Mark Zuckerberg coloca a Meta de volta em modo de startup 🚀
Mark Zuckerberg diz que a Meta está a mudar de marcha para um modo de startup. A ideia é simples: menos pessoas, decisões mais rápidas e um foco mais apurado. Em vez de depender de grandes equipas enterradas em camadas de gestão, a Meta quer pequenos grupos de talentos de topo a conduzir as suas maiores apostas.
No centro desta mudança está o projeto de IA Superintelligence da Meta. Zuckerberg acredita que as inovações não vêm de organizações inchadas, mas de equipas de elite que se movem rapidamente, testam de forma ousada e aprendem rapidamente.
Este é um reinício cultural. Durante anos, as grandes empresas de tecnologia trataram a escala como poder. Mas o tamanho muitas vezes atrasa a inovação. Na IA — onde o progresso avança a uma velocidade relâmpago — a agilidade pode importar mais do que o número de funcionários.
Se Zuckerberg conseguir isso, não mudará apenas a Meta. Poderá redefinir como as empresas de tecnologia globais inovam: não com hierarquias extensas, mas com equipes enxutas e de alto impacto a impulsionar a fronteira.
Para a Meta, a pressão é intensa. A empresa está a correr contra a OpenAI, Google e outros na área da IA, enquanto também tenta reconstruir a confiança nas suas plataformas. O modo startup é a forma de Zuckerberg dizer que a Meta deve agir com fome novamente, como nos primeiros dias, quando movimentos ousados eram mais importantes do que a burocracia.
Você acha que essa mudança pode realmente dar à Meta uma vantagem — ou é apenas mais uma frase chamativa?
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Mark Zuckerberg coloca a Meta de volta em modo de startup 🚀
Mark Zuckerberg diz que a Meta está a mudar de marcha para um modo de startup. A ideia é simples: menos pessoas, decisões mais rápidas e um foco mais apurado. Em vez de depender de grandes equipas enterradas em camadas de gestão, a Meta quer pequenos grupos de talentos de topo a conduzir as suas maiores apostas.
No centro desta mudança está o projeto de IA Superintelligence da Meta. Zuckerberg acredita que as inovações não vêm de organizações inchadas, mas de equipas de elite que se movem rapidamente, testam de forma ousada e aprendem rapidamente.
Este é um reinício cultural. Durante anos, as grandes empresas de tecnologia trataram a escala como poder. Mas o tamanho muitas vezes atrasa a inovação. Na IA — onde o progresso avança a uma velocidade relâmpago — a agilidade pode importar mais do que o número de funcionários.
Se Zuckerberg conseguir isso, não mudará apenas a Meta. Poderá redefinir como as empresas de tecnologia globais inovam: não com hierarquias extensas, mas com equipes enxutas e de alto impacto a impulsionar a fronteira.
Para a Meta, a pressão é intensa. A empresa está a correr contra a OpenAI, Google e outros na área da IA, enquanto também tenta reconstruir a confiança nas suas plataformas. O modo startup é a forma de Zuckerberg dizer que a Meta deve agir com fome novamente, como nos primeiros dias, quando movimentos ousados eram mais importantes do que a burocracia.
Você acha que essa mudança pode realmente dar à Meta uma vantagem — ou é apenas mais uma frase chamativa?
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