Recentemente, revisei o gráfico do bull run de 2014 e descobri que há semelhanças surpreendentes com a tendência do mercado deste ano. Essa semelhança me levou a uma reflexão mais profunda sobre a periodicidade do mercado.
Os mercados de ambos os períodos apresentaram uma tendência de subida lenta, com várias correções nas linhas de dez dias e vinte dias durante o processo de alta, antes de entrar numa fase de subida acelerada. Vale a pena notar que, após a aceleração, ambos os períodos mostraram um fenômeno de estagnação, seguido de uma correção e nova alta, formando uma típica formação de cabeça em M. Mais interessante ainda, ambos os casos atacaram novamente após a correção da linha de 20 dias, alcançando o pico da cabeça em M, formando uma segunda tentativa, que acabou culminando em uma queda após o pico.
No entanto, também existem diferenças sutis. No dia de 2014, foi registrado um candle de alta, enquanto a recente tentativa de quebra fechou com um candle de baixa. A situação de 2014 foi que, no dia seguinte, houve uma abertura em gap para baixo, formando um grande candle de baixa.
Embora o ambiente macroeconômico atual seja diferente do de 2014, muitas pessoas podem questionar a validade dessa comparação. Mas é inegável que os gráficos de ambos os períodos são quase uma cópia um do outro. Quando um determinado padrão persiste por meses a fio, seu valor de referência não pode ser ignorado.
Claro, também devemos estar atentos ao risco de interpretar excessivamente os dados históricos. O mercado é complexo e dinâmico, e semelhanças passadas não significam que o futuro necessariamente se repetirá. Essa comparação oferece mais uma perspectiva de reflexão do que uma base para previsões.
Diante deste eco histórico, os investidores não podem deixar de se perguntar: no próximo dia de negociação, o mercado repetirá a acentuada queda de 2014? A resposta a essa pergunta, temo que só o tempo poderá dar. Antes disso, manter uma observação racional e uma operação cautelosa pode ser uma escolha sábia.
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Recentemente, revisei o gráfico do bull run de 2014 e descobri que há semelhanças surpreendentes com a tendência do mercado deste ano. Essa semelhança me levou a uma reflexão mais profunda sobre a periodicidade do mercado.
Os mercados de ambos os períodos apresentaram uma tendência de subida lenta, com várias correções nas linhas de dez dias e vinte dias durante o processo de alta, antes de entrar numa fase de subida acelerada. Vale a pena notar que, após a aceleração, ambos os períodos mostraram um fenômeno de estagnação, seguido de uma correção e nova alta, formando uma típica formação de cabeça em M. Mais interessante ainda, ambos os casos atacaram novamente após a correção da linha de 20 dias, alcançando o pico da cabeça em M, formando uma segunda tentativa, que acabou culminando em uma queda após o pico.
No entanto, também existem diferenças sutis. No dia de 2014, foi registrado um candle de alta, enquanto a recente tentativa de quebra fechou com um candle de baixa. A situação de 2014 foi que, no dia seguinte, houve uma abertura em gap para baixo, formando um grande candle de baixa.
Embora o ambiente macroeconômico atual seja diferente do de 2014, muitas pessoas podem questionar a validade dessa comparação. Mas é inegável que os gráficos de ambos os períodos são quase uma cópia um do outro. Quando um determinado padrão persiste por meses a fio, seu valor de referência não pode ser ignorado.
Claro, também devemos estar atentos ao risco de interpretar excessivamente os dados históricos. O mercado é complexo e dinâmico, e semelhanças passadas não significam que o futuro necessariamente se repetirá. Essa comparação oferece mais uma perspectiva de reflexão do que uma base para previsões.
Diante deste eco histórico, os investidores não podem deixar de se perguntar: no próximo dia de negociação, o mercado repetirá a acentuada queda de 2014? A resposta a essa pergunta, temo que só o tempo poderá dar. Antes disso, manter uma observação racional e uma operação cautelosa pode ser uma escolha sábia.