Em 2015, David Sønstebø, Sergey Ivancheglo, Dominik Schiener e Dr. Serguei Popov lançaram a IOTA (IOTA) com o propósito de superar os desafios das transações máquina a máquina (M2M) e impulsionar a economia da Internet das Coisas (IoT).
Como pioneira entre as criptomoedas baseadas em tecnologia não blockchain, a IOTA ocupa uma posição estratégica em IoT, comunicações M2M e microtransações.
Em 2025, a IOTA consolidou-se como participante relevante no mercado cripto, figurando na 130ª colocação por capitalização de mercado. Conta com um market cap de $543 411 129 e uma comunidade de desenvolvimento ativa. Este artigo explora a arquitetura técnica, o desempenho no mercado e o potencial futuro do projeto.
A IOTA foi criada em 2015 para suprir as limitações das blockchains nas aplicações de IoT. Surgiu em pleno boom da tecnologia blockchain, com a proposta de permitir microtransações eficientes, seguras e isentas de taxas para a chamada economia das máquinas.
O surgimento da IOTA abriu novas perspectivas para dispositivos IoT e conexões M2M, apresentando uma solução escalável para o avanço de um mundo cada vez mais conectado.
Com o suporte da IOTA Foundation e da comunidade, a IOTA segue aprimorando tecnologia, segurança e aplicações práticas.
A IOTA opera numa rede descentralizada de nós distribuídos globalmente, sem supervisão de bancos ou governos. Esses nós trabalham juntos validando transações, assegurando a transparência sistémica e a resistência a ataques, o que amplia a autonomia dos utilizadores e fortalece a resiliência da rede.
Ao invés de blockchain tradicional, a IOTA adota o Tangle, um livro-razão distribuído baseado em DAG. As transações são agrupadas e interligadas por hashes criptográficos, formando uma rede segura e auditável. Qualquer participante pode consultar os registos, garantindo confiança sem intermediários. O Tangle permite processamento paralelo, aumentando a escalabilidade e a eficiência.
A IOTA utiliza um mecanismo de consenso próprio, o Coordinator, com substituição futura prevista por uma solução totalmente descentralizada. Os participantes confirmam transações validando duas anteriores, gerando uma rede de confirmações. Este modelo elimina a necessidade de mineradores ou validadores, tornando a IOTA isenta de taxas e mais eficiente energeticamente.
A IOTA emprega criptografia de chave pública e privada para proteger as operações:
Este mecanismo assegura a proteção dos ativos, mantendo as transações pseudónimas. A IOTA também incorpora recursos como resistência a computação quântica via assinaturas Winternitz de uso único.
Em 15 de novembro de 2025, a IOTA apresenta um suprimento circulante de 4 141 853 120 tokens, com suprimento total de 4 748 003 260.
A emissão de novos tokens ocorre pelo mecanismo da rede, afetando diretamente a dinâmica de oferta e procura.
A IOTA registrou o valor máximo histórico de $5,25 em 19 de dezembro de 2017, impulsionada pelo bull market das criptomoedas e o crescente interesse em IoT.
O valor mínimo foi de $0,081637, em 13 de março de 2020, em função do colapso dos mercados globais desencadeado pela pandemia de COVID-19.
Estas variações refletem o sentimento dos investidores, padrões de adoção e fatores externos.
Clique para consultar o preço atual de mercado da IOTA

O ecossistema da IOTA abrange diversas aplicações:
A IOTA firmou colaborações com Jaguar Land Rover e Dell Technologies, ampliando potencial tecnológico e presença de mercado. Essas parcerias são pilares para a expansão do ecossistema IOTA.
A IOTA enfrenta obstáculos como:
Essas questões alimentam debates na comunidade e no mercado, impulsionando a inovação constante do projeto.
A comunidade da IOTA é dinâmica, com milhares de transações diárias.
No X, publicações e hashtags como #IOTA frequentemente figuram entre os trending topics, com volumes mensais na casa das centenas de milhares.
Novas parcerias e avanços tecnológicos alimentam o entusiasmo coletivo.
O X revela opiniões polarizadas:
Tendências recentes sugerem otimismo cauteloso em meio à volatilidade do mercado.
Usuários do X debatem ativamente os avanços tecnológicos, potenciais aplicações práticas e a segurança da rede IOTA, revelando o potencial transformador do projeto e também os desafios para adoção em larga escala.
A IOTA redefine a lógica das moedas digitais com a tecnologia Tangle, proporcionando transações isentas de taxas, elevada escalabilidade e integração nativa com IoT. Comunidade ativa, recursos robustos e desempenho sólido distinguem a IOTA no cenário cripto. Apesar dos desafios técnicos e de adoção, a postura inovadora e o roteiro estratégico reforçam a IOTA como referência no futuro das tecnologias descentralizadas. Tanto para iniciantes quanto para especialistas, a IOTA merece atenção e participação.
IOTA significa Internet of Things Application. Trata-se de uma tecnologia de ledger distribuído concebida para a Internet das Coisas (IoT), com o objetivo de permitir microtransações isentas de taxas entre dispositivos conectados.
Em novembro de 2025, 1 IOTA equivale a cerca de $0,75. O preço apresenta trajetória ascendente nos últimos anos, refletindo maior adoção e avanços tecnológicos no ecossistema IOTA.
Na matemática, IOTA é a nona letra do alfabeto grego, simbolizada por ι. Usada, por exemplo, para representar quantidades diminutas ou variações infinitesimais em cálculo e outros contextos matemáticos.
No jargão cripto, IOTA refere-se a 'Internet of Things Application', destacando o foco do projeto em IoT e comunicação máquina a máquina.
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