Blockchain

Este artigo analisa a evolução do pagamento por IA (“Agent Payment”), examinando dois protocolos principais: o protocolo AP2 do Google e o protocolo x402 da Coinbase. O texto enfatiza a coexistência paralela entre moeda fiduciária e stablecoins, a importância das permissões e credenciais verificáveis, além de indicar oportunidades para empreendedores na camada de execução, representadas por projetos como a FluxA.

Este relatório apresenta as nove startups preferidas pelos investidores no Y Combinator (YC) 2025 Summer Demo Day. O relatório destaca soluções baseadas em IA e aplicações direcionadas a setores específicos, e mostra como essas empresas enfrentam os principais desafios para impulsionar o crescimento acelerado de receita e escalabilidade.

O artigo detalha os desafios do modelo Meme x live streaming: há um descompasso entre o valor dos tokens e a qualidade das transmissões, os preços altamente voláteis dos tokens levam à perda de confiança dos usuários, e faltam mecanismos eficazes de retenção de público. Em seguida, apresenta métodos específicos de como os mercados de previsão podem revitalizar o ecossistema de live streaming.

Este artigo apresenta uma análise completa da proposta Event Perpetuals da Hyperliquid — um novo produto de trading que busca integrar capacidades de mercado de previsão binária à sua plataforma de contratos perpétuos.

Este relatório aponta que, em agosto de 2025, a capitalização de mercado global de stablecoins alcançou US$ 280 bilhões, com os volumes anuais de liquidação em blockchain ultrapassando US$ 30 trilhões. As stablecoins estão deixando de ser apenas instrumentos para negociação de criptoativos e passam a integrar a infraestrutura global de finanças. Esse avanço acelerado resulta da implementação de regulamentações e do ingresso de grandes corporações. A aprovação do GENIUS Act, do Stablecoin Bill e do Regulamento MiCA marca o início de uma “nova era de conformidade” para o mercado de stablecoins. O modelo dessas moedas evoluiu para um formato baseado na tríade “Peg + Yield + Aplicação”, expandindo seu uso para pagamentos, geração de rendimento e aplicações no mundo real. Paralelamente, a competição deixou de ser centrada em “disputa entre tokens” e passou para “disputa por infraestrutura”, com empresas como Tether, Circle, Stripe e Alchemy Pay investindo em blockchains próprias para conquistar protagonismo nas op

O artigo apresenta os avanços mais recentes da Base e traz uma análise detalhada sobre o contexto e as possíveis consequências da emissão do token, abordando ainda as estratégias adotadas pela Base para promover a descentralização e ampliar seu ecossistema.

Este artigo emprega análise de dados on-chain e comparações entre cadeias para examinar como a Binance e sua plataforma Alpha impulsionam a adoção por parte dos usuários e aumentam o volume de negociações. O texto analisa também o surgimento de setores inovadores, incluindo memecoins, RWA (Real World Assets) e IA.

Relatório sobre o mercado de stablecoins não atreladas ao dólar no Sudeste Asiático – 2º trimestre de 2025: XSGD domina o segmento. A região apresenta diversidade política e regulatória. O volume negociado em DEX caiu significativamente, mas o número de endereços ativos e o engajamento dos usuários continuam crescendo. Isso revela tanto o potencial quanto os desafios das stablecoins regionais para pagamentos internacionais e inclusão financeira.

a16z analisa a lógica de crescimento dos projetos Web3, destaca que as métricas convencionais do Web2 não se aplicam facilmente e sugere um modelo para avaliar usuários, transações, comunidade e ecossistema, adaptado ao universo cripto.

A Arc Network passa a utilizar o USDC como taxa de gás nativa, implementando um mecanismo para estabilização das taxas e lógica contábil corporativa, enfrentando diretamente o problema dos custos de gás variáveis relacionados aos preços dos criptoativos nas blockchains. Com uma estrutura de taxas estável e de baixo custo, em dólares americanos (USD), a Arc proporciona maior transparência e conformidade contábil, gestão de tesouraria simplificada e uma experiência mais intuitiva para o usuário, ampliando as possibilidades de uso em pagamentos, mercados de capitais e outras áreas.

O setor de criptomoedas sempre exigiu atenção constante tanto aos riscos de segurança on-chain quanto aos perigos legais fora do ambiente digital. Para alguns, recorrer a transferências de USDT para troca de moedas representa um gesto de amizade e construção de confiança; para outros, isso implica enfrentar acusações criminais por “operações comerciais ilegais”.

O artigo analisa a rivalidade de longo prazo entre Appchains e blockchains de uso geral (GP Chains), fundamentando-se em elementos do histórico financeiro, economia de plataformas e dinâmicas de distribuição. Destaca que, ao final, tanto o setor financeiro quanto as aplicações seguem uma tendência de centralização, sendo que as aplicações de maior destaque irão potencializar as GP chains, em vez de desenvolver ecossistemas isolados.

O time de pesquisa da Coinbase afirma que a “maldição de setembro” não impacta o mercado de cripto, já que padrões sazonais históricos não possuem relevância estatística. Com a previsão de cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve, a constante expansão dos Digital Asset Treasuries (DATs) e avanços regulatórios positivos, o cenário aponta para a continuidade do ciclo de alta no último trimestre de 2025, com atenção especial ao desempenho do Bitcoin.

O artigo ressalta a ampliação do ecossistema da Pump, abrangendo a incorporação de novos recursos e a entrada estratégica no segmento de live streaming, elementos que fortalecem o suporte ao crescimento sustentável da Pump no longo prazo.

O artigo trata da liquidez, da redução dos investimentos em fundos ETF e do impacto potencial dos mercados de derivativos sobre o preço do Bitcoin.