A filosofia de design da Irys

A maioria dos projetos de blockchain busca módulos com funcionalidades mais abrangentes, o que acaba deixando os desenvolvedores cada vez mais exaustos. Irys vai na direção oposta. Ele não tenta simplificar o mundo, mas sim ocultar a complexidade sob a superfície.

A metáfora desta imagem do Irys é muito apropriada! O Irys é como um canivete suíço, onde cada parte pode funcionar de forma independente, mas sem conflitos entre si. A arquitetura do Irys é exatamente assim. Ela integra, em seu núcleo, três sistemas: armazenamento, validação e execução, onde cada parte opera de forma independente, mas consegue colaborar de forma integrada.

Quando os desenvolvedores constroem na camada superior, não precisam entender como cada parafuso gira; apenas precisam usar a interface EVM que conhecem, para obter uma execução estável, armazenamento de baixo custo e integridade de dados verificável.

Esta é uma filosofia de engenharia:

Não é eliminar a complexidade, mas sim projetar a complexidade em ordem. A força do Irys não está em quão poderoso ele é, mas sim em não causar interrupções. Ele pode lidar com transações de dados na casa das centenas de milhares por segundo, mas os desenvolvedores quase não percebem que as máquinas estão funcionando nos bastidores. A precificação é previsível, a recuperação é instantânea e o sistema não se torna frágil ao aumentar de escala.

Uma verdadeira boa infraestrutura deve ser assim!

Não chama a atenção para a sua existência. Apenas torna tudo mais suave.

Isto é, precisamente, a beleza de Irys!

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