chinês, o A-share? A influência certamente existe, mas não é tão grande quanto se imagina.
**Primeiro, o aspecto emocional:** Hoje, os três principais índices abriram em baixa, o clima realmente ficou mais pessimista. Mas, olhando os dados — mesmo partindo dos 3000 pontos, o mercado só subiu cerca de 30%, enquanto os mercados internacionais dobraram de valor. O volume de lucros realizados não é comparável, então o impacto real é limitado. No gráfico, após a abertura em baixa, o mercado se estabilizou rapidamente e começou a subir.
**Depois, o aspecto operacional:** Embora o crescimento do mercado chinês não tenha sido tão exagerado quanto o externo, os níveis atuais também não estão baixos. Ainda há lucros a serem realizados. É preciso ficar atento para que o mercado chinês não use essa queda externa como desculpa para uma correção maior — independentemente de ela acontecer ou não, a gestão de posições é prioridade agora.
Por fim, vamos falar das ações de tecnologia. As ações de tecnologia do A-share realmente não subiram tanto quanto as americanas, mas as lógicas são diferentes: as gigantes de tecnologia dos EUA estão realmente lucrando, com balanços sólidos; aqui na China, muitas ainda estão em fase de crescimento acelerado, e o sentimento do mercado é mais frágil. Portanto, não importa se os níveis estão altos ou baixos agora, manter a cautela é sempre a melhor estratégia.
Resumindo: com a queda forte lá fora, o mercado chinês deve experimentar alguma volatilidade no curto prazo, mas os fundamentos continuam apoiando o mercado. O mais importante é não comprar na alta, controlar bem as posições e esperar pacientemente por boas oportunidades.
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SerRugResistant
· 11-05 11:51
Outra vez aquele momento doloroso que já conhecemos. Ouvi dizer que os idiotas estão a reabastecer a margem.
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Frontrunner
· 11-05 11:50
Estão todos em pânico por quê? Manter a moeda é a solução certa.
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Deconstructionist
· 11-05 11:41
Tenho todas as ações de tecnologia e estou a tremer de medo
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SocialAnxietyStaker
· 11-05 11:38
嘻嘻又 cair了 idiotas们准备好 fazer as pessoas de parvas了嘛
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NotFinancialAdviser
· 11-05 11:38
Quem perdeu bebe duas latas de cerveja e todos os problemas estão resolvidos.
Hoje os mercados globais de ações voltaram a cair, e tudo começou com as bolsas americanas ontem à noite.
O Nasdaq caiu diretamente 2%, e os gigantes da tecnologia ficaram em silêncio. Os bancos de investimento e os grandes investidores de Wall Street têm insistido que as avaliações estão altas demais, e o humor do mercado virou de cabeça para baixo por causa disso.
A reação em cadeia foi rápida: a bolsa da Coreia do Sul caiu até 6% na abertura — antes, o mercado tinha subido bastante graças às ações de chips, mas agora os papéis estão claramente mais fracos; no Japão, a queda foi ainda mais acentuada, de 4%. Basicamente, o mercado japonês é uma sombra do mercado americano: quando as ações dos EUA estão em alta, o Japão acompanha, mas quando os EUA entram em baixa, ele lidera a queda.
O núcleo dessa queda forte é o medo do estouro da bolha das ações de tecnologia. Depois de tanto tempo de alta, o risco já estava acumulado lá. Investidores estrangeiros precisam estar mais atentos, não só ao retorno, mas também aos riscos.
E o mercado chinês, o A-share? A influência certamente existe, mas não é tão grande quanto se imagina.
**Primeiro, o aspecto emocional:**
Hoje, os três principais índices abriram em baixa, o clima realmente ficou mais pessimista. Mas, olhando os dados — mesmo partindo dos 3000 pontos, o mercado só subiu cerca de 30%, enquanto os mercados internacionais dobraram de valor. O volume de lucros realizados não é comparável, então o impacto real é limitado. No gráfico, após a abertura em baixa, o mercado se estabilizou rapidamente e começou a subir.
**Depois, o aspecto operacional:**
Embora o crescimento do mercado chinês não tenha sido tão exagerado quanto o externo, os níveis atuais também não estão baixos. Ainda há lucros a serem realizados. É preciso ficar atento para que o mercado chinês não use essa queda externa como desculpa para uma correção maior — independentemente de ela acontecer ou não, a gestão de posições é prioridade agora.
Por fim, vamos falar das ações de tecnologia.
As ações de tecnologia do A-share realmente não subiram tanto quanto as americanas, mas as lógicas são diferentes: as gigantes de tecnologia dos EUA estão realmente lucrando, com balanços sólidos; aqui na China, muitas ainda estão em fase de crescimento acelerado, e o sentimento do mercado é mais frágil. Portanto, não importa se os níveis estão altos ou baixos agora, manter a cautela é sempre a melhor estratégia.
Resumindo: com a queda forte lá fora, o mercado chinês deve experimentar alguma volatilidade no curto prazo, mas os fundamentos continuam apoiando o mercado. O mais importante é não comprar na alta, controlar bem as posições e esperar pacientemente por boas oportunidades.