Ao percorrer a vida, você começa a ver padrões. Algumas pessoas parecem presas em ciclos, sempre reclamando, mas nunca mudando. Outras avançam mesmo com medo. A diferença? Raramente se trata de circunstâncias—trata-se desses hábitos.
Os Suspeitos do Costume
Não posso dizer que não. Este é traiçoeiro. Você acaba sobrecarregado, esgotado, fazendo o trabalho de todos, exceto o seu. Isso vem do medo—de desapontar as pessoas, de conflito. Mas aqui está a questão: as pessoas respeitam limites muito mais do que você pensa.
Preso numa mentalidade de vítima. “Não consigo mudar isto.” “É assim que eu sou.” Pessoas fortes assumem a sua situação. As fracas esperam pela sorte ou culpam as circunstâncias. A diferença entre elas? Geralmente, é apenas uma decisão.
Escravos dos hábitos. Procrastinação, rolagem noturna, rolagem interminável de desgraças—quando você não consegue quebrar padrões que sabe que estão te segurando, isso é fraqueza à mostra. Não se trata de força de vontade; trata-se de auto-respeito.
Fale sobre as pessoas em vez de falar com elas. Fofocar é o jogo dos covardes. É mais fácil criticar por trás de portas fechadas do que enfrentar alguém diretamente. E todos sabem disso. A confiança desaparece rapidamente.
Não consegue lidar com feedback. Fala séria: se a crítica te torna defensivo em vez de curioso, você está limitado. Pessoas fortes usam feedback como combustível. As fracas veem isso como uma ameaça.
O Lado Mais Profundo
Viver para a aprovação dos outros. Sem uma identidade estável própria, apenas a mudar constantemente para se encaixar. Isso é exaustivo e óbvio para todos que observam.
Escolhendo o prazer em vez do progresso. A diversão a curto prazo supera as vitórias a longo prazo—jogos em vez de construir, festas em vez de aprender. Um ano passa, depois cinco, e você se pergunta onde foi parar o tempo.
Ódio crónico por si mesmo. Toda a gente tem dúvidas sobre si mesma. Mas se a negatividade é a sua configuração padrão e você não está a fazer nada a respeito, isso é uma escolha. Pessoas fortes trabalham em si mesmas mesmo quando é difícil.
A culpa é sempre de outra pessoa. Nunca é sua responsabilidade? Então você nunca evolui. Ponto.
Passividade na sua própria vida. Apenas flutuar, esperando que outra pessoa decida. Isso não é calma—isso é desconexão.
Por Que Isso É Importante
Estas não são falhas de carácter para te envergonhares. São hábitos que realmente podes mudar. A primeira pessoa que se torna real sobre os seus pontos fracos é a que começa a corrigi-los. Essa é a jogada.
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O que realmente torna alguém "fraco"? Aqui está o que eu notei
Ao percorrer a vida, você começa a ver padrões. Algumas pessoas parecem presas em ciclos, sempre reclamando, mas nunca mudando. Outras avançam mesmo com medo. A diferença? Raramente se trata de circunstâncias—trata-se desses hábitos.
Os Suspeitos do Costume
Não posso dizer que não. Este é traiçoeiro. Você acaba sobrecarregado, esgotado, fazendo o trabalho de todos, exceto o seu. Isso vem do medo—de desapontar as pessoas, de conflito. Mas aqui está a questão: as pessoas respeitam limites muito mais do que você pensa.
Preso numa mentalidade de vítima. “Não consigo mudar isto.” “É assim que eu sou.” Pessoas fortes assumem a sua situação. As fracas esperam pela sorte ou culpam as circunstâncias. A diferença entre elas? Geralmente, é apenas uma decisão.
Escravos dos hábitos. Procrastinação, rolagem noturna, rolagem interminável de desgraças—quando você não consegue quebrar padrões que sabe que estão te segurando, isso é fraqueza à mostra. Não se trata de força de vontade; trata-se de auto-respeito.
Fale sobre as pessoas em vez de falar com elas. Fofocar é o jogo dos covardes. É mais fácil criticar por trás de portas fechadas do que enfrentar alguém diretamente. E todos sabem disso. A confiança desaparece rapidamente.
Não consegue lidar com feedback. Fala séria: se a crítica te torna defensivo em vez de curioso, você está limitado. Pessoas fortes usam feedback como combustível. As fracas veem isso como uma ameaça.
O Lado Mais Profundo
Viver para a aprovação dos outros. Sem uma identidade estável própria, apenas a mudar constantemente para se encaixar. Isso é exaustivo e óbvio para todos que observam.
Escolhendo o prazer em vez do progresso. A diversão a curto prazo supera as vitórias a longo prazo—jogos em vez de construir, festas em vez de aprender. Um ano passa, depois cinco, e você se pergunta onde foi parar o tempo.
Ódio crónico por si mesmo. Toda a gente tem dúvidas sobre si mesma. Mas se a negatividade é a sua configuração padrão e você não está a fazer nada a respeito, isso é uma escolha. Pessoas fortes trabalham em si mesmas mesmo quando é difícil.
A culpa é sempre de outra pessoa. Nunca é sua responsabilidade? Então você nunca evolui. Ponto.
Passividade na sua própria vida. Apenas flutuar, esperando que outra pessoa decida. Isso não é calma—isso é desconexão.
Por Que Isso É Importante
Estas não são falhas de carácter para te envergonhares. São hábitos que realmente podes mudar. A primeira pessoa que se torna real sobre os seus pontos fracos é a que começa a corrigi-los. Essa é a jogada.