Política fiscal é a estratégia adotada pelo governo para influenciar a economia nacional, ajustando impostos e despesas públicas. Os principais objetivos são:
Em períodos de retração econômica, o governo pode reduzir impostos ou ampliar os investimentos em infraestrutura para estimular a demanda do mercado. Já quando a economia está aquecida, pode aumentar impostos ou reduzir os gastos públicos para controlar a inflação.
Qualquer alteração nos gastos públicos ou na política tributária provoca uma reação em cadeia no mercado. Por exemplo:
Essas ações podem aumentar a produtividade ou estabilizar os preços. Entretanto, se a política fiscal não for transparente—especialmente em países com alto risco de corrupção—pode gerar efeitos negativos.
A tributação é fundamental para a política fiscal, pois define diretamente a capacidade do governo de financiar serviços públicos e políticas.
Alterações nas alíquotas de impostos também influenciam:
Por isso, reformas tributárias costumam gerar impactos imediatos e relevantes na atividade econômica.
1. Política Fiscal Expansionista
Adotada em períodos de recessão ou demanda fraca, com abordagens como:
2. Política Fiscal Contracionista
Utilizada em momentos de inflação alta ou economia superaquecida, com medidas como:
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A política fiscal influencia diretamente a demanda do mercado, os níveis de preços e o emprego por meio de alterações na tributação e nos gastos públicos. É uma das ferramentas mais relevantes e eficazes para a intervenção econômica do governo. Seja estimulando a economia em períodos de recessão ou desacelerando em fases de expansão, a política fiscal é essencial para a manutenção da estabilidade econômica. Apenas com execução transparente, planejamento estratégico e avaliação rigorosa dos impactos essas políticas geram valor real e promovem uma economia mais saudável e sustentável para todos.





