Um dos fundadores da BitMEX, Arthur Hayes, recentemente expressou sua opinião, apontando que o ciclo tradicional de quatro anos dos ativos de criptografia chegou ao fim, mas as razões por trás disso podem ser inesperadas.
Hayes afirmou em seu último post que, embora os traders costumem prever o fim do mercado em alta com base em padrões históricos, esse método já não é mais aplicável no atual ambiente de mercado. Ele enfatizou que o ciclo de preços do Bitcoin é, na verdade, influenciado pela oferta de moedas como o dólar e o yuan, e não simplesmente ligado a eventos de halving ou ao interesse de investidores institucionais.
A singularidade do atual ciclo reside nas mudanças significativas na política fiscal dos Estados Unidos. O Departamento do Tesouro dos EUA liberou cerca de 2,5 trilhões de dólares em liquidez através da emissão adicional de títulos do governo, a partir do programa de recompra inversa da Reserva Federal. Ao mesmo tempo, o governo está considerando flexibilizar a regulamentação bancária para estimular o crescimento do crédito. Apesar da taxa de inflação ainda estar acima do nível alvo, a Reserva Federal já começou a reduzir as taxas de juros, e o mercado espera mais duas reduções até o final do ano.
Ao olhar para a história, a primeira grande alta do Bitcoin ocorreu em sincronia com a política de afrouxamento quantitativo do Federal Reserve e a expansão do crédito na China. A segunda onda de alta foi principalmente impulsionada pelo aumento do crédito em yuan em 2015 e pela desvalorização da moeda. No entanto, Hayes acredita que a influência dos fatores chineses pode ser limitada desta vez.
Com a mudança constante na configuração económica global, o mercado de ativos de criptografia também está a adaptar-se a novos fatores de impulso. Os investidores precisam de reavaliar as teorias cíclicas tradicionais, focando-se em indicadores macroeconómicos mais amplos e mudanças políticas, para melhor perceber a direção do mercado.
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BearMarketBro
· 5h atrás
Basta entender uma questão... Para onde colocar o dinheiro?
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AllInAlice
· 5h atrás
Você acertou na mosca.
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TokenDustCollector
· 5h atrás
Ai, para ganhar muito dinheiro, ainda é preciso seguir o cheiro do dinheiro.
Um dos fundadores da BitMEX, Arthur Hayes, recentemente expressou sua opinião, apontando que o ciclo tradicional de quatro anos dos ativos de criptografia chegou ao fim, mas as razões por trás disso podem ser inesperadas.
Hayes afirmou em seu último post que, embora os traders costumem prever o fim do mercado em alta com base em padrões históricos, esse método já não é mais aplicável no atual ambiente de mercado. Ele enfatizou que o ciclo de preços do Bitcoin é, na verdade, influenciado pela oferta de moedas como o dólar e o yuan, e não simplesmente ligado a eventos de halving ou ao interesse de investidores institucionais.
A singularidade do atual ciclo reside nas mudanças significativas na política fiscal dos Estados Unidos. O Departamento do Tesouro dos EUA liberou cerca de 2,5 trilhões de dólares em liquidez através da emissão adicional de títulos do governo, a partir do programa de recompra inversa da Reserva Federal. Ao mesmo tempo, o governo está considerando flexibilizar a regulamentação bancária para estimular o crescimento do crédito. Apesar da taxa de inflação ainda estar acima do nível alvo, a Reserva Federal já começou a reduzir as taxas de juros, e o mercado espera mais duas reduções até o final do ano.
Ao olhar para a história, a primeira grande alta do Bitcoin ocorreu em sincronia com a política de afrouxamento quantitativo do Federal Reserve e a expansão do crédito na China. A segunda onda de alta foi principalmente impulsionada pelo aumento do crédito em yuan em 2015 e pela desvalorização da moeda. No entanto, Hayes acredita que a influência dos fatores chineses pode ser limitada desta vez.
Com a mudança constante na configuração económica global, o mercado de ativos de criptografia também está a adaptar-se a novos fatores de impulso. Os investidores precisam de reavaliar as teorias cíclicas tradicionais, focando-se em indicadores macroeconómicos mais amplos e mudanças políticas, para melhor perceber a direção do mercado.